{"id":995,"date":"2009-01-16T14:23:43","date_gmt":"2009-01-16T14:23:43","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:45","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:45","slug":"glossario_ambiental_-_f","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_f.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – F"},"content":{"rendered":"\n

F1<\/strong>. Primeira gera\u00e7\u00e3o filial proveniente do acasalamento de progenitores homozig\u00f3ticos.<\/p>\n\n\n\n

F2<\/strong>. Segunda gera\u00e7\u00e3o filial proveniente do intercruzamento ou autofecunda\u00e7\u00e3o de indiv\u00edduos da gera\u00e7\u00e3o F1.<\/p>\n\n\n\n

Faixa orog\u00eanica.<\/strong> Regi\u00e3o m\u00f3vel da crosta afetada por orog\u00eanese (movimentos que produzem os relevos da crosta terrestre).<\/p>\n\n\n\n

Falda. <\/strong>Ou sop\u00e9 – Denomina\u00e7\u00e3o usada nas descri\u00e7\u00f5es das paisagens acidentadas referindo-se, apenas, \u00e0 parte da base das montanhas ou das colinas, ou mesmo das serras (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n

Fal\u00e9sia.<\/strong> (1) Tipo de costa mar\u00edtima formada por rochas escarpadas e \u00edngremes, que sofrem constantemente a a\u00e7\u00e3o erosiva das \u00e1guas do mar. Em algumas regi\u00f5es, as fal\u00e9sias se elevam a cerca de 120 m acima do n\u00edvel do mar. (2) Termo usado indistintamente para designar as formas de relevo litor\u00e2neo abruptas ou escarpadas ou, ainda, desnivelamento de igual aspecto no interior do continente. Deve-se, no entanto, reserv\u00e1-lo, exclusivamente, para definir tipo de costa no qual o relevo aparece com fortes abruptos (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n

Falha<\/strong>. Fraturas ao longo das quais se deu um deslocamento relativo entre dois blocos cont\u00edguos. O plano sobre o qual houve esse deslocamento recebe o nome de plano de falha. Em conseq\u00fc\u00eancia da movimenta\u00e7\u00e3o, originam-se os chamados espelhos de falha e a fratura de falha pode ser preenchida por material fragment\u00e1rio denominado brecha de falha. Quando o plano de falha n\u00e3o \u00e9 vertical, designa-se com os termos teto ou capa o bloco situado acima dele e com murooulapa, o bloco topogr\u00e1fico recebe o nome de linha de falha. Chama-se rejeito ao deslocamento relativo de pontos originalmente cont\u00edguos. A dire\u00e7\u00e3o de falha corresponde \u00e0 dire\u00e7\u00e3o do plano de falha. A inclina\u00e7\u00e3ocorresponde ao \u00e2ngulo formado entre o plano de falha e o plano do horizonte. As falhas podem ser detectadas por observa\u00e7\u00e3o direta, quando bem expostas, ou localizadas por evid\u00eancias indiretas, tais como omiss\u00e3o ou repeti\u00e7\u00e3o de camadas, ocorr\u00eancias de brechas e milonitos, linhas de fontes e deslocamento de fei\u00e7\u00f5es topogr\u00e1ficas.<\/p>\n\n\n\n

Falha normal.<\/strong> Falha em que a capa ou teto se movimentam aparentemente para baixo, em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 lapa ou muro. O plano de falha mergulha para o lado que aparentemente se abateu.<\/p>\n\n\n\n

Falhas paralelas<\/strong>. Sistema de falhas em que as falhas associadas t\u00eam a mesma dire\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Falhas perif\u00e9ricas.<\/strong> Sistemas de falhas, compreendendo falhas circulares ou arqueadas que delimitam uma \u00e1rea circular ou parte de uma \u00e1rea circular.<\/p>\n\n\n\n

Falhas radiais<\/strong>. Sistema de falhas que irradiam de um centro. Freq\u00fcentemente associam-se \u00e0s falhas perif\u00e9ricas.<\/p>\n\n\n\n

Falha transversal<\/strong>. Falha de dire\u00e7\u00e3o perpendicular ou diagonal \u00e0 dire\u00e7\u00e3o da estrutura regional.<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia.<\/strong> (1) Em gen\u00e9tica, grupo de indiv\u00edduos diretamente relacionados entre si em virtude de descenderem todos de um ancestral comum. (2) Em bot\u00e2nica, \u00e9 a unidade sistem\u00e1tica das classifica\u00e7\u00f5es por categorias taxon\u00f4micas, compreendendo um conjunto de g\u00eaneros que possuem diversas caracter\u00edsticas. (3) Categoria taxon\u00f4mica entre ordem e g\u00eanero. A termina\u00e7\u00e3o dos nomes de fam\u00edlias em animais e protistas heterotr\u00f3ficos \u00e9 \u2013idea. Em todos os outros organismos, \u00e9 acea. Uma fam\u00edlia cont\u00e9m um ou mais g\u00eaneros e cada fam\u00edlia pertence a uma ordem. (4) Grupo de classifica\u00e7\u00e3o dos seres vivos, abaixo de uma ordem e acima de um g\u00eanero; em geral, usa-se a termina\u00e7\u00e3o “\u00eddeos”  para as fam\u00edlias de animais e “\u00e1ceas” para as fam\u00edlias de plantas.<\/p>\n\n\n\n

Faner\u00edtica<\/strong>. Rocha cujos elementos s\u00e3o reconhec\u00edveis a olho n\u00fa.<\/p>\n\n\n\n

Faner\u00f3fita<\/strong>. Esp\u00e9cie vegetal cujos meristemas (c\u00e9lulas de crescimento) se acham a mais de 25 cm do solo (como as \u00e1rvores, por exemplo) (Autores).<\/p>\n\n\n\n

Faneroz\u00f3ica.<\/strong> Tempo geol\u00f3gico abrangido entre as eras Paleoz\u00f3ica, Mesoz\u00f3ica e Cenoz\u00f3ica, quando do surgimento da vida em todas as suas express\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

Faneroz\u00f3ico.<\/strong> Designa\u00e7\u00e3o aplicada ao tempo correspondente \u00e0s eras Paleoz\u00f3ica, Mesoz\u00f3ica e Cenoz\u00f3ico,quando a vida tornava-se bem evidente.<\/p>\n\n\n\n

Fase.<\/strong> Subdivis\u00e3o cronol\u00f3gica ou subordinada \u00e0 \u00c9poca, de uso relativamente pouco comum.<\/p>\n\n\n\n

Fator abi\u00f3tico<\/strong>. Fator ou elemento n\u00e3o-vivo, como temperatura, luz, pH entre outros fatores.<\/p>\n\n\n\n

Fator bi\u00f3tico<\/strong>. Fator ou elemento vivo, como animais, vegetais entre outros componentes vivos.<\/p>\n\n\n\n

Fator de emiss\u00e3o.<\/strong> Densidade de um determinado poluente contido no material liberado para o ambiente. Usualmente \u00e9 dado em unidades de massa de poluente por unidade de volume liberado (por exemplo, miligramas de poluente por litro de rejeito, ou mg\/l).<\/p>\n\n\n\n

Fator limitante<\/strong>. Um recurso que \u00e9 escasso relativo \u00e0 sua demanda.<\/p>\n\n\n\n

Fatores ambientais.<\/strong> S\u00e3o elementos ou componentes que exercem fun\u00e7\u00e3o espec\u00edfica ou influem diretamente no  funcionamento do sistema ambiental (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Fauna.<\/strong> (1) Conjunto das esp\u00e9cies animais de um pa\u00eds, regi\u00e3o, distrito, esta\u00e7\u00e3o ou, ainda, per\u00edodo geol\u00f3gico. (2) Conjunto dos animais que vivem em um determinado ambiente, regi\u00e3o ou \u00e9poca. A exist\u00eancia e conserva\u00e7\u00e3o da fauna est\u00e1 vinculada \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o dos respectivos h\u00e1bitas.<\/p>\n\n\n\n

Fauna silvestre brasileira.<\/strong> Todos os animais pertencentes \u00e0s esp\u00e9cies nativas, migrat\u00f3rias e quaisquer outras, aqu\u00e1ticas ou terrestres, reproduzidas ou n\u00e3o em cativeiro, que tenham seu ciclo biol\u00f3gico ou parte dele ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Territ\u00f3rio Brasileiro e suas \u00e1guas jurisdicionais (Portarias Normativas IBAMA 117\/97 e 118\/97).<\/p>\n\n\n\n

Fauna Silvestre.<\/strong> Todos os animais que vivem livres em seu ambiente natural.<\/p>\n\n\n\n

Fecunda\u00e7\u00e3o<\/strong>. (1) Fus\u00e3o do n\u00facleo do gameta masculino com o n\u00facleo do gameta feminino. (2) A uni\u00e3o do n\u00facleo e outros constituintes celulares de um gameta masculino com os de um gameta feminino para formar um zigoto, a partir do qual se forma um novo organismo.<\/p>\n\n\n\n

Fei\u00e7\u00e3o morfol\u00f3gica<\/strong>. O mesmo que paisagem geomorfol\u00f3gica, ou formas de relevo (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Felog\u00eanico.<\/strong> Camada meristem\u00e1tica que produz a epiderme.<\/p>\n\n\n\n

F\u00e9lsico.<\/strong> Grupo de minerais de cor clara, componentes das rochas eruptivas. O nome vem de feldspato e s\u00edlica.<\/p>\n\n\n\n

Fenocristal<\/strong>. Quando uma rocha magm\u00e1tica \u00e9 constitu\u00edda por gr\u00e2nulos grandes e pequenos, o material fino \u00e9 chamado de massa basal e os cristais grandes, fenocristais.<\/p>\n\n\n\n

Fen\u00f3tipo<\/strong>. (1) Apar\u00eancia final de um indiv\u00edduo como resultado da intera\u00e7\u00e3o de seu gen\u00f3tipo com um determinado ambiente abi\u00f3tico. Caracter\u00edsticas observ\u00e1veis de um organismo. (2) Aspecto externo do organismo, subordinado \u00e0s influ\u00eancias do ambiente; grupo de indiv\u00edduos que, embora tendo constitui\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica diferente, apresentam os mesmos caracteres exteriores. O fen\u00f3tipo \u00e9 determinado pelo gen\u00f3tipo. (3) Caracter\u00edsticas aparentes de um organismo, produzidas pela intera\u00e7\u00e3o com sua heran\u00e7a gen\u00e9tica. (4) O organismo como \u00e9 observado, julgado pelos seus caracteres percept\u00edveis, resultantes da intera\u00e7\u00e3o do seu gen\u00f3tipo com o ambiente.<\/p>\n\n\n\n

Fermenta\u00e7\u00e3o.<\/strong> Processo de \u00f3xido-redu\u00e7\u00e3o bioqu\u00edmica sob a a\u00e7\u00e3o de microorganismos chamados fermentos, leveduras, di\u00e1stases, enzimas. Segundo trabalhos recentes, as fermenta\u00e7\u00f5es n\u00e3o se devem propriamente aos microorganismos, mas a certos produtos sol\u00faveis de seu metabolismo. O teor de oxig\u00eanio separa a fermenta\u00e7\u00e3o da respira\u00e7\u00e3o. A primeira ocorre na aus\u00eancia do oxig\u00eanio (anaerobiose) ou sem presen\u00e7a de fracas doses de oxig\u00eanio. Se o teor de oxig\u00eanio \u00e9 muito forte, manifesta-se apenas a respira\u00e7\u00e3o. Para concentra\u00e7\u00f5es intermedi\u00e1rias os dois processos se desenvolvem simultaneamente (LEMAIRE & LEMAIRE, 1975).<\/p>\n\n\n\n

Fertilidade do solo<\/strong>. Capacidade de produ\u00e7\u00e3o do solo devido \u00e0 disponibilidade equilibrada de elementos qu\u00edmicos como pot\u00e1ssio, nitrog\u00eanio, s\u00f3dio, ferro, magn\u00e9sio e da conjun\u00e7\u00e3o de alguns fatores como \u00e1gua, luz, ar, temperatura e da estrutura f\u00edsica da terra (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante.<\/strong> (1) Subst\u00e2ncia mineral ou org\u00e2nica, natural ou sint\u00e9tica, fornecedora de um ou mais nutrientes vegetais (Lei 6.894\/80 e Decreto 86.955\/82). (2) Subst\u00e2ncia natural ou artificial que cont\u00e9m elementos qu\u00edmicos e propriedades f\u00edsicas que aumentam o crescimento e a produtividade das plantas, melhorando a natural fertilidade do solo ou devolvendo os elementos retirados do solo pela eros\u00e3o ou por culturas anteriores.<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante complexo.<\/strong> Fertilizante contendo dois ou mais nutrientes, resultante de processo tecnol\u00f3gico em que se formem dois ou mais compostos qu\u00edmicos (Decreto 86.955\/82).<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante composto<\/strong>. Fertilizante obtido por processo bioqu\u00edmico, natural ou controlado com mistura de res\u00edduos de origem vegetal ou animal (Decreto 86.955\/82).<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante org\u00e2nico.<\/strong> Fertilizante de origem vegetal ou animal contendo um ou mais nutrientes das plantas (Decreto 86.955\/82).<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante organomineral<\/strong>. (1) Fertilizante procedente da mistura ou combina\u00e7\u00e3o de fertilizantes minerais e org\u00e2nicos (Decreto 86.955\/82). (2) Fertilizante resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes simples (Decreto 86.955\/82).<\/p>\n\n\n\n

Fertilizante simples<\/strong>. Fertilizante formado de um composto qu\u00edmico, contendo um ou mais nutrientes das plantas (Decreto 86.955\/82).<\/p>\n\n\n\n

Fertiliza\u00e7\u00e3o cruzada<\/strong>. Fecunda\u00e7\u00e3o do \u00f3vulo de um indiv\u00edduo pelo gr\u00e3o de p\u00f3len de outro indiv\u00edduo. A fus\u00e3o de seus n\u00facleos d\u00e1 origem ao zigoto. A fertiliza\u00e7\u00e3o corresponde ao est\u00e1gio p\u00f3s-zig\u00f3tico, aplic\u00e1vel ao novo organismo em forma\u00e7\u00e3o. A literatura especializada considera tamb\u00e9m como fertiliza\u00e7\u00e3o cruzada aquela decorrente do fen\u00f4meno de geitonogamia, porque envolve duas flores. Contudo, pelo fato de ambas as flores estarem no mesmo indiv\u00edduo, parece mais aconselh\u00e1vel considerar esta forma de reprodu\u00e7\u00e3o um tipo especial de autofertiliza\u00e7\u00e3o, uma vez que os efeitos gen\u00e9ticos da geitonogamia se aproximam daqueles da autofertiliza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Fil\u00e3o.<\/strong> Intrus\u00e3o de um tipo de rocha num outro tipo.<\/p>\n\n\n\n

Filito<\/strong>. Rocha metam\u00f3rfica de granula\u00e7\u00e3o fina, intermedi\u00e1ria entre o xisto e a ard\u00f3sia, constitu\u00edda de minerais mic\u00e1ceos, clorita e quartzo, apresentando boa divisibilidade. Tem comumente aspecto sedoso, devido \u00e0 sericita. Origina-se, em geral, de material argiloso por diananometamorfismo e recristaliza\u00e7\u00e3o. Comum no Proteroz\u00f3ico brasileiro.<\/p>\n\n\n\n

Filo.<\/strong> Prefixo que significa folha.<\/p>\n\n\n\n

Filogenia<\/strong>. Hist\u00f3ria das linhas de evolu\u00e7\u00e3o em um grupo de organismos. A hist\u00f3ria evolutiva de categorias como esp\u00e9cie, g\u00eanero ou fam\u00edlia.<\/p>\n\n\n\n

Filtra\u00e7\u00e3o<\/strong>. Passagem de um l\u00edquido atrav\u00e9s de um filtro, poroso e perme\u00e1vel que ret\u00e9m as impurezas.<\/p>\n\n\n\n

Filtra\u00e7\u00e3o biol\u00f3gica<\/strong>. Processo que consiste na utiliza\u00e7\u00e3o de um leito artificial de material grosseiro, tal como pedras britadas, esc\u00f3rias de ferro, ard\u00f3sia, tubos, placas finas ou material pl\u00e1stico, sobre os quais as \u00e1guas residu\u00e1rias s\u00e3o distribu\u00eddas, constituindo filmes, dando a oportunidade para a forma\u00e7\u00e3o de limos (zoogl\u00e9a) que floculam e oxidam a \u00e1gua residu\u00e1ria (ABNT, 1973).<\/p>\n\n\n\n

Filtro<\/strong>. Camada ou zona de materiais granulares que n\u00e3o permite a passagem de part\u00edculas carreadas por eros\u00e3o subterr\u00e2nea. Para esse fim, a granulometria do material de filtro \u00e9 dimensionada para cada caso, sendo as dimens\u00f5es dos poros e vazios inferiores \u00e0s das part\u00edculas situadas a montante. \u00c9 um elemento de barragem de terra, situado na parte jusante e de drenos diversos (em po\u00e7os de \u00e1gua, po\u00e7os de al\u00edvio e drenos em funda\u00e7\u00f5es de barragens de concreto). Serve para evitar “piping” e para aliviar as press\u00f5es neutras.<\/p>\n\n\n\n

Filtro biol\u00f3gico<\/strong>. Leito de areia, cascalho, pedra britada, ou outro meio pelo qual a \u00e1gua residu\u00e1ria sofre infiltra\u00e7\u00e3o biol\u00f3gica (ACIESP, 1980).<\/p>\n\n\n\n

Fisionomia<\/strong>.  Fei\u00e7\u00f5es caracter\u00edsticas no aspecto de uma comunidade vegetal (Resolu\u00e7\u00e3o Conama 012\/94. art 1.\u00ba).<\/p>\n\n\n\n

Fissura.<\/strong> Fenda ou fratura numa rocha, na qual as paredes se mostram distintamente separadas. A fratura mais ou menos plana, extensa e sem deslocamento \u00e9 designada di\u00e1clase ou junt. Quando uma das paredes est\u00e1 deslocada em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 outra, tem-se uma falha. O espa\u00e7o entre as paredes de uma fissura preenchido com mat\u00e9ria mineral constitui um veio.<\/p>\n\n\n\n

Fito<\/strong>. Prefixo que significa planta.<\/p>\n\n\n\n

Fitobiologia.<\/strong> Estudo das plantas como seres vivos.<\/p>\n\n\n\n

Fitogeografia.<\/strong> (1) Ramo diferenciado da Bot\u00e2nica, que trata do modo de distribui\u00e7\u00e3o das plantas no globo e das raz\u00f5es dessa distribui\u00e7\u00e3o; biogeografia das plantas. (2) Parte da ecologia que  estuda a distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica das plantas.<\/p>\n\n\n\n

Fitopl\u00e2ncton<\/strong>. (1) Pl\u00e2ncton autotr\u00f3fico. (2) \u00c9 o termo utilizado para se referir \u00e0 comunidade vegetal, microsc\u00f3pica, que flutua livremente nas diversas camadas de \u00e1gua, estando sua distribui\u00e7\u00e3o vertical restrita ao interior da zona eutr\u00f3fica, onde, gra\u00e7as \u00e0 presen\u00e7a da energia luminosa, promove o processo fotossint\u00e9tico, respons\u00e1vel pela base da cadeia alimentar do meio aqu\u00e1tico. (3) Plantas aqu\u00e1ticas muito pequenas, geralmente microsc\u00f3picas.<\/p>\n\n\n\n

Fitorremedia\u00e7\u00e3o.<\/strong> A biotecnologia pode ser uma importante ferramenta para a prote\u00e7\u00e3o do meio ambiente. Al\u00e9m das j\u00e1 utilizadas, em diversos pa\u00edses, plantas tolerantes a herbicida e resistentes a insetos, que diminuem o uso de agrot\u00f3xicos e a aragem do solo, a ci\u00eancia agora desenvolve a chamada fitorremedia\u00e7\u00e3o – a aplica\u00e7\u00e3o de plantas geneticamente modificadas na limpeza de solos contaminados por subst\u00e2ncias danosas ao ser humano, plantas e animais. O sistema, al\u00e9m de criar solu\u00e7\u00f5es antes inexistentes para certos casos de polui\u00e7\u00e3o, poder\u00e1 ser implementado at\u00e9 mesmo em pa\u00edses em desenvolvimento, j\u00e1 que \u00e9 de baixo custo.<\/p>\n\n\n\n

Fitossociologia<\/strong>. (1) Ci\u00eancia das comunidades vegetais, que envolve o estudo de todos os fen\u00f4menos que se relacionam com a vida das plantas dentro das unidades sociais. Retrata o complexo vegeta\u00e7\u00e3o, solo e clima. (2) Parte da ecologia dedicada ao estudo das associa\u00e7\u00f5es e inter-rela\u00e7\u00f5es entre as popula\u00e7\u00f5es de diferentes esp\u00e9cies vegetais.<\/p>\n\n\n\n

Fitot\u00f3xico.<\/strong> A propriedade de ser t\u00f3xico a vegetais.<\/p>\n\n\n\n

Flanco.<\/strong> Cada um dos lados de uma dobra; limbo.<\/p>\n\n\n\n

Flocula\u00e7\u00e3o<\/strong>. M\u00e9todo destinado ao tratamento de esgotos industriais, sobretudo da parte n\u00e3o biodegrad\u00e1vel. \u00c9 realizado pela a\u00e7\u00e3o de produtos qu\u00edmicos que provocam a forma\u00e7\u00e3o de flocos para reter os poluentes.<\/p>\n\n\n\n

Floema.<\/strong> Principal tecido de condu\u00e7\u00e3o das subst\u00e2ncias nutritivas nas plantas vasculares.<\/p>\n\n\n\n

Flora.<\/strong> (1) Reino vegetal. Conjunto da vegeta\u00e7\u00e3o de um pa\u00eds ou de uma regi\u00e3o. Tratado descritivo dessa vegeta\u00e7\u00e3o. (2) A totalidade das esp\u00e9cies vegetais que compreende a vegeta\u00e7\u00e3o de uma determinada regi\u00e3o, sem qualquer express\u00e3o de import\u00e2ncia individual. Compreende tamb\u00e9m as algas e fitopl\u00e2nctons marinhos flutuantes. A flora se organiza geralmente em estratos, que determinam forma\u00e7\u00f5es espec\u00edficas como campos e pradarias, savanas e estepes, bosques e florestas e outros.<\/p>\n\n\n\n

Flora silvestre.<\/strong> Todas as plantas que crescem livremente em seu ambiente natural.<\/p>\n\n\n\n

Flora e fauna silvestres amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o<\/strong>. Esp\u00e9cies constantes das listas oficiais do IBAMA, acrescidas de outras indicadas nas listas eventualmente elaboradas pelos \u00f3rg\u00e3os ambientais dos ro\u00e7ados, referentes as suas respectivas biotas (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 010\/93).<\/p>\n\n\n\n

Floresta.<\/strong> (1) Vegeta\u00e7\u00e3o cerrada constitu\u00edda de \u00e1rvores de grande porte, cobrindo grande extens\u00e3o de terreno. (2) Ecossistemas complexos, nos quais as \u00e1rvores s\u00e3o a forma vegetal predominante que protege o solo contra o impacto direto do sol, dos ventos e das precipita\u00e7\u00f5es. A maioria dos autores apresentam matas e florestas como sin\u00f4nimos, embora alguns atribuam \u00e0 floresta maior extens\u00e3o que \u00e0s matas. (3) Vegeta\u00e7\u00e3o de \u00e1rvores com altura geralmente maior que sete metros, com dossel fechado ou mais ralo, aberto; \u00e0s vezes (mata) significa um trecho menos extenso que floresta, e mais luxuriante (densa ou alta) do que arvoredo (GOODLAND, 1975). (4) Associa\u00e7\u00e3o arb\u00f3rea de grande extens\u00e3o e continuidade. O imp\u00e9rio da \u00e1rvore num determinado territ\u00f3rio dotado de condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas e ecol\u00f3gicas para o desenvolvimento de plantas superiores. N\u00e3o h\u00e1 um limite definido entre uma vegeta\u00e7\u00e3o arbustiva e uma vegeta\u00e7\u00e3o florestal. No Brasil, os cerrados, as matas de cip\u00f3s e os junduis, que s\u00e3o as florestas menos altas do pa\u00eds, tem de 7 a 12 metros de altura m\u00e9dia. Em contraste, na Amaz\u00f4nia ocorrem florestas de 25 a 36 metros de altura com sub-bosques de emergentes que atingem at\u00e9 40-45 metros (Pol\u00edgono dos Castanhais). (5) A floresta pode ser nativa ou natural (com esp\u00e9cies ou ess\u00eancias caracter\u00edsticas do meio ou ecossistema) ou plantada (com ess\u00eancias nativas ou esp\u00e9cies ex\u00f3ticas). As florestas plantadas com esp\u00e9cies ex\u00f3ticas (predominantemente pinus e eucalipto) destinam-se a fins industriais ou comerciais. (6) Agrupamento de vegeta\u00e7\u00e3o em que o elemento dominante \u00e9 a \u00e1rvore; forma\u00e7\u00e3o arb\u00f3rea densa; constituem os principais biomas terrestres e cobrem cerca de 30% da superf\u00edcie do planeta; as diferentes caracter\u00edsticas da vegeta\u00e7\u00e3o que comp\u00f5e as florestas – e conseq\u00fcentemente de sua fauna – est\u00e3o relacionadas principalmente ao tipo de clima, de relevo e de solo. (7) \u00c1rea de terra mais ou menos extensa coberta predominantemente de vegeta\u00e7\u00e3o lenhosa de alto porte formando uma biocenose.<\/p>\n\n\n\n

Floresta atl\u00e2ntica<\/strong>. Ecossistema de floresta de encosta da Serra do Mar brasileira, considerado o mais rico do mundo em biodiversidade (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Floresta de alto valor de conserva\u00e7\u00e3o.<\/strong> Floresta que tem uma ou mais das seguintes caracter\u00edsticas: (a) \u00e1reas florestais possuindo em \u00e2mbito global, regional ou regional significativas; (b) concentra\u00e7\u00f5es de valores de biodiversidades (p. ex. endemismo, esp\u00e9cies amea\u00e7adas, ref\u00fagios); (c) florestas de n\u00edvel de paisagem amplo, contidas dentro da unidade de manejo ou contendo esta onde popula\u00e7\u00f5es vi\u00e1veis da maioria, sen\u00e3o de todas as esp\u00e9cies que ocorram naturalmente, existem em padr\u00f5es naturais de distribui\u00e7\u00e3o e abund\u00e2ncia; (d) \u00e1reas florestais que estejam, ou contenham, ecossistemas raros, amea\u00e7ados  ou em perigo de extin\u00e7\u00e3o; (e) \u00e1reas florestais que forne\u00e7am servi\u00e7os b\u00e1sicos da natureza em situa\u00e7\u00f5es cr\u00edticas (p. ex., prote\u00e7\u00e3o de manancial, controle de eros\u00e3o ); (f) \u00e1reas florestais fundamentais para satisfazer as necessidades b\u00e1sicas das comunidades locais (p.ex., subsist\u00eancia, sa\u00fade) e\/ou cr\u00edticas para identidade cultural tradicional de comunidades locais (\u00e1reas de import\u00e2ncia cultural, ecol\u00f3gica, econ\u00f4mica ou religiosa identificadas em coopera\u00e7\u00e3o com tais comunidades locais).<\/p>\n\n\n\n

Floresta de v\u00e1rzea.<\/strong> Vegeta\u00e7\u00e3o localizada em terrenos baixos e aproximadamente planos, que se encontram junto \u00e0s margens dos rios. Constituem o leito maior dos rios(ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Floresta dec\u00eddua ou caducif\u00f3lia.<\/strong> Tipo de vegeta\u00e7\u00e3o que perde todas as folhas ou parte delas em determinada \u00e9poca do ano (ARRUDA et allii, 2001)<\/p>\n\n\n\n

Floresta estacional<\/strong>. (1) Floresta que sofre a\u00e7\u00e3o clim\u00e1tica desfavor\u00e1vel, seca ou fria, com perda de folhas (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94). (2) Vegeta\u00e7\u00e3o condicionada pela dupla estacionalidade clim\u00e1tica, uma tropical com \u00e9poca de intensas chuvas de ver\u00e3o, seguida por estiagem acentuada e outra subtropical sem per\u00edodo seco, mas com seca fisiol\u00f3gica provocada pelo intenso frio do inverno, com temperaturas m\u00e9dias inferiores a 15\u00b0C (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Floresta estacional-semidecidual.<\/strong> Floresta tropical subcaducif\u00f3lia; cobria extensas \u00e1reas do territ\u00f3rio brasileiro, podendo ser encontrada em relevos dissecados nos planaltos que dividem as \u00e1guas das nascentes do rio Amazonas – nos estados de Rond\u00f4nia e Mato Grosso, ao mesmo tempo em que  reveste as encostas inferiores das Serras do Mar e da Mantiqueira – nos estados do Nordeste e em MInas Gerais, Rio de Janeiro e Esp\u00edrito Santo, e nas bacias dos rios Paraguai e Paran\u00e1 nos Estados de Mato Grosso e Santa Catarina; vegeta\u00e7\u00e3o desse tipo de floresta est\u00e1 condicionada pela dupla exposi\u00e7\u00e3o ao clima caracter\u00edstico de duas esta\u00e7\u00f5es: uma tropical, com \u00e9poca de intensas chuvas de ver\u00e3o, seguida por triagem acentuada, com temperaturas m\u00e9dias em torno de 22\u00b0 C; outra subtropical, sem per\u00edodo seco, mas com seca fisiol\u00f3gica provocada pelo intenso frio do inverno, com temperaturas m\u00e9dias inferiores a 15\u00b0 C. Por efeito dessa exposi\u00e7\u00e3o a climas distintos, diferentemente do que ocorre nas florestas tipicamente tropicais, onde as \u00e1rvores permanentemente verdes (perenif\u00f3lias), uma parte das \u00e1rvores – entre 20% e 50% – perde as folhas estacional-semidec\u00eddua. Cobria 94.000 quil\u00f4metros quadrados, praticamente metade do territ\u00f3rio do Estado, e hoje se reduz a pequenos fragmentos, dos quais o Parque Nacional do Igua\u00e7u \u00e9 o maior e melhor conservado.<\/p>\n\n\n\n

Floresta-galeria<\/strong>. Floresta que se desenvolve ao longo das margens dos rios, servindo-se de sua umidade. \u00c9 caracterizada por vegeta\u00e7\u00e3o florestal n\u00e3o cont\u00ednua.<\/p>\n\n\n\n

Floresta heterog\u00eanea<\/strong>. Aquela constitu\u00edda, no seu extrato, por diversas esp\u00e9cies (Portaria Normativa IBDF 302\/84).<\/p>\n\n\n\n

Floresta homog\u00eanea<\/strong>. Aquela constitu\u00edda, predominantemente, por uma \u00fanica esp\u00e9cie (Portaria Normativa IBDF 302\/84).<\/p>\n\n\n\n

Floresta manejada<\/strong>. \u00c9 aquela em que o homem toma medidas para dirigir \u00e0 obten\u00e7\u00e3o de madeiras primas ou benef\u00edcios sociais (uso m\u00faltiplo).<\/p>\n\n\n\n

Floresta nacional – FLONA<\/strong>. (1) S\u00e3o \u00e1reas de dom\u00ednio p\u00fablico, providas de cobertura vegetal nativa ou plantada, estabelecida com objetivos de promover o manejo dos recursos naturais, com \u00eanfase na produ\u00e7\u00e3o de madeira e outros vegetais e garantir a prote\u00e7\u00e3o dos recursos h\u00eddricos, das belezas c\u00eanicas e dos s\u00edtios hist\u00f3ricos e arqueol\u00f3gicos, assim como fomentar o desenvolvimento da pesquisa cient\u00edfica b\u00e1sica e aplicada, da educa\u00e7\u00e3o ambiental e das atividades de recrea\u00e7\u00e3o, lazer e turismo (Portaria IBAMA 92-N\/98). (2) Unidade de conserva\u00e7\u00e3o de uso sustent\u00e1vel, implantada em \u00e1rea p\u00fablica, com cobertura florestal de esp\u00e9cies predominantemente nativas; tem como objetivo b\u00e1sico o uso m\u00faltiplo sustent\u00e1vel dos recursos florestais e a pesquisa cient\u00edfica, com \u00eanfase em m\u00e9todos para explora\u00e7\u00e3o sustent\u00e1vel de florestas nativas.<\/p>\n\n\n\n

Floresta nativa<\/strong>.  Vegeta\u00e7\u00e3o aut\u00f3ctone de porte arb\u00f3reo, arbustivo e herb\u00e1ceo, em intera\u00e7\u00e3o m\u00e1xima, com grande diversidade biol\u00f3gica, podendo ser primitiva ou regenerada (Autores).<\/p>\n\n\n\n

Floresta natural.<\/strong> Forma\u00e7\u00e3o florestal composta por esp\u00e9cies de ocorr\u00eancia t\u00edpica de determinada regi\u00e3o, cuja composi\u00e7\u00e3o obede\u00e7a \u00e0s caracter\u00edsticas pr\u00f3prias da sucess\u00e3o vegetal.<\/p>\n\n\n\n

Floresta normal.<\/strong> Modelo de uma floresta em condi\u00e7\u00f5es ideiais para o manejo de rendimento sustentado:  uma s\u00f3 esp\u00e9cie; s\u00edtio homog\u00eaneo; densidade relativa igual em todas as parcelas; todas as idades representadas com a mesma \u00e1rea; perfeito arranjo espacial dos povoamentos.<\/p>\n\n\n\n

Floresta ombr\u00f3fila<\/strong>.  Floresta que ocorre em ambientes sombreados onde a umidade \u00e9 alta e constante ao longo do ano (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94).<\/p>\n\n\n\n

Floresta ombr\u00f3fila aberta<\/strong>. Transi\u00e7\u00e3o entre a Floresta Amaz\u00f4nica e as \u00e1reas extra-amaz\u00f4nicas (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Floresta ombr\u00f3fila densa.<\/strong> (1) Tipo de vegeta\u00e7\u00e3o que ocorre na Amaz\u00f4nia e Matas Costeiras. Caracteriza-se por apresentar elevadas temperaturas (m\u00e9dia 25 \u00b0C) e alta precipta\u00e7\u00e3o, bem distribu\u00edda durante o ano (ARRUDA et allii, 2001. (2) Floresta perenif\u00f3lia (sempre verde); cobria originalmente a regi\u00e3o litor\u00e2nea brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul; \u00e1rea rica em biodiversidade, caracteriza-se por dossel de at\u00e9 15 metros, \u00e1rvores de at\u00e9 40 metros de altura e vegeta\u00e7\u00e3o arbustiva densa, composta por samambaias arborescentes, brom\u00e9lias e palmeiras; reduzida a menos de 7% da \u00e1rea original.<\/p>\n\n\n\n

Floresta ombr\u00f3fila mista.<\/strong> Floresta com arauc\u00e1ria; originalmente, distribu\u00eda-se por 185.000 quil\u00f4metros quadrados no planalto sul-brasileiro, concentrada nos estados do Paran\u00e1 (37% do estado), Santa Catarina (31%) e Rio Grande do Sul (25%); o desenvolvimento dessa floresta est\u00e1 intimamente relacionado \u00e0 altitude em linhas de escoamento do ar frio; caracteriza-se por dois estratos arb\u00f3reos e um arbustivo: no estrato superior domina a arauc\u00e1ria, que d\u00e1 \u00e0 floresta um desenho exclusivo, no estrato inferior dominam variedades de laur\u00e1ceas, como a canela e a imbuia, e no sub-bosque predominam a erva-mate e o xaxim; revestida originalmente 73.00 quil\u00f4metros quadrados do territ\u00f3rio do Estado do Paran\u00e1 e atualmente as \u00e1reas de floresta prim\u00e1ria representam apenas 0,8% da \u00e1rea original.<\/p>\n\n\n\n

Floresta de pastagem.<\/strong> Floresta secund\u00e1ria degradada pelo estabelecimento irracional de pecu\u00e1ria impedindo a regenera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Floresta perenif\u00f3lia.<\/strong> Tipo de vegeta\u00e7\u00e3o que n\u00e3o perde todas as folhas durante alguma \u00e9poca do ano (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n

Floresta perenif\u00f3lia de restinga<\/strong>. Forma\u00e7\u00e3o relativamente pouco densa, com \u00e1rvores de porte em torno de 12-15 metros, troncos finos, ramifica\u00e7\u00e3o geralmente baixa, caules muitas vezes tortuosos e copas irregulares (Portaria IBAMA 31-N\/91).<\/p>\n\n\n\n

Floresta prim\u00e1ria<\/strong>. (1) Vegeta\u00e7\u00e3o arb\u00f3rea denominada floresta estacional semidecidual onde est\u00e3o caracterizadas as florestas aluvial e submontana. Apresentam-se estruturalmente compostas de \u00e1rvores altas e fustes normalmente finos e retil\u00edneos. Nessa forma\u00e7\u00e3o existe uma densa submata de arbustos e uma enorme quantidade de pl\u00e2ntulas de regenera\u00e7\u00e3o (Portaria Normativa IBAMA 83\/91). (2) Floresta que nunca foi alterada por a\u00e7\u00e3o do homem.<\/p>\n\n\n\n

Floresta de prote\u00e7\u00e3o<\/strong>. Floresta em cujo tratamento silvivultural n\u00e3o se visa o lucro imediato, se n\u00e3o sua utilidade indireta, seja p\u00fablica ou particular.<\/p>\n\n\n\n

Floresta secund\u00e1ria<\/strong>. (1) Vegeta\u00e7\u00e3o com forma\u00e7\u00e3o de porte e estrutura diversa, onde se constata modifica\u00e7\u00e3o na sua composi\u00e7\u00e3o, que na maioria das vezes, devido a atividade do homem, apresenta-se em processo de degrada\u00e7\u00e3o ou mesmo em recupera\u00e7\u00e3o (Portaria Normativa IBAMA 83\/91). (2) Floresta que foi cortada e cresceu novamente, sem interven\u00e7\u00e3o do homem; diferente de \u00e1rea reflorestada, onde as florestas s\u00e3o plantadas.<\/p>\n\n\n\n

Floresta secund\u00e1ria n\u00e3o manejada<\/strong>. Florestas originadas ap\u00f3s interven\u00e7\u00e3o na floresta virgem pelo corte, fogo ou outras causas.<\/p>\n\n\n\n

Floresta semidec\u00eddua<\/strong>. Tipo de vegeta\u00e7\u00e3o que perde parte das folhas em certa \u00e9poca do ano.<\/p>\n\n\n\n

Floresta tropical.<\/strong> \u00c1rea onde ocorre muita chuva. As florestas tropicais s\u00e3o \u00famidas e quentes e abrigam diversos tipos de animais a plantas. As florestas tropicais abrigam mais da metade de todas as esp\u00e9cies de plantas e animais da Terra. Est\u00e3o localizadas pr\u00f3ximas ao Equador na Am\u00e9rica do Sul, Am\u00e9rica Central, \u00c1sia e \u00c1frica. A maior floresta tropical \u00e9 a Amaz\u00f4nica.<\/p>\n\n\n\n

Floresta virgem.<\/strong> Terreno coberto de \u00e1rvores silvestres, geralmente maduras, de extens\u00e3o consider\u00e1vel em que n\u00e3o se verificou a atividade do homem e que se perpetua pelo simples jogo de for\u00e7as naturais.<\/p>\n\n\n\n

Floresta xer\u00f3fita.<\/strong> Floresta que possui esp\u00e9cies que sobrevivem em lugares com car\u00eancia de \u00e1gua (ARRUDA et allii, 2001)<\/p>\n\n\n\n

Florestamento<\/strong>. Implanta\u00e7\u00e3o de florestas em \u00e1reas onde estas n\u00e3o existiam anteriormente.<\/p>\n\n\n\n

Florestar.<\/strong> Ato de promover a cobertura vegetal com esp\u00e9cies arb\u00f3reas em \u00e1reas onde esta tipologia florestal n\u00e3o era de ocorr\u00eancia t\u00edpica.<\/p>\n\n\n\n

Flota\u00e7\u00e3o<\/strong>. A\u00e7\u00e3o de trazer as impurezas \u00e0 superf\u00edcie da \u00e1gua a ser depurada mediante pequenas bolhas de ar.<\/p>\n\n\n\n

Fl\u00faor.<\/strong> Elemento univalente n\u00e3o-met\u00e1lico do grupo dos hal\u00f3genos, de s\u00edmbolo F, n\u00famero at\u00f4mico 9 e massa at\u00f4mica 19, que \u00e9 normalmente um g\u00e1s t\u00f3xico, irritante, inflam\u00e1vel, amarelo-p\u00e1lido, altamente corrosivo, que ataca a \u00e1gua e a maioria dos metais e compostos org\u00e2nicos. Ocorre na natureza somente em combina\u00e7\u00e3o com minerais como fluorita, criolita e fluorapatita em \u00e1guas minerais, ossos e dentes.<\/p>\n\n\n\n

Fluoreta\u00e7\u00e3o.<\/strong> Adi\u00e7\u00e3o de fl\u00faor \u00e0 \u00e1gua tratada, sob a forma de fluoretos, para prevenir a c\u00e1rie dent\u00e1ria, normalmente numa concentra\u00e7\u00e3o de 0,5 a 1,0 mg de fl\u00faor por litro de \u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n

Fluvial.<\/strong> Relativo a rio: porto fluvial. Que vive nos rios, pr\u00f3prio dos rios. Produzido pela a\u00e7\u00e3o dos rios.<\/p>\n\n\n\n

Fluxo energ\u00e9tico<\/strong>. (1) Quantidade de energia que \u00e9 acumulada ou passa atrav\u00e9s dos componentes de um ecossistema, em um determinado intervalo de tempo (ACIESP, 1980). (2) \u00c9 a circula\u00e7\u00e3o, entrada e sa\u00edda de nutrientes do ecossistema que s\u00e3o afetados pelo comportamento animal, especialmente alimentar e reprodutivo (NEGRET, 1982).<\/p>\n\n\n\n

Fluxo g\u00eanico.<\/strong> Introdu\u00e7\u00e3o de alelos atrav\u00e9s de cruzamento e reprodu\u00e7\u00e3o, resultante da migra\u00e7\u00e3o de indiv\u00edduos de uma popula\u00e7\u00e3o a outra.<\/p>\n\n\n\n

Fn<\/strong>. En\u00e9sima gera\u00e7\u00e3o proveniente da autofecunda\u00e7\u00e3o de indiv\u00edduos da gera\u00e7\u00e3o Fn – 1.<\/p>\n\n\n\n

Folhelho.<\/strong> Rocha sedimentar de granula\u00e7\u00e3o fina, apresentando fissibilidade marcante, isto \u00e9, tend\u00eancia a dividir-se em folhas, segundo a estratifica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Folhelho betuminoso.<\/strong> Folhelho contendo certa quantidade de material betuminoso. Origina-se da litifica\u00e7\u00e3o dos saprop\u00e9is. Por destila\u00e7\u00e3o, produz uma forma de petr\u00f3leo.<\/p>\n\n\n\n

Folhosa.<\/strong> Esp\u00e9cie florestal de madeira dura e fibra curta.<\/p>\n\n\n\n

Folia\u00e7\u00e3o.<\/strong> Estrutura foli\u00e1cea das rochas cristalofilianas, em contraste com a estratifica\u00e7\u00e3o das rochas sedimentares. Nas rochas parametam\u00f3rficas, a folia\u00e7\u00e3o pode ser coincidente ou n\u00e3o com o acamamento original. A folia\u00e7\u00e3o decorre da habilidade da rocha de se separar ao longo de superf\u00edcies aproximadamente paralelas devido \u00e0 distribui\u00e7\u00e3o paralela das camadas ou linhas de um ou v\u00e1rios minerais consp\u00edcuos na rocha. As camadas podem ser lisas e planas, onduladas ou mesmo fortemente enrugadas. A folia\u00e7\u00e3o pode ser prim\u00e1ria (fissibilidade nas rochas sedimentares, estrutura fluidal nas rochas \u00edgneas) e secund\u00e1ria (xistosidade, clivagem ardosiana).<\/p>\n\n\n\n

Fol\u00edvora<\/strong>. O que se alimenta de folhas.<\/p>\n\n\n\n

Fonte.<\/strong> (1) Lugar na superf\u00edcie terrestre onde brota \u00e1gua corrente como, por exemplo, na interse\u00e7\u00e3o da superf\u00edcie do terreno com o len\u00e7ol fre\u00e1tico. (2) Ponto no solo ou numa rocha de onde a \u00e1gua flui naturalmente para a superf\u00edcie do terreno ou para uma massa de \u00e1gua (DNAEE, 1976). (3) Lugar onde brotam ou nascem \u00e1guas. A fonte \u00e9 um manancial de \u00e1gua, que resulta da infiltra\u00e7\u00e3o das \u00e1guas nas camadas perme\u00e1veis, havendo diversos tipos como: artesianas, termais, etc (GUERRA, 1978). (4) S\u00e3o os locais da superf\u00edcie terrestre onde, por associa\u00e7\u00f5es estruturais as mais variadas, a \u00e1gua subterr\u00e2nea acaba voltando  \u00e0 superf\u00edcie. A \u00e1gua que geralmente corre pela camada perme\u00e1vel sobre a imperme\u00e1vel aflora naturalmente com a intercepta\u00e7\u00e3o desse len\u00e7ol fre\u00e1tico pela superf\u00edcie do terreno. As \u00e1guas assim brotadas podem ser pot\u00e1veis, termais ou salobras. De acordo com a forma\u00e7\u00e3o estrutural dessa intercepta\u00e7\u00e3o, s\u00e3o distinguidos v\u00e1rios tipos de fontes (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Fonte poluidora<\/strong>. Ponto ou lugar de emiss\u00e3o de poluentes.<\/p>\n\n\n\n

Fontes m\u00f3veis<\/strong>. Fontes de polui\u00e7\u00e3o do ar que se deslocam, como, por exemplo, os ve\u00edculos automotores (The World Bank, 1978).<\/p>\n\n\n\n

Fontes fixas.<\/strong> Emissores fixos de polui\u00e7\u00e3o do ar, como as chamin\u00e9s (The World Bank, 1978).<\/p>\n\n\n\n

Forar.<\/strong> Ato de arrendar terra. Foreiro: arrendat\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\n

For\u00e7a centr\u00edpeta.<\/strong> For\u00e7a em dire\u00e7\u00e3o ao centro (v. centr\u00edpeta).<\/p>\n\n\n\n

Forma\u00e7\u00e3o.<\/strong> Unidade litogen\u00e9tica fundamental na classifica\u00e7\u00e3o local das rochas. Sua individualiza\u00e7\u00e3o \u00e9 geralmente determinada por modifica\u00e7\u00f5es litol\u00f3gicas, quebras na continuidade da sedimenta\u00e7\u00e3o ou outras evid\u00eancias importantes. A Forma\u00e7\u00e3o \u00e9 uma unidade gen\u00e9tica, que representa um intervalo de tempo curto ou longo e pode ser composta de materiais provenientes de fontes diversas e incluir interrup\u00e7\u00f5es pequenas na seq\u00fc\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n

Forma\u00e7\u00e3o vegetal<\/strong>. Comunidade de esp\u00e9cies vegetais inter-relacionadas, surgidas de forma natural e que perdura enquanto se mantenham as condi\u00e7\u00f5es naturais a que se deve sua origem; entre as esp\u00e9cies de uma determinada comunidade existe certa unidade fison\u00f4mica e biol\u00f3gica e exig\u00eancias semelhantes perante o ambiente.<\/p>\n\n\n\n

Forrageamento<\/strong>. Ato de se alimentar.<\/p>\n\n\n\n

F\u00f3ssil<\/strong>. (1) Resto ou vest\u00edgio de animal ou planta que existiram em \u00e9pocas anteriores \u00e0 atual. Prestam-se ao estudo da vida do passado, da paleogeografia e do paleoclima, sendo utilizados ainda na data\u00e7\u00e3o e correla\u00e7\u00e3o das camadas que os cont\u00eam. (2) Nome dado aos retos ou impress\u00f5es de plantas e animais petrificados, que se encontram nas camadas terrestres, anteriores ao atual per\u00edodo geol\u00f3gico. O estudo dos f\u00f3sseis possibilita o conhecimento das condi\u00e7\u00f5es em que as v\u00e1rias camadas foram formadas e tamb\u00e9m o conhecimento da idade geol\u00f3gica de uma regi\u00e3o. Os f\u00f3sseis s\u00e3o os grandes testemunhos na reconstitui\u00e7\u00e3o da hist\u00f3ria da Terra (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Fotocinese<\/strong>. Movimento ou atividade induzidos pela luz; fotocinesia.<\/p>\n\n\n\n

Fotogrametria.<\/strong> M\u00e9todo de levantamento topogr\u00e1fico mediante a fotografia.<\/p>\n\n\n\n

Fotointerpreta\u00e7\u00e3o.<\/strong> Conjunto de t\u00e9cnicas que, baseadas na utiliza\u00e7\u00e3o macrosc\u00f3pica e estereosc\u00f3pica de fotografias a\u00e9reas, permitem a identifica\u00e7\u00e3o de fei\u00e7\u00f5es na superf\u00edcie terrestre.<\/p>\n\n\n\n

Fot\u00f3lise<\/strong>. Dissocia\u00e7\u00e3o da \u00e1gua por meio de energia luminosa na fotoss\u00edntese. Esse processo \u00e9 conhecido como rea\u00e7\u00e3o e Hill, pesquisador que descobriu a origem do O2, liberado na fotoss\u00edntese.<\/p>\n\n\n\n

Fot\u00f4metro.<\/strong> Instrumento para medir a intensidade da luz.<\/p>\n\n\n\n

Fotoper\u00edodo.<\/strong> Tempo que uma planta ou animal precisam ficar expostos \u00e0 luz, diariamente, para seu desenvolvimento normal.<\/p>\n\n\n\n

Fotoss\u00edntese<\/strong>. (1) Forma\u00e7\u00e3o de carboidratos, a partir de bi\u00f3xido de carbono e \u00e1gua, nas c\u00e9lulas clorofiladas de plantas verdes, sob a influ\u00eancia da luz, com desprendimento fotoqu\u00edmico de oxig\u00eanio. (2) \u00c9 o processo pelo qual a energia proveniente do sol \u00e9 usada para formar as liga\u00e7\u00f5es de energia qu\u00edmica que mant\u00eam juntas as mol\u00e9culas org\u00e2nicas. As mat\u00e9rias-primas inorg\u00e2nicas usadas na fotoss\u00edntese s\u00e3o CO2 e \u00e1gua. O oxig\u00eanio que \u00e9 liberado na atmosfera \u00e9 um dos seus produtos finais mais importantes (EHRLICH & EHRLICH, 1974). (3) S\u00edntese de materiais org\u00e2nicos a partir de \u00e1gua e g\u00e1s carb\u00f4nico, quando a fonte de energia \u00e9 a luz, cuja utiliza\u00e7\u00e3o \u00e9 medida pela clorofila (FERRI et alii, 1981). (4) \u00c9 o processo de convers\u00e3o do di\u00f3xido de carbono e \u00e1gua para carboidratos, que ocorre ao n\u00edvel dos cloroplastos, pela a\u00e7\u00e3o da energia luminosa absorvida pelos pigmentos fotossintetizantes (especialmente clorofila). A luz solar \u00e9 capturada e transformada em energia alimentar, metabolizada.<\/p>\n\n\n\n

Fototropismo.<\/strong> Desenvolvimento orientado das plantas em fun\u00e7\u00e3o da intensidade e da dire\u00e7\u00e3o da luz que sobre elas incide.<\/p>\n\n\n\n

Foz.<\/strong> (1) Ponto mais baixo no limite de um sistema de drenagem (desembocadura). Extremidade onde o rio descarrega suas \u00e1guas no mar (DNAEE, 1976). (2) Boca de descarga de um rio. Este desaguamento pode ser feito num lago, numa lagoa, no mar ou mesmo num outro rio. A forma da foz pode ser classificada em dois tipos: estu\u00e1rio e delta (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n

Fragilidade ambiental.<\/strong> O conceito diz \u00e0 respeito \u00e0 susceptividade do meio ambiente a qualquer tipo de dano, inclusive \u00e0 polui\u00e7\u00e3o. Da\u00ed a defini\u00e7\u00e3o de ecossistemas ou \u00e1reas fr\u00e1geis.<\/p>\n\n\n\n

Fragmento<\/strong>. Remanescente de ecossistema natural isolado em fun\u00e7\u00e3o de barreiras antr\u00f3picas ou naturais, que resultam em diminui\u00e7\u00e3o significativa do fluxo g\u00eanico de plantas e animais.<\/p>\n\n\n\n

Fragmento florestal.<\/strong> Pequena floresta plantada, constitu\u00edda de apenas um g\u00eanero florestal.<\/p>\n\n\n\n

Fr\u00e9ons<\/strong>. Nome comercial que designa CFCs liberados principalmente por aeross\u00f3is, geladeiras, aparelhos de ar condicionado e usados na fabrica\u00e7\u00e3o de espumas isopor, que respondem por 40% de sua utiliza\u00e7\u00e3o na ind\u00fastria. No meio da d\u00e9cada de 80, libera\u00e7\u00e3o de fr\u00e9ons alcan\u00e7ou o seu auge (1,15 milh\u00e3o de toneladas), afetando diretamente a camada de oz\u00f4nio. Na atmosfera, os CFCs se desassociam sob a a\u00e7\u00e3o dos raios infravermelhos e, a partir dessa rea\u00e7\u00e3o, passam a decompor mol\u00e9culas de oz\u00f4nio.<\/p>\n\n\n\n

Fronteira.<\/strong> Limite que separa dois Estados. A fronteira natural \u00e9 a que segue um acidente geogr\u00e1fico, rio, montanha, lago, etc; a fronteira artificial, convencional ou de gabinete \u00e9 a que se tra\u00e7ou sem atender \u00e0 topografia, atrav\u00e9s de negocia\u00e7\u00f5es diplom\u00e1ticas (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Frug\u00edvoro<\/strong>. O que se alimenta de frutas.<\/p>\n\n\n\n

Fuma\u00e7a<\/strong>. (1) Resultante de combust\u00e3o incompleta emitida por ind\u00fastrias e ve\u00edculos, queimadas, etc. (2) Aerossol constitu\u00eddo por part\u00edculas resultantes da combust\u00e3o incompleta de materiais org\u00e2nicos, geralmente com di\u00e2metros inferiores a 1 cent\u00edmetro.<\/p>\n\n\n\n

Fumagina. <\/strong>Doen\u00e7a de certas plantas, causada por v\u00e1rios fungos da classe dos Ascomicetes e caracterizada por um revestimento fuliginoso nas folhas e frutos.<\/p>\n\n\n\n

Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). <\/strong>Criado pela Lei n.\u00b0 7.797, de 10 de julho de 1989, destina-se a apoiar projetos em diferentes modalidades, que visem ao uso racional e sustent\u00e1vel de recursos naturais, de acordo com as prioridades da pol\u00edtica nacional do meio ambiente, incluindo a manuten\u00e7\u00e3o e a recupera\u00e7\u00e3o da qualidade ambiental .<\/p>\n\n\n\n

Fungicida.<\/strong> (1) Que mata os fungos e seus esporos (LEMAIRE & LEMAIRE, 1975). (2) Subst\u00e2ncia letal para fungos (FEEMA\/PRONOL DG 1017).<\/p>\n\n\n\n

Fuso hor\u00e1rio<\/strong>. Cada um dos vinte e quatro fuso geom\u00e9tricos (15\u00ba) em que se convencionou dividir a superf\u00edcie da Terra e em cada um dos quais a hora \u00e9 a mesma para todos os pontos. Convencionou-se tamb\u00e9m que o primeiro fuso, de onde se iniciaria a contagem, seria aquele cortado pelo meridiano internacional de Greenwich (que passa pelo bairro que leva esse nome, em Londres e onde funciona o Observat\u00f3rio Astron\u00f4mico de Londres), a partir do qual se aumentar\u00e1 uma hora para cada fuso hor\u00e1rio que se segue, contado para Este, e se diminuir\u00e1 uma hora para cada fuso que se segue, contado para Oeste. Esse sistema \u00e9 adotado pela maioria dos pa\u00edses (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n

Fuste<\/strong>. (1) Regi\u00e3o do caule de uma \u00e1rvore, que vai do coleto (regi\u00e3o intermedi\u00e1ria entre a raiz e o caule) at\u00e9 as primeiras ramifica\u00e7\u00f5es desse caule. (2) \u00c9 a parte do tronco livre de ramifica\u00e7\u00f5es, suscet\u00edvel de ser industrializada.<\/p>\n\n\n\n

Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Gloss\u00e1rio ambiental com a letra F. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1432],"tags":[185,150],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/995"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=995"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/995\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5658,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/995\/revisions\/5658"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=995"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=995"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=995"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}