Somente 2% da superfície do nosso planeta está ocupada pelas chamadas grandes cidades, as quais consomem 75% dos recursos naturais explorados pelo homem (Dias, 2002).
Sempre que sou questionado sobre um tema que cerca a “Mata Atlântica” costumo retrucar, em primeiro lugar, que a Floresta Atlântica não é mata, é floresta, assim como a Amazônica que tem tal status na boca do povo.
Os impactos negativos e positivos que poderão advir da atividade de Ecoturismo estão, a princípio, relacionados a danos potenciais ao meio ambiente e à comunidade e, por outro lado, aos benefícios sócio-econômicos e ambientais, esperados a níveis regionais e nacional.
O termo interpretação da natureza ou interpretação ambiental refere-se a um conjunto de princípios e técnicas que visam estimular as pessoas para o entendimento do ambiente pela experiência prática direta.
Segundo projeções da WTO (World Turism Organization – Organização Mundial do Turismo), o ecoturismo já é praticado por cerca de 5% do contingente total de viajantes, com perspectivas de um crescimento acima da média do mercado turístico convencional (cerca de 20%/ano).
Mesmo para quem a conheceu em outros tempos, quando era possível percorrê-la até de carro, desde que o dono e a suspensão fossem valentes, ela parece mais inteira que nunca no pedaço que a floresta recuperou.
O Brasil tem 2.700 cavernas catalogadas, concentradas no Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Paraná.