Os impactos negativos e positivos que poderão advir da atividade de Ecoturismo estão, a princípio, relacionados a danos potenciais ao meio ambiente e à comunidade e, por outro lado, aos benefícios sócio-econômicos e ambientais, esperados a níveis regionais e nacional.
Segundo projeções da WTO (World Turism Organization – Organização Mundial do Turismo), o ecoturismo já é praticado por cerca de 5% do contingente total de viajantes, com perspectivas de um crescimento acima da média do mercado turístico convencional (cerca de 20%/ano).
O Brasil tem 2.700 cavernas catalogadas, concentradas no Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Paraná.
A Bahia tem uma acentuada e natural vocação para o ecoturismo, atividade praticada em todo o território baiano e uma das que mais crescem no Estado, beneficiado com a generosidade da natureza.
Podemos reconhecer três grandes domínios na superfície do planeta. O maior deles é a talassosfera, a esfera formada pelas águas marinhas. A segunda é a epinosfera, constituída pela terra firme. A terceira é a limnosfera, reunindo os ecossistemas aquáticos continentais superficiais e subterrâneos.
A experiência da Associação de Hotéis Roteiros de Charme Colocar o turismo no caminho sustentável é um desafio de vulto que requer o comprometimento e parcerias entre a indústria, governos e a sociedade civil.
Com uma paisagem originalmente marcada por florestas, mescladas de campos interiores e formações litorâneas, a Região Sul teve sua área bastante modificada pela agricultura intensiva.