Carnívora

Também conhecido pelos nomes de jaguaracambé ou januária, era considerado fóssil até poucas décadas.

É ótimo nadador, mergulha bem, alimenta-se principalmente de peixes e moluscos. Vive em bandos de até 20 elementos à beira de rios e lagos.

Apresenta uma “máscara preta” que desce dos olhos à base da mandíbula, bordeada por uma pelagem mais clara.

De aparência robusta, com pernas relativamente curtas e cabeça arredondada, sua pelagem apresenta uma tonalidade amarela com manchas pretas em forma de roseta, com exceção da região ventral, que é branca.

Dorme no alto das árvores, enrolado como uma bola, e não desce antes do amanhecer.

É uma espécie de ampla distribuição, ocorrendo no México, América Central e América do Sul até o norte da Argentina.

A doninha-amazônica está entre os mamíferos menos conhecidos da fauna sul-americana, sendo raros os registros desde a descrição da espécie há cerca de 170 anos.

É um felino de pequeno porte. É muito parecido com a jaguatirica, podendo ser confundido com o gato do mato.

É o menor gato selvagem da América do Sul, sendo que sua estrutura corporal se assemelha bastante a do gato doméstico.

Caça e alimenta-se de roedores, jovens cervídeos, porcos selvagens, aves, répteis e peixe. Na carência destes também preda lagartos, pequenas serpentes e rãs.