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Artigos UC's

Unidades de Conservação e Terras Indígenas ajudam a conter desmatamento na Amazônia Brasileira

O objetivo deste estudo é testar diferenças no nível de desmatamento dentro e fora de unidades de conservação (proteção integral e uso sustentável) e terras indígenas (denominadas aqui como áreas protegidas) em relação à distância das estradas existentes, nos estados de Rondônia, Pará e Mato Grosso para ilustrar a importância dessas áreas protegidas como redutores do efeito do desmatamento na Amazônia.

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Estação Ecológica

Estação Ecológica Chauas

A unidade está localizada no município de Iguape, A Estação Ecológica de Chauás já era uma reserva estadual em 1978.

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Estação Ecológica

Estação Ecológica de Tupinambás

A Estação Ecológica (Esec) Tupinambás é composta por ilhas oceânicas do litoral norte de São Paulo. Com a instalação da sede, no centro histórico de São Sebastião, a unidade de conservação, criada por decreto em 1987, finalmente deixa o papel para ter uma existência efetiva.

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Estação Ecológica

Estação Ecológica de Paulo Faria

Situado no município de Paulo de Faria, ao norte do Estado de São Paulo, à margem do Rio Grande (Represa de Água Vermelha), a unidade caracteriza-se por relevo de colinas amplas, com altitudes entre 400 e 495 metros, e estação seca de abril a setembro.

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Estação Ecológica

Estação Ecológica Mico Leão Preto

A Estação Ecológica do Mico-Leão-Preto, situada no Pontal do Paranapanema, no oeste do Estado de São Paulo, totaliza 5,5 mil hectares, distribuídos entre os quatro maiores fragmentos florestais de Floresta Atlântica da região. A criação desta UC é resultado, entre outros, de uma articulação com o poder público e comunidade local do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), ONG que há aproximadamente 20 anos trabalha para a conservação de mico-leão-preto, espécie endêmica da região que hoje se encontra entre as mais ameaçadas do mundo.

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Estação Ecológica

Estação Ecológica Mogi-Guaçu

Localiza-se no município de Moji-Guaçú, no Estado de São Paulo. Tem relevo de colinas amplas e planícies aluviais, com altitudes entre 560 e 700 metros, e inverno seco.

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Estação Ecológica Juréia-Itatins

A Estação Ecológica Juréia-Itains, com uma área de 79.830 ha e um gradiente altitudinal que vai do nível do mar até 1.240 m, abrange uma série de formações características da Mata Atlântica, dentre as quais destacam-se a Serra dos Itatins e o Maciço da Juréia, recobertos por floresta ombrófila densa de encosta e a planície do Rio Una do Prelado, onde ocorrem formações vegetais de planície fluvial, restinga e manguezal.