Verde com cara amarelada, escapulares sépia e retrizes douradas. Lados da cauda amarelo-ouro, ponta preta (verde na fêmea). Vive a beira da mata em pequenos bandos nas copas.
É endêmico do Brasil, quase endêmico da Floresta Atlântica. È difícil de ser estudado, tendo em vista seu comportamento discreto, mantendo-se imóvel no poleiro quando assustado.
Nesta espécie, além das pontas das retrizes e face central das mesmas avermelhadas, chama a atenção a presença, na fonte, de uma estreita mancha vermelho-escura.