Socorro – SP

Além dos esportes de aventura, o turista tem ótimas opções no turismo ecológico, rural, de águas minerais e com destaque uma ótima opção no turismo de compras com a Feira Permanente de Malhas e Artesanato, o Moda Shopping e a Feira de Artesanato que ocorre todo sábado na praça do fórum. Socorro é a maior produtora de malhas do Estado de São Paulo e muitas lojas vendendo direto do produtor para o consumidor.

História e Cultura

Em 1738, Socorro começa a ser colonizada por Simão Toledo Pizza. Antes a região era habitada por índios. No século XVIII teve relativa importância devido ao Ciclo do Ouro: os desbravadores desciam o Rio do Peixe em busca de ouro em São Paulo. Em 1829, foi construída a atual Igreja Matriz, em homenagem à padroeira e originadora do nome da cidade: Nossa Senhora do Perétuo Socorro. Em 1883, Socorro foi elevado à categoria de cidade. Por volta da década de 60 do atual século, começou a expandir a rede de malharias na região. Atualmente é uma das principais atividades econômicas da região, além do turismo.

Clima

O verão é a época mais indicada para prática do rafting. Além de estar quente (uma média de 29ºC) o Rio do Peixe está mais cheio devido às chuvas.

Vegetação e relevo

Socorro está numa região que é um braço da Mantiqueira. Árvores como Ipês e Araucárias são comuns nessa paisagem.

Socorro está localizada junto da Serra da Mantiqueira em uma altitude de 745 m e possui um grande potencial hidrográfico.

Alimentação

A rede de alimentação em Socorro é bem diversa. Encontram-se desde restaurante até lanchonetes e pizzarias. Nos pesqueiros, próximos a região, não deixe de experimentar o filé de tilápia.

Hospedagem

As opções de hospedagem são bastante variadas, tanto na parte de infra-estrutura quanto na parte financeira.

Dicas gerais

No mês de julho e agosto é necessário fazer reserva-nos hotéis com antecedência. Nesse período ocorrem a Festival do Morango, Socorro Rodeo Festival Country, aniversário da cidade e o dia da Padroeira Nossa Senhora do Socorro.

Atrações

Acquaride: Praticado no Rio do Peixe, os percursos tem em média um quilômetro de extensão, com inúmeros obstáculos, passando por entre pedras e pequenas quedas d’água

Motocross: Pista indoor localizada no Centro de Exposições João Orlandi Pagliusi, próximo ao portal da cidade.

Mountain Bike – Trilha da Lagoa Seca: Início da trilha na rampa de saltos de vôo livre, com vista panorâmica para cidade, descendo por estradas de terra abandonadas, passando por uma reserva florestal. Nível III.

Off-road: Um passeio pelas cachoeiras da região, mas faz-se necessário a utilização de veículo off road. Aproximadamente 18 km, necessário presença de guias autorizados.

Rafting no Rio do Peixe: O rio do Peixe divide o estado de SP e MG, tem cachoeiras e corretenzas adequadas para os iniciantes no esportes, pricipamente na época da seca quando tem menos água. As equipes locais dão boa acessoria e pode combinar outros esportes como Rapel, Tirolesa,Paraglading, Boia Cross entre outros. A cidade em sí fornece uma gama enorme de esportes radicais e ainda é possível fazer turismo de compra, pois além do comércio local, não fica distante de Serra Negra e Pedreira.

Rapel na Pedra da Bela Vista: A Pedra da Bela Vista, justifica o nome, pois permite realmente uma bela vista da cidade de Socorro. O Rapel tem 90m, sendo 30 deles ‘negativo’, dá para para pendurado e curtir a paisagem. Para iniciantes ou ‘sem-coragens’ é possível treinar numa pedra ao lado em um mini rapel de 15m. O local é de fácil acesso, não é necessário tração nas 4 rodas, tem infraestrutura nos fds, e também é partida para os voo de parapente.

Trilha da Pedra da Bela Vista: Com saída do rio do Peixe até a Pedra da Bela Vista, nível médio, aproximadamente 5 km Antes de efetuar a trilha procure um guia pois o acesso é restrito ao local.

Trilha do Chapolim: Iniciando em Socorro, passando por quatro cachoeiras, entrando em Minas Gerais e voltando para Socorro, percurso de 20 km.

Trilha do Downhill e Japonês: Acesso da trilha pela rampa sul (vôo livre), descida radical por meio de pasto, trilha e estrada abandonada entre plantação de eucaliptos e reserva florestal. Retorno pela trilha do Chapolim. Nível V

Trilha do Japonês: Uma trilha para jipeiros experientes, necessita de todos os equipamentos tais como guincho, reboque, cintas, etc. Antes de efetuar a trilha procure um guia, pois o acesso é restrito ao local. Aproximadamente 7 km de trilha.

Trilha do Limoeiro: Estrada de terra, utilizada por jipeiros, contemplando a bela paisagem de cachoeiras, sendo reservado alguns momentos para banho e escorregas em uma delas. Nível II.

Trilha do Zé: Início da trilha na Nascente do Rio do Peixe, com subida bem íngreme por estradas de terra e plantação de eucaliptos, riachos, vista panorâmica para as montanhas, visitação aos moradores locais. Em seguida descida radical por meio de trilha com muita erosão e vegetação. Nível IV.

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