Angra I
Para atender as possíveis necessidades futuras, em 1972 foi iniciada a construção de Angra I, mas só em 1985 a usina entrou em operação comercial. Em 1999 alcançou um fator de disponibilidade de 96% e uma geração bruta de 3.976.943 Mwh.
Angra I tem 657 MW de potência. Funciona com reator de água pressurizada, moderado e refrigerado a água com prédio de contenção.
Foi construída na praia de Itaorna em Angra dos Reis – Rio de Janeiro, e mesmo obedecendo aos mais exigentes padrões internacionais de segurança, ainda há muita polêmica.
Além de programas de segurança, testes periódicos de rotina garantem a proteção contra acidentes com liberação de radioatividade para o meio ambiente.
Angra II
Em junho de 2000, Angra II teve seu reator entrou em fissão, com potência de 1.309 Mw.
O IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, é responsável pelo licenciamento ambiental de emreendimentos industriais de grande porte. Para conceder a Licença de Operação de Angra II, foi exigido que fossem preparados o EIA e o RIMA.
O Estudo de Impacto Ambiental compreende na descrição do projeto e suas alternativas, nas etapas de planejamento, construção, operação, desativação (se for o caso), delimitação e o diagnóstico ambiental da área de influência, a indentificação, medição e a valoração dos impactos, a comparação das alternativas e a previsão da situação futura, a elaboração do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA.
Angra III
Ao Conselho Nacional de Política Energética, em sua Resolução nº 3, de 25 de junho de 2007, determinou a retomada da construção da Usina Nuclear Angra 3, com previsão de entrada em operação comercial em 2013.
Redação Ambientebrasil