A Estação Ecológica de Pau-Brasil foi criada para preservação da Mata Atlântica através da conservação ‘in situ’ de essências florestais, especialmente de pau-brasil (Cesalpina echinata) e para produção de mudas destas plantas, visando a recomposição de áreas estratégicas de Floresta Atlântica.
Foi criada com o objetivo de proteger e preservar amostras do ecossistema de Caatinga ali existentes, possibilitar o desenvolvimento de pesquisa científica e programas de educação ambiental.
Esta unidade foi criada para proteger amostras representativas dos ecossistemas de cerrado, nascentes, riachos e rios formadores das Bacias do Gurgueia e Parnaíba, como também permitir o desenvolvimento de pesquisa científica.
Esta unidade foi criada para proteger e preservar amostras de Ecossistemas de Floresta Atlântica Nordestina e propiciar o desenvolvimento de Pesquisa Científica e programas de Educação Ambiental.
A Estação Ecológica de Caetés poderia ter sido transformada num aterro sanitário de lixo, mas, graças ao empenho da Comunidade de Caetés I, de Associações Ambientalistas e de outras entidades, a obra foi embargada na década de 80.
Esta unidade foi criada para preservar ambientes naturais representativos do ecossistema de Caatinga, bem como propiciar o desenvolvimento de pesquisas científicas.