Estabilização das emissões entre 2008 e 2013, a níveis de 1990, e reduzir 5 por cento até 2017. Exigência de que os mais pobres também limitem as suas emissões (EUA).
Os custos anuais da redução de 20% de CO2 seriam da ordem de dezenas de bilhões de dólares já que são considerados os possíveis custos de capital previstos dos controles de CO2 e os impostos sobre combustíveis
Desde a convenção de Kyoto quando mais de 160 países discutiram as mudanças climáticas no planeta, verifica-se que esta preocupação saiu dos cadernos de ciência dos grandes jornais, alojando-se nas páginas de finanças e negócios.
No Protocolo de Kyoto foi estabelecido que os países desenvolvidos comprometeram-se formalmente a reduzir suas emissões de gases para atenuar o efeito estufa em 5% abaixo dos níveis de1990 com o objetivo para o período 2008 – 2012.
Foi realizado em dezembro de 1997, em Kyoto, no Japão, a terceira conferência das Nações Unidas sobre mudança do clima, com a presença de representantes de mais de 160 países.
Qualquer alteração neste ciclo pode ocasionar sérias conseqüências na Terra. Até o presente, os fenômenos que mais ameaçam a atmosfera são a destruição da camada de ozônio e o efeito estufa.
O Ciclo do Carbono consiste na transferência do carbono na natureza, através das várias reservas naturais existentes, sob a forma de dióxido de carbono.
A conservação de estoques de carbono nos solos, florestas e outros tipos de vegetação, a preservação de florestas nativas, a implantação de florestas e sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas degradadas são algumas ações que contribuem para a redução da concentração do CO2 na atmosfera.
O MDL é a principal porta para a participação dos países em desenvolvimento no Protocolo de Quioto, que estabelece regras para a redução nos níveis de emissão de poluentes no meio ambiente. No Brasil, o projeto de co-geração de energia através do bagaço da cana-de-açúcar ganhou o apoio da ONU.