{"id":934,"date":"2009-01-16T16:04:47","date_gmt":"2009-01-16T16:04:47","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:34:42","modified_gmt":"2021-07-10T23:34:42","slug":"glossario_ambiental_-_a","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/educacao\/glossario_ambiental\/glossario_ambiental_-_a.html","title":{"rendered":"Gloss\u00e1rio Ambiental – A"},"content":{"rendered":"\n
Visando manter a melhor presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7o ao nosso usu\u00e1rio, disponibilizamos aqui, toda a terminologia t\u00e9cnica ambiental utilizada pelo setor.<\/p>\n\n\n\n
Abastecimento Nacional de Carv\u00e3o<\/strong>. Pesquisa, a lavra, a produ\u00e7\u00e3o e o beneficiamento, a importa\u00e7\u00e3o, a exporta\u00e7\u00e3o, o transporte, a estocagem, a distribui\u00e7\u00e3o, o com\u00e9rcio, o uso e o consumo do carv\u00e3o e de seus subprodutos; e a importa\u00e7\u00e3o de combust\u00edveis s\u00f3lidos, inclusive coque (Lei 7.997\/90).<\/p>\n\n\n\n Abalo s\u00edsmico<\/strong>. Vibra\u00e7\u00f5es s\u00fabitas das camadas da crosta terrestre, originais de fen\u00f4menos tect\u00f4nicos ou vulc\u00e2nicos. Podem ser de forte intensidade, sentido pelos homens, ou de fraca intensidade e somente registradas por aparelhos especializados, os sism\u00f3grafos (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Abaxial<\/strong>. Aquilo que est\u00e1 fora do corpo ou de uma parte do \u00f3rg\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n ABES<\/strong>. Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Engenharia Sanit\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n Abiocenose.<\/strong> Todos os elementos n\u00e3o vivos de um ecossistema. Por exemplo: as caracter\u00edsticas geol\u00f3gicas e clim\u00e1ticas.<\/p>\n\n\n\n Abi\u00f3tico.<\/strong> (1) Condi\u00e7\u00f5es f\u00edsico-qu\u00edmica do meio ambiente, como a luz, a temperatura, a \u00e1gua, o pH, a salinidade, as rochas, os minerais entre outros componentes. (2) Caracterizado pela aus\u00eancia de vida. Lugar ou processo sem seres vivos. (GOODLAND, 1975). (3) Lugar ou processo sem seres vivos. Caracterizado pela aus\u00eancia da vida. Que n\u00e3o tem ou n\u00e3o pentence \u00e0 vida. Diz-se dos fatores qu\u00edmicos ou f\u00edsicos naturais. Os fatores qu\u00edmicos incluem elementos inorg\u00e2nicos b\u00e1sicos, como c\u00e1lcio (Ca), oxig\u00eanio (O), carbono (C), f\u00f3sforo (P), magn\u00e9sio (Mg), entre outros, e compostos, como a \u00e1gua (H2O), o g\u00e1s carb\u00f4nico (CO2) etc. Os fatores f\u00edsicos incluem umidade, vento, corrente marinha, temperatura, press\u00e3o, luminosidade, energia, velocidade, estado energ\u00e9tico, momentum, massa, amplitude, freq\u00fc\u00eancia, etc.. (3) Sem vida; aplicado \u00e0s caracter\u00edsticas f\u00edsicas de um ecossistema. Por exemplo: elementos minerais, a umidade, a radia\u00e7\u00e3o solar e os gases.<\/p>\n\n\n\n Abissal.<\/strong> (1) Pertencente ao dom\u00ednio biogeogr\u00e1fico das profundidades oce\u00e2nicas, muito al\u00e9m dos limites da plataforma continental, em geral com mais de 4.000 m. \u00c1rea que se encontra coberta por argilas e vasas pel\u00e1gicas. Comumente \u00e9 referida como ambiente de fundo. (2) No ambiente marinho, refere-se \u00e0 \u00e1gua da margem da plataforma continental at\u00e9 maiores profundidades e limitada pela zona pel\u00e1gica. Em lagos muito profundos esta zona come\u00e7a a 600 metros e se estende para regi\u00f5es mais profundas. (3) Regi\u00e3o de \u00e1guas oce\u00e2nicas profundas, onde a luz n\u00e3o penetra.<\/p>\n\n\n\n Abla\u00e7\u00e3o.<\/strong> Fen\u00f4meno de degelo da parte superficial das geleiras devido \u00e0 radia\u00e7\u00e3o solar e secundariamente a ar quente e chuva.<\/p>\n\n\n\n Abor\u00edgene.<\/strong> Planta ou animal origin\u00e1rio do pa\u00eds em que vive.<\/p>\n\n\n\n Abras\u00e3o.<\/strong> Processo em que as superf\u00edcies terrestres s\u00e3o erodidas pelos materiais em tr\u00e2nsito nas ondas e correntes marinhas (abras\u00e3o marinha), geleiras (abras\u00e3o glacial) e ventos (abras\u00e3o e\u00f3lica).<\/p>\n\n\n\n Absor\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Ato ou efeito de absorver; absorv\u00eancia. Ato de impregnar-se de um l\u00edquido, g\u00e1s etc., por a\u00e7\u00e3o capilar, osm\u00f3tica, qu\u00edmica ou de solvente. Penetra\u00e7\u00e3o de uma subst\u00e2ncia atrav\u00e9s das mucosas ou da pele ou da membrana celular para o meio interno ou para o protoplasma. (2) Processo f\u00edsico no qual um material coleta e ret\u00e9m outro, com a forma\u00e7\u00e3o de uma mistura. A absor\u00e7\u00e3o pode ser acompanhada de uma rea\u00e7\u00e3o qu\u00edmica. (3) \u00c9 a aquisi\u00e7\u00e3o e reten\u00e7\u00e3o de uma subst\u00e2ncia no interior de uma outra.<\/p>\n\n\n\n Absor\u00e7\u00e3o da \u00e1gua.<\/strong> Quando as gotas de \u00e1gua das chuvas ficam retidas na camada superficial do solo. A \u00e1gua passa a infiltrar-se por efeito da gravidade, principalmente se o solo e o subsolo s\u00e3o porosos.<\/p>\n\n\n\n Abund\u00e2ncia.<\/strong> Em ecologia, o n\u00famero relativo de indiv\u00edduos de cada esp\u00e9cie flor\u00edstica.<\/p>\n\n\n\n A\u00e7\u00e3o Bioqu\u00edmica.<\/strong> Modifica\u00e7\u00e3o qu\u00edmica resultante do metabolismo de organismos vivos.<\/p>\n\n\n\n A\u00e7\u00e3o Civil P\u00fablica<\/strong>. Figura jur\u00eddica que d\u00e1 legitimidade ao Minist\u00e9rio P\u00fablico, \u00e0 administra\u00e7\u00e3o p\u00fablica ou associa\u00e7\u00e3o legalmente constitu\u00edda para acionar os respons\u00e1veis por danos causados ao meio ambiente, aos consumidores ou aos bens e direitos de valor art\u00edstico, est\u00e9tico, hist\u00f3rico, tur\u00edstico e paisag\u00edstico (Lei n. 7347 de 24\/07\/1985).<\/p>\n\n\n\n Acamamento.<\/strong> Propriedade presente na maioria das rochas sedimentares, caracterizada por planos mais ou menos definidos de separa\u00e7\u00e3o interna, determinados em geral por diferen\u00e7as de mineralogia, forma ou tamanho das part\u00edculas componentes. Sin\u00f4nimo: estratifica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Acavalamento<\/strong>. Fen\u00f4meno de encurtamento de um segmento rochoso associado a falhas de empurr\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n Aceiro.<\/strong> (1) Faixa de terreno em volta de uma determinada gleba, mantida livre de vegeta\u00e7\u00e3o por capina ou poda, a fim de se impedir a invas\u00e3o de plantas indesej\u00e1veis ou de fogo por queimadas. (2) Corte, caminho ou picad\u00e3o aberto nas matas ou no seu per\u00edmetro para evitar a propaga\u00e7\u00e3o do fogo, servindo tamb\u00e9m para a sua divis\u00e3o em parcelas, ou talh\u00f5es e como meio de comunica\u00e7\u00e3o e transporte. (3) Terreno limpo em volta de um talh\u00e3o, com o objetivo de definir \u00e1reas, bem como de evitar ou facilitar o controle de inc\u00eandios (Portaria Normativa IBDF 302\/84). (4) Terreno arroteado ou limpo em volta das quadras de cultivo , com o objetivo de evitar ou de facilitar o controle de poss\u00edveis inc\u00eandios.<\/p>\n\n\n\n Acess\u00f3rios.<\/strong> Minerais de import\u00e2ncia subsidi\u00e1ria em uma rocha, n\u00e3o necess\u00e1rios \u00e0 sua defini\u00e7\u00e3o. Os minerais constituintes de uma rocha dividem-se em essenciais e acess\u00f3rios. Os acess\u00f3rios dividem-se em acess\u00f3rios menores, como apatita, zirc\u00e3o, hematita, magn\u00e9tica e acess\u00f3rios acidentais, tais como top\u00e1zio, turmalina, titanita. Os primeiros, em geral, s\u00e3o microsc\u00f3picos e ocorrem em pequena quantidade. Os segundos, em certos casos, atingem import\u00e2ncia suficiente que podem mudar o car\u00e1ter da rocha.<\/p>\n\n\n\n Achas ou Lascas.<\/strong> Pe\u00e7as obtidas por rachaduras em v\u00e1rias se\u00e7\u00f5es longitudinais, geralmente denominadas madeira rachada, lascada ou, ainda, madeira de racha (Instru\u00e7\u00e3o Normativa IBDF 1\/80).<\/p>\n\n\n\n Aciaria.<\/strong> Usina ou parte de uma usina sider\u00fargica destinada \u00e0 produ\u00e7\u00e3o de a\u00e7o.<\/p>\n\n\n\n \u00c1cida (rocha).<\/strong> Rocha \u00edgnea rica em s\u00edlica. O limite inferior do teor de s\u00edlica nas rochas \u00e1cidas varia segundo diferentes autores.<\/p>\n\n\n\n Acidente nuclear.<\/strong> Fato ou sucess\u00e3o de fatos da mesma origem, que cause dano nuclear (Lei 6.453\/77).<\/p>\n\n\n\n Acidentes da navega\u00e7\u00e3o.<\/strong> Naufr\u00e1gio, encalhe, colis\u00e3o, abalroa\u00e7\u00e3o, \u00e1gua aberta, explos\u00e3o, inc\u00eandio, vara\u00e7\u00e3o, arribada e alijamento; avaria ou defeito no navio ou nas suas instala\u00e7\u00f5es que ponha em risco a embarca\u00e7\u00e3o, as vidas e fazendas de bordo (Lei 2.180\/54).<\/p>\n\n\n\n Ac\u00edcula.<\/strong> Folha em forma de agulha, presente nas Con\u00edferas.<\/p>\n\n\n\n \u00c1cido desoxirribonucl\u00e9ico (DNA).<\/strong> (1) Material gen\u00e9tico prim\u00e1rio, da maioria dos organismos, constitu\u00eddo de duas fitas complementares de polinucleot\u00eddeos. (2) A base da vida. Uma grande macromol\u00e9cula cuja seq\u00fc\u00eancia de subunidades (os nucleot\u00eddeos) codifica a informa\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica.<\/p>\n\n\n\n \u00c1cido ribonucl\u00e9ico (RNA).<\/strong> \u00c1cido nucl\u00e9ico envolvido na transfer\u00eancia da informa\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica e sua decodifica\u00e7\u00e3o em uma cadeia polipept\u00eddica. Em alguns v\u00edrus ele \u00e9 o material gen\u00e9tico prim\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\n Aclimata\u00e7\u00e3o. <\/strong>(1) A\u00e7\u00e3o ou efeito de aclimar, habituar a um novo clima. (2) Adapta\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies no curso de v\u00e1rias gera\u00e7\u00f5es a um ambiente diferente do de suas origens. (3) Adapta\u00e7\u00f5es fisiol\u00f3gicas ou de comportamento de um organismo a mudan\u00e7as fatores no ambiente; quando a adapta\u00e7\u00e3o se refere apenas a uma \u00fanica vari\u00e1vel ambiental, usa-se aclimata\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Aclorofilada.<\/strong> Planta desprovida de clorofila, sem pigmenta\u00e7\u00e3o verde.<\/p>\n\n\n\n Aclive.<\/strong> (1) Ladeira, encosta, considerada de baixo para cima. (2) Inclina\u00e7\u00e3o de uma \u00e1rea de uma superf\u00edcie, que pode ser a vertente de uma serra, a encosta de um morro etc. Aclive \u00e9 uma inclina\u00e7\u00e3o do terreno considerada, entretanto, de baixo para cima (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Acre. <\/strong>Medida agr\u00e1ria que equivale a 4.047 m2 de terras.<\/p>\n\n\n\n Actinomicetos.<\/strong> Da ordem Actinomicetales (bact\u00e9ria filamentosa). Muitas vezes s\u00e3o ramificadas e, \u00e0s vezes, formam mic\u00e9lios que facilmente se desagregam em elementos bacilares e que produzem con\u00eddios.<\/p>\n\n\n\n Ac\u00faleo.<\/strong> (1) Forma\u00e7\u00e3o epid\u00e9rmica com aspecto de espinho. (2) Aguilh\u00e3o formado por excresc\u00eancia da casca de algumas plantas, como a roseira.<\/p>\n\n\n\n Ac\u00fastica<\/strong>. Estudo das ondas sonoras.<\/p>\n\n\n\n Adaptabilidade.<\/strong> Aptid\u00e3o, inerente a numerosas esp\u00e9cies, de viver em condi\u00e7\u00f5es de ambiente diferentes daquelas de sua ocorr\u00eancia natural.<\/p>\n\n\n\n Adapta\u00e7\u00e3o. <\/strong>(1) Processo de o organismo tornar-se ajustado ao ambiente. Essa din\u00e2mica pode exigir mudan\u00e7as morfol\u00f3gicas, bioqu\u00edmicas, fisiol\u00f3gicas ou comportamentais no indiv\u00edduo e torn\u00e1-lo mais capacitado para sobreviver e reproduzir-se, em compara\u00e7\u00e3o com outros membros da mesma esp\u00e9cie. (2) Ajustamento de um organismo ou popula\u00e7\u00e3o ao meio ambiente. O organismo ser\u00e1 tanto mais adaptado quanto maior for a sua descend\u00eancia. (3) Ajustamento, individual ou de car\u00e1ter evolutivo, de seres vivos no ambiente.<\/p>\n\n\n\n Adensamento.<\/strong> Planta\u00e7\u00e3o ou semeadura de ess\u00eancias florestais ou frut\u00edferas no subosque. Exemplo: adensamento de palmito, de erva-mate, etc.<\/p>\n\n\n\n Adenina.<\/strong> Base nitrogenada pur\u00ednica, que ocorre nos \u00e1cidos nucl\u00e9icos e que se pareia com a timina no DNA e com uracila nos segmentos de fita dupla do RNA.<\/p>\n\n\n\n Adequa\u00e7\u00e3o.<\/strong> biologicamente \u00e9 a n\u00e3o exist\u00eancia de alternativa.<\/p>\n\n\n\n Adicionalidade. <\/strong>Termo utilizado nos projetos para a redu\u00e7\u00e3o das emiss\u00f5es de gases do efeito estufa mediante a conserva\u00e7\u00e3o de florestas; refere-se aos efeitos ben\u00e9ficos adicionais da conserva\u00e7\u00e3o, no sentido de evitar novas emiss\u00f5es do di\u00f3xido de carbono e de outros gases.<\/p>\n\n\n\n Aditivo.<\/strong> Qualquer subst\u00e2ncia adicionada intencionalmente aos agrot\u00f3xicos ou afins, al\u00e9m do ingrediente ativo e do solvente, para melhorar sua a\u00e7\u00e3o, fun\u00e7\u00e3o, durabilidade, estabilidade e detec\u00e7\u00e3o ou para facilitar o processo de produ\u00e7\u00e3o (Decreto 98.816\/90).<\/p>\n\n\n\n Adobe.<\/strong> Material argiloso e\/ou siltoso que se concentra nas bacias des\u00e9rticas e s\u00e3o utiliz\u00e1veis para tijolos cozidos ao sol.<\/p>\n\n\n\n Adsor\u00e7\u00e3o.<\/strong> (1) Concentra\u00e7\u00e3o, na superf\u00edcie de um l\u00edquido ou de um s\u00f3lido, de mol\u00e9culas de g\u00e1s l\u00edquido ou subst\u00e2ncias dissolvidas, as quais s\u00e3o mantidas em seus lugares pelas for\u00e7as Van der Waals. Em pedologia, \u00e9 a propriedade que o solo possui de reter as solu\u00e7\u00f5es envolventes, principlamente certas subst\u00e2ncias, como os fosfatos, com exclus\u00e3o de outras, como os nitratos. (2) \u00c9 a aquisi\u00e7\u00e3o e reten\u00e7\u00e3o de uma subst\u00e2ncia na superf\u00edcie de outra.<\/p>\n\n\n\n Aduba\u00e7\u00e3o verde.<\/strong> T\u00e9cnica agr\u00edcola para aumentar o conte\u00fado de mat\u00e9ria org\u00e2nica do solo.<\/p>\n\n\n\n Adubo org\u00e2nico e mineral.<\/strong> (1) Mat\u00e9ria que se mistura \u00e0 terra para corrigir defici\u00eancias e aumentar a fertilidade. Os adubos org\u00e2nicos contribuem para aumentar de forma imediata o h\u00famus do solo. Os adubos minerais completam e enriquecem as mat\u00e9rias nutritivas, como o pot\u00e1ssio e o c\u00e1lcio. (2) Adubo org\u00e2nico \u00e9 considerado como restos de alimentos vegetais e esterco de animais que se misturam \u00e0 terra para fertiliz\u00e1-la.<\/p>\n\n\n\n Adubo qu\u00edmico.<\/strong> Subst\u00e2ncia qu\u00edmica que se mistura \u00e0 terra para fertiliz\u00e1-la.<\/p>\n\n\n\n Adveca\u00e7\u00e3o fria<\/strong>. Movimento horizontal do ar mais frio em um local. Oposto de advec\u00e7\u00e3o quente.<\/p>\n\n\n\n Adveca\u00e7\u00e3o quente.<\/strong> Movimento horizontal do ar mais quente em uma determinada \u00e1rea. Oposto de advec\u00e7\u00e3o fria (v.).<\/p>\n\n\n\n Advec\u00e7\u00e3o.<\/strong> Movimentos laterais de massa de material do manto terrestre. Esse mecanismo foi proposto para explicar as movimenta\u00e7\u00f5es transcorrentes, por meio de falhas transformantes, verificadas ao longo das cadeias mesoce\u00e2nicas.<\/p>\n\n\n\n Aera\u00e7\u00e3o<\/strong>. Processo que consiste em acrescentar oxig\u00eanio ou ar, utilizado para tratamento de \u00e1guas polu\u00eddas. O aumento do oxig\u00eanio promove a a\u00e7\u00e3o de bact\u00e9rias que decomp\u00f5em os poluentes org\u00e2nicos.<\/p>\n\n\n\n Aera\u00e7\u00e3o do solo.<\/strong> (1) A presen\u00e7a de ar no solo \u00e9 de import\u00e2ncia fundamental para a vida das \u00e1rvores. Todas as partes das \u00e1rvores necessitam de oxig\u00eanio para a respira\u00e7\u00e3o. Quanto mais poroso e solto o solo, melhor a aera\u00e7\u00e3o. (2) A aera\u00e7\u00e3o do solo \u00e9 a troca de gases entre o solo e a atmosfera.<\/p>\n\n\n\n Aer\u00f3bico.<\/strong> Organismo que pode viver e crescer somente na presen\u00e7a de oxig\u00eanio. Pertencente ou induzido por organismos aer\u00f3bicos.<\/p>\n\n\n\n Aer\u00f3bio.<\/strong> (1) Organismo que depende de oxig\u00eanio para viver e crescer. Ant\u00f4nimo: anaer\u00f3bio. (2) S\u00e3o organismos para os quais o oxoig\u00eanio livre do ar \u00e9 imprescind\u00edvel \u00e0 vida.<\/p>\n\n\n\n Aerobiose.<\/strong> Condi\u00e7\u00e3o de vida em presen\u00e7a do oxig\u00eanio livre.<\/p>\n\n\n\n Aerofotogrametria.<\/strong> (1) Fotogrametria a\u00e9rea; levantamento topogr\u00e1fico a\u00e9reo. (2) Processo de mapeamento por fotos a\u00e9reas obl\u00edquas ou verticais em rela\u00e7\u00e3o ao solo que permitem obter medidas e confeccionar mapas mais precisos e detalhados da superf\u00edcie terrestre. A combina\u00e7\u00e3o de fotos a\u00e9reas de determinada regi\u00e3o com certas medi\u00e7\u00f5es de apoio realizadas em terra oferecem uma vis\u00e3o tridimensional do terreno a ser analisado (Gloss\u00e1rio Libreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n Aer\u00f3lito.<\/strong> Mesmo que meteorito.<\/p>\n\n\n\n Aerossol.<\/strong> (1) Solu\u00e7\u00e3o coloidal em que a fase dispersora \u00e9 gasosa e a fase dispersa \u00e9 s\u00f3lida ou l\u00edquida. (2) Conjunto de got\u00edculas que escapam da lei da gravidade, com tend\u00eancia a se elevarem para a atmosfera. Podem estar presentes nos nevoeiros naturais ou no smog. (3) Embalagem de um produto (tinta, desodorante, medicamentos) que deve ser usado sob forma de aerossol. As latas de aeross\u00f3is freq\u00fcentemente cont\u00e9m gases como o CFC que podem atingir a camada de oz\u00f4nio, permitindo a entrada de raios ultravioletas. (4) Suspens\u00e3o de pequenas part\u00edculas, s\u00f3lidas (aer\u00f3litos) ou l\u00edquidas, em suspens\u00e3o, no ar ou num g\u00e1s. Conjunto de pequeninas massas l\u00edquidas ou s\u00f3lidas que podem se locomover pelo ar ou se tornar a\u00e9reas por for\u00e7a de um processo f\u00edsico qualquer, como o vento ou um trator puxando um arado. A polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica normalmente \u00e9 composta de gases t\u00f3xicos acompanhados de aeross\u00f3is gerados pelas diversas atividades antr\u00f3picas. (5) Mistura de part\u00edculas extremamente pequenas ou got\u00edculas de l\u00edquido no ar ou num g\u00e1s, aplicados numa grande variedade de produtos, desde tintas at\u00e9 medicamentos. Forma perigosa de contamina\u00e7\u00e3o do meio porque ultrapassa o filtro do sistema respirat\u00f3rio do homem e outros animais, assentando-se nos br\u00f4nquios e bronqu\u00edolos. Prejudica tamb\u00e9m as plantas. O uso do clorofluorcarbono (CFC) como prepulsor de aerossol foi associado com a destrui\u00e7\u00e3o da camada de oz\u00f4nio.<\/p>\n\n\n\n Afan\u00edtica. <\/strong>Rocha de granula\u00e7\u00e3o muito fina, cujos constituintes individuais n\u00e3o s\u00e3o distingu\u00edveis a olho nu.<\/p>\n\n\n\n \u00c1filo.<\/strong> Sem folhas.<\/p>\n\n\n\n Afloramento.<\/strong> (1) Exposi\u00e7\u00e3o diretamente observ\u00e1vel da parte superior de uma rocha ou fil\u00e3o, rente \u00e0 superf\u00edcie do solo. Toda e qualquer exposi\u00e7\u00e3o de rochas na superf\u00edcie da terra, que pode ser natural (escarpas, lajeados) ou artificial (escava\u00e7\u00f5es). (2) Qualquer exposi\u00e7\u00e3o de rochas na superf\u00edcie da Terra. Podem ser naturais, escarpas, lajeados ou artificiais – escava\u00e7\u00f5es (Mineropar).<\/p>\n\n\n\n Afluente. <\/strong>Curso d\u00b4\u00e1gua cujo volume ou descarga contribui para aumentar outro, no qual desemboca. Chama-se ainda de afluente o curso d\u00b4\u00e1gua que desemboca num lago ou numa lagoa (GUERRA, 1978).<\/p>\n\n\n\n Aforamento.<\/strong> Contrato pelo qual o dom\u00ednio \u00fatil de um im\u00f3vel p\u00fablico \u00e9 transferido a um particular, mediante pagamento e sob garantia de n\u00e3o deterior\u00e1-lo; quem paga passa a desfrutar como se o im\u00f3vel a ele pertencesse; tem dura\u00e7\u00e3o perp\u00e9tua; em caso de contratos por tempo limitado, usa-se o termo arrendamento. O mesmo que enfiteuse.<\/p>\n\n\n\n Agamospermia.<\/strong> Termo geral para todos os tipos de reprodu\u00e7\u00e3o que tendem a substituir a reprodu\u00e7\u00e3o sexuada. Compreende: reprodu\u00e7\u00e3o vegetativa (processo comumente denominado viviparidade) e agamosperma (partenog\u00eanese, apogamia ou pseudogamia)<\/p>\n\n\n\n \u00c1gata.<\/strong> Variedade de quartzo criptocristalino com bandas coloridas. Comumente depositada em cavidades nas rochas.<\/p>\n\n\n\n Ag\u00eancia de \u00c1gua.<\/strong> Inst\u00e2ncia executiva descentralizada de apoio ao Comit\u00ea de Bacia Hidrogr\u00e1fica, prevista na Lei Nacional de Recursos H\u00eddricos e leis estaduais correlatas; na Lei Estadual n\u00ba 12.726\/99, que institui a Pol\u00edtica Estadual de Recursos H\u00eddricos do Paran\u00e1, a Ag\u00eancia de \u00c1gua responde pelo planejamento e pela formula\u00e7\u00e3o do Plano de Bacia Hidrogr\u00e1fica e pelo suporte t\u00e9cnico, administrativo e financeiro, incluindo a cobran\u00e7a dos direitos de uso dos recursos h\u00eddricos em sua \u00e1rea de atua\u00e7\u00e3o; tem entre outras, as seguintes atribui\u00e7\u00f5es:<\/p>\n\n\n\n Agenda 21<\/strong>. Documento aprovado pela comunidade internacional, durante a Rio-92, que cont\u00e9m compromissos para mudan\u00e7a do padr\u00e3o de desenvolvimento no s\u00e9culo XXI. Resgata o termo Agenda\u201d no seu sentido de inten\u00e7\u00f5es, des\u00edgnio, desejo de mudan\u00e7as para um modelo de civiliza\u00e7\u00e3o em que predomine o equil\u00edbrio ambiental e a justi\u00e7a social entre as na\u00e7\u00f5es. Al\u00e9m de um documento, a Agenda 21 \u00e9 um processo de planejamento participativo que analisa a situa\u00e7\u00e3o atual de um pa\u00eds, estado, munic\u00edpio e\/ou regi\u00e3o, e planeja o futuro de forma sustent\u00e1vel. Esse processo de planejamento deve envolver todos os atores sociais na discuss\u00e3o dos principais problemas e na forma\u00e7\u00e3o de parcerias e compromissos para a sua solu\u00e7\u00e3o a curto, m\u00e9dio e longo prazos. A an\u00e1lise e o encaminhamento das propostas para o futuro devem ser feitos dentro de uma abordagem integrada e sist\u00eamica das dimens\u00f5es econ\u00f4mica, social, ambiental e pol\u00edtico-institucional. Em outras palavras, o esfor\u00e7o de planejar o futuro, com base nos princ\u00edpios de Agenda 21, gera produtos concretos, exeq\u00fc\u00edveis e mensur\u00e1veis, derivados de compromissos pactuados entre todos os atores. A sustentabilidade dos resultados fica, portanto, assegurada.<\/p>\n\n\n\n Agenda 21 Global.<\/strong> Documento aprovado em 1992, durante a Confer\u00eancia das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Rio 92 – contendo compromissos para mudan\u00e7a do padr\u00e3o de desenvolvimento; processo de planejamento estrat\u00e9gico e participativo que analisa a situa\u00e7\u00e3o atual de um pa\u00eds, Estado, munic\u00edpio e regi\u00e3o, e elabora propostas voltadas para o futuro, de forma sustent\u00e1vel.<\/p>\n\n\n\n Agenda 21 Local.<\/strong> Processo participativo multisetorial de constru\u00e7\u00e3o de um programa de a\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gico dirigido \u00e0s quest\u00f5es priorit\u00e1rias para o desenvolvimento sustent\u00e1vel local. Como tal, deve aglutinar os v\u00e1rios grupos sociais na programa\u00e7\u00e3o de uma s\u00e9rie de atividades no n\u00edvel local, que impliquem mudan\u00e7as no atual padr\u00e3o de desenvolvimento, integrando as dimens\u00f5es socioecon\u00f4micas, pol\u00edtico-institucionais, culturais e ambientais da sustentabilidade; pode ser entendida em diversos n\u00edveis, como, por exemplo, no Estado, num munic\u00edpio, num bairro ou numa escola.<\/p>\n\n\n\n Ag\u00eancias Multilaterias de Desenvolvimento.<\/strong> Institui\u00e7\u00f5es constitu\u00eddas pelos governos nacionais, regionais ou mundiais, que atuam como bancos de desenvolvimento; o BIRD (Banco Mundial ou Internacional de Reconstru\u00e7\u00e3o e Desenvolvimento) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) s\u00e3o exemplares de ag\u00eancias multilaterais.<\/p>\n\n\n\n Agente Biol\u00f3gico de Controle<\/strong>. (1) Organismo vivo, de ocorr\u00eancia natural ou obtido atrav\u00e9s de manipula\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica, introduzido no ambiente para controle de uma popula\u00e7\u00e3o ou de atividades biol\u00f3gicas de outro organismo vivo considerado nocivo (Decreto 98.816\/90). (2) Aquele que contenha agente microbiano vivo de ocorr\u00eancia natural, bem como aquele resultante de t\u00e9cnicas que impliquem na introdu\u00e7\u00e3o direta, num organismo, de material heredit\u00e1rio, desde que n\u00e3o envolvam a utiliza\u00e7\u00e3o de mol\u00e9culas de \u00e1cido desoxiribonucl\u00e9ico (ADN) e\/ou de\u00e1cido ribonucl\u00e9ico (ARN) recombinante ou Organismo Geneticamente Modificado (OGM) (Portaria Normativa IBAMA 131\/97).<\/p>\n\n\n\n Agente Mutag\u00eanico.<\/strong> Subst\u00e2ncia ou radia\u00e7\u00e3o que provoca altera\u00e7\u00f5es gen\u00e9ticas nos organismos vivos, as quais podem ser transmitidas para gera\u00e7\u00f5es subseq\u00fcentes.<\/p>\n\n\n\n Agentes.<\/strong> Constituem as partes interessadas na Gest\u00e3o da APA, podendo ser p\u00fablicas ou privadas, governamentais e n\u00e3o-governamentais (ARRUDA et allii, 2001).<\/p>\n\n\n\n Agentes da eros\u00e3o.<\/strong> Conjunto de for\u00e7as que contribuem para o desenvolvimento da eros\u00e3o do relevo. Os agentes de eros\u00e3o s\u00e3o, na sua maior parte, de origem clim\u00e1tica, tais como varia\u00e7\u00f5es de temperatura, insola\u00e7\u00e3o, varia\u00e7\u00f5es de umidade, chuvas e ventos.<\/p>\n\n\n\n Agentes de controle biol\u00f3gico.<\/strong> Organismos vivos usados para eliminar ou regular a popula\u00e7\u00e3o de outros organismos vivos.<\/p>\n\n\n\n Aglutinantes.<\/strong> Subst\u00e2ncias que unem as part\u00edculas de um agregado. Material adicionado durante a fase de fabrica\u00e7\u00e3o para melhorar a aglutina\u00e7\u00e3o ou outras propriedades.<\/p>\n\n\n\n Agrada\u00e7\u00e3o.<\/strong> Processo de constru\u00e7\u00e3o de uma superf\u00edcie por fen\u00f4menos deposicionais. Oposto de degrada\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Agreste. <\/strong>(1) (Nordeste) Zona geogr\u00e1fica, entre a mata e a caatinga, de solo pedregoso e vegeta\u00e7\u00e3o escassa e de pequeno porte. (2) Zona fitogeogr\u00e1fica do Nordeste, entre a Mata e o Sert\u00e3o, caracterizada pelo solo pedregoso e pela vegeta\u00e7\u00e3o escassa e de pequeno porte (Resolu\u00e7\u00e3o CONAMA 012\/94, art. 1\u00b0).<\/p>\n\n\n\n Agricultura.<\/strong> \u00c9 a atividade desenvolvida pelo homem, tanto no meio rural quanto no meio urbano, que consiste na explora\u00e7\u00e3o racional do solo para obten\u00e7\u00e3o direta de produtos vegetais, ou indireta, atrav\u00e9s da cria\u00e7\u00e3o de animais, para alimenta\u00e7\u00e3o ou fornecimento de mat\u00e9ria prima.<\/p>\n\n\n\n Agricultura alternativa. <\/strong>(1) M\u00e9todos agr\u00edcolas que normalmente dispensam o uso de fertilizantes ou pesticidas qu\u00edmicos, visando \u00e0 conserva\u00e7\u00e3o do solo, bem como a preserva\u00e7\u00e3o da fauna e da flora. Tamb\u00e9m conhecida como ecol\u00f3gica, a agricultura alternativa utiliza a policultura, de acordo com o tipo de solo e as condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas. (2) Agricultura Alternativa. M\u00e9todos agr\u00edcolas que normalmente dispensam uso de insumos qu\u00edmicos ou mecaniza\u00e7\u00e3o, visando a conserva\u00e7\u00e3o do solo, bem como de sua fauna e flora. Neste sistema, as policulturas est\u00e3o adaptadas \u00e0 voca\u00e7\u00e3o do solo e \u00e0s condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas locais, enquanto as pragas e as plantas invasoras s\u00e3o contidas atrav\u00e9s de controle biol\u00f3gico. Na agricultura alternativa, tamb\u00e9m conhecida como agricultura ecol\u00f3gica, a produtividade \u00e9 condizente com a manuten\u00e7\u00e3o do equil\u00edbrio natural do sistema (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003). (3) Modalidade de agricultura, que emprega t\u00e9cnicas que almejam a manuten\u00e7\u00e3o do equil\u00edbrio ecol\u00f3gico na agricultura, a produ\u00e7\u00e3o de alimento sem contamina\u00e7\u00e3o e a conserva\u00e7\u00e3o do potencial natural da terra.<\/p>\n\n\n\n Agricultura biol\u00f3gica. <\/strong>Conjunto de t\u00e9cnicas de cultura e de m\u00e9todos de cria\u00e7\u00e3o de animais, cujo objetivo \u00e9 preservar a qualidade biol\u00f3gica dos produtos agr\u00edcolas e respeitar o equil\u00edbrio natural. Baseia-se na busca de esp\u00e9cies resistentes, com fertiliza\u00e7\u00e3o basicamente org\u00e2nica, manejo do solo n\u00e3o-agressivo e uso de biocidas naturais.<\/p>\n\n\n\n Agricultura extensiva. <\/strong>Agricultura praticada nas grandes extens\u00f5es dos pa\u00edses subdesenvolvidos, onde h\u00e1 terra e falta de m\u00e3o-de-obra, n\u00e3o sendo prioridade a produtividade por \u00e1rea, mas sim o volume da prou\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Agricultura intensiva.<\/strong> Modalidade que se concentra wm rendimento por unidade de \u00e1rea, sendo utilizada principalmente nos pa\u00edses desenvolvidos.<\/p>\n\n\n\n Agricultura itinerante.<\/strong> Agricultura primitiva em que a terra \u00e9 abandonada lavrada ap\u00f3s os primeiros sinais de perda de sua fertilidade natural, deslocando a lavoura para uma \u00e1rea coberta de mato. Sistema de rod\u00edzio de terras de cultivo.<\/p>\n\n\n\n Agricultura Org\u00e2nica<\/strong>. Cultivo agr\u00edcola sem uso de agentes qu\u00edmicos sint\u00e9ticos.<\/p>\n\n\n\n Agricultura Sustent\u00e1vel.<\/strong> M\u00e9todo agr\u00edcola que incorpora t\u00e9cnicas de conserva\u00e7\u00e3o do solo e de energia, manejo integrado de pragas e consumo m\u00ednimo de recursos ambientais e insumos, para evitar a degrada\u00e7\u00e3o do ambiente e assegurar a qualidade dos alimentos produzidos.<\/p>\n\n\n\n Agrimensura.<\/strong> Arte de medir a superf\u00edcie dos terrenos, de levantar plantas e translad\u00e1-las ao papel.<\/p>\n\n\n\n Agroecossistema.<\/strong> Sistemas ecol\u00f3gicos naturais transformados em espa\u00e7os agr\u00e1rios utilizados para produ\u00e7\u00e3o agr\u00edcola ou pecu\u00e1ria, segundo diferentes tipos e n\u00edveis de manejo. Em muitos casos funcionam como sistemas monoespec\u00edfico, para monoculturas, gerando uma s\u00e9rie de problemas ambientais.<\/p>\n\n\n\n Agrologia. <\/strong>Ci\u00eancia que estuda os solos e suas rela\u00e7\u00f5es com agricultura. Tamb\u00e9m se diz ci\u00eancia dos solos ou pedologia.<\/p>\n\n\n\n Agroflorestal.<\/strong> (1) Sistema de cultivo que integra culturas de esp\u00e9cies herb\u00e1ceas e arb\u00f3reas. (2) M\u00e9todos de cultivo que integra culturas herb\u00e1ceas e arb\u00f3reas.<\/p>\n\n\n\n Agroqu\u00edmicos.<\/strong> Agentes qu\u00edmicos sint\u00e9ticos usados na agricultura.<\/p>\n\n\n\n Agroflorestas.<\/strong> Sistemas produtivos nos quais a produ\u00e7\u00e3o de bem(ns) florestal(is) est\u00e1 associada \u00e0 produ\u00e7\u00e3o de alimentos para o homem. S\u00e3o constitu\u00eddas numa determinada \u00e1rea, por v\u00e1rias esp\u00e9cies perenes, envolvendo esp\u00e9cies arborescentes madeir\u00e1veis (para uso local ou abastecimento de ind\u00fastrias do setor florestal), esp\u00e9cies frut\u00edferas, condimentares, medicinais, mel\u00edferas, caf\u00e9, cacau, esp\u00e9cies de uso m\u00faltiplo, etc.<\/p>\n\n\n\n Agrossilvicultura<\/strong>. S\u00e3o povoamentos permanentes de aspecto florestal, biodiversificados, manejados pelo homem de forma sustentada e intensiva, para gerar um conjunto de produtos \u00fateis para fins de subsist\u00eancia e\/ou de comercializa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Agrossilvipastoril.<\/strong> Uso integrado de \u00e1reas rurais com cultivo, pastagem e florestas, segundo a voca\u00e7\u00e3o ambiental.<\/p>\n\n\n\n Agrossistema.<\/strong> Sistema ecol\u00f3gico natural, adaptado ao campo, utilizado para produ\u00e7\u00e3o agr\u00edcola ou pecu\u00e1ria, segundo diferentes tipos e n\u00edveis de manejo, sem afetar o equil\u00edbrio geol\u00f3gico, atmosf\u00e9rico e biol\u00f3gico.<\/p>\n\n\n\n Agrot\u00f3xico<\/strong>. (1) Produto qu\u00edmico destinado a combater as pragas da lavoura (insetos, fungos, etc.). O uso indiscriminado prejudica os animais e o pr\u00f3prio homem. (2) Nome adotado pela imprensa para os produtos caracterizados como defensivos agr\u00edcolas ou biocidas; produtos qu\u00edmicos utilizados para proteger as plantas combatendo e prevenindo pragas e doen\u00e7as agr\u00edcolas. Em princ\u00edpio, todos os defensivos s\u00e3o t\u00f3xicos em maior ou menor grau, dependendo da composi\u00e7\u00e3o qu\u00edmica, per\u00edodo de car\u00eancia (tempo de a\u00e7\u00e3o) tipo de planta\u00e7\u00e3o, dosagens, adequa\u00e7\u00e3o do uso e outros fatores. Os clorados est\u00e3o proibidos. O grau de toxicidade \u00e9 informado pela cor das embalagens: vermelho, altamente t\u00f3xico; amarelo, medianamente t\u00f3xico; azul, t\u00f3xico; verde, pode ser t\u00f3xico (3) Produtos qu\u00edmicos destinados ao uso nos setores de produ\u00e7\u00e3o, no armazenamento e beneficiamento de produtos agr\u00edcolas, nas pastagens, na prote\u00e7\u00e3o de florestas, nativas ou implantadas e de outros ecossistemas, e tamb\u00e9m de ambientes urbanos, h\u00eddricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composi\u00e7\u00e3o da flora ou da fauna, a fim de preserv\u00e1-las da a\u00e7\u00e3o danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as subst\u00e2ncias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento (Decreto 98.816\/90). (4) Subst\u00e2ncia qu\u00edmica, geralmente artificial, destinada a combater as pragas da lavoura (insetos, fungos etc). Muitas dessas subst\u00e2ncias acabam por prejudicar tamb\u00e9m os animais inofensivos e o pr\u00f3prio homem. S\u00e3o tamb\u00e9m conhecidos por defensivos agr\u00edcolas, pesticidas ou praguicidas (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003 ). (4) Conforme previsto na Lei n.\u00b0 7802\/89 s\u00e3o produtos e agentes de processos f\u00edsicos, qu\u00edmicos ou biol\u00f3gicos, destinados ao uso nos setores de produ\u00e7\u00e3o, no armazenamento e beneficiamento de produtos agr\u00edcolas nas pastagens, na produ\u00e7\u00e3o de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e tamb\u00e9m de ambientes urbanos, h\u00eddricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composi\u00e7\u00e3o da flora ou da fauna, a fim de preserv\u00e1-las da a\u00e7\u00e3o danosa de seres vivos considerados nocivos.<\/p>\n\n\n\n Agrovila.<\/strong> N\u00facleo de povoamento, com servi\u00e7os integrados de comunidade, planejado e constru\u00eddo para resid\u00eancia de fam\u00edlias de agricultores fixados em assentamentos rural.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua<\/strong>. Composto qu\u00edmico com duas partes de hidrog\u00eanio e uma de oxig\u00eanio, encontrado nos estados s\u00f3lido (gelo, neve), l\u00edquido (nuvens, mares, lagos, rios) e gasoso (vapor d\u00b4\u00e1gua). Componente l\u00edquido essencial para o desenvolvimento e sustenta\u00e7\u00e3o da vida, possui um grande poder de dissolu\u00e7\u00e3o de muitas subst\u00e2ncias qu\u00edmicas; por essa raz\u00e3o \u00e9 considerado solvente universal.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua bruta<\/strong>. (1) \u00c1gua de uma fonte de abastecimento (manancial), antes de receber qualquer tratamento. (2) \u00e1gua proveniente de um manancial, antes de receber tratamento.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua conata.<\/strong> \u00c1gua armazenada nos interst\u00edcios de um sedimento inconsolidado ou de uma rocha sedimentar, incorporada durante o processo deposicional. As \u00e1guas conatas podem ser doces ou salgadas, conforme sua origem continental ou marinha, respectivamente. A maioria das \u00e1guas conatas, associadas aos campos petrol\u00edferos, \u00e9 salgada. Sin\u00f4nimos: \u00e1gua de forma\u00e7\u00e3o e \u00e1gua f\u00f3ssil.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua de degelo.<\/strong> \u00c1gua originada da fus\u00e3o do gelo, especificamente das geleiras continentais, que causa a subida do n\u00edvel do mar quando retorna aos oceanos.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua de lastro.<\/strong> A \u00e1gua de lastro, utilizada em navios de carga como contra-peso para que as embarca\u00e7\u00f5es mantenham a estabilidade e a integridade estrutural, \u00e9 transportada de um pa\u00eds ao outro, e pode disseminar esp\u00e9cies “alien\u00edgenas” potencialmente perigosas e daninhas.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua de superf\u00edcie<\/strong>. Que ocorre na superf\u00edcie da Terra.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua e sa\u00fade p\u00fablicas.<\/strong> A \u00e1gua, em fun\u00e7\u00e3o da caracter\u00edstica de solvente universal, transporta uma s\u00e9rie de subst\u00e2ncias qu\u00edmicas e organismos vivos. Esse fato, associado \u00e0s necessidades humanas de consumo, faz com que a \u00e1gua se transforme, muitas vezes, em um importante ve\u00edculo de transmiss\u00e3o de doen\u00e7as, tanto transportando v\u00edrus, bact\u00e9rias e parasitas, como subst\u00e2ncias qu\u00edmicas presentes em teores nocivos \u00e0 sa\u00fade humana.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua fluvial.<\/strong> \u00e1gua dos rios.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua fre\u00e1tica.<\/strong> \u00c1gua do len\u00e7ol subterr\u00e2neo que se encontra a pouca profundiade e com press\u00e3o atmosf\u00e9rica normal.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua intersticial<\/strong>. Solu\u00e7\u00e3o aquosa que ocupa os espa\u00e7os porosos entre as part\u00edculas de solos, sedimentos e rochas. Ela est\u00e1 envolvida na maioria das rea\u00e7\u00f5es diagen\u00e9ticas p\u00f3s-deposicionais das rochas sedimentares. O seu papel na forma\u00e7\u00e3o de dep\u00f3sitos de petr\u00f3leo e g\u00e1s, embora pouco conhecido, \u00e9 muito importante. Acredita-se que seja essencial na forma\u00e7\u00e3o de dep\u00f3sitos minerais economicamente explor\u00e1veis, tais como sulfetos de metais pesados, fosforitas e min\u00e9rios de ferro e mangan\u00eas.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua mete\u00f3rica.<\/strong> \u00c1gua que ocorre ou \u00e9 derivada da atmosfera, como, por exemplo, a \u00e1gua pluvial.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua mineral.<\/strong> (1) Aquela proveniente de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possua composi\u00e7\u00e3o qu\u00edmica ou propriedades f\u00edsicas ou f\u00edsico-qu\u00edmicas distintas das \u00e1guas comuns, com caracter\u00edsticas que lhe confira uma a\u00e7\u00e3o medicamentosa (Decreto Lei 7.841\/45). (2) \u00c1gua mineral – \u00e9 aquela que possui uma salinidade de pelo menos 1 grama por litro, excetuando-se os carbonatos de c\u00e1lcio e magn\u00e9sio (Glos\u00e1rioLibreria, 2003).<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua pesada. <\/strong>Que cont\u00e9m grande propor\u00e7\u00e3o de mol\u00e9culas como o is\u00f3topo de deut\u00e9rio de hidrog\u00eanio, em vez do hidrog\u00eanio comum, usado em alguns reatores nucleares.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua pluvial.<\/strong> A que procede imediatamente das chuvas (Decreto Lei 7.841\/45).<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua pot\u00e1vel.<\/strong> (1) \u00c9 aquela cuja qualidade a torna adequada ao consumo humano (Portaria n\u00ba 56 – BSB, de 14 de mar\u00e7o de 1977). (2) \u00c1gua que, sem necessidade de tratamento adicional, \u00e9 in\u00f3cua do ponto de vista fisiol\u00f3gico e organol\u00e9tico e apta ao consumo humano.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua residu\u00e1ria.<\/strong> (1) Qualquer despejo ou res\u00edduo l\u00edquido, de origem dom\u00e9stica ou industrial, com potencialidade de causar polui\u00e7\u00e3o. (2) Qualquer despejo ou res\u00edduo l\u00edquido com potencialidade de causar polui\u00e7\u00e3o (ABNT, 1973).<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua residual.<\/strong> (1) \u00c1guas procedentes do uso dom\u00e9stico, comercial ou industrial. O grau de impureza pode ser muito variado, e o tratamento \u00e9 feito por meios mec\u00e2nicos e qu\u00edmicos antes do processo de purifica\u00e7\u00e3o biol\u00f3gica, que utiliza bact\u00e9rias. (2) Qualquer despejo ou res\u00edduo l\u00edquido com potencialidade de causar polui\u00e7\u00e3o. Decorre particularmente de processos industriais, atividades que demandem \u00e1gua para lavagens. (3) Trata-se de uma combina\u00e7\u00e3o dos l\u00edquidos e res\u00edduos arrastados pela \u00e1gua, provenientes de casas, edif\u00edcios comerciais e f\u00e1bricas, junto a qualquer \u00e1gua subterr\u00e2nea, superficial ou pluvial que possa estar presente. As quatro fontes de \u00e1gua residual s\u00e3o: \u00e1guas dom\u00e9sticas ou urbanas; \u00e1guas residuais industriais: \u00e1guas de uso agr\u00edcola e \u00e1guas pluviais.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua salobra.<\/strong> \u00c1gua com salinidade intermedi\u00e1ria entre as \u00e1guas doce e a salina, isto \u00e9, com aproximadamente de 15 a 30% de salinidade.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua superficial.<\/strong> (1) \u00c1gua encontrada na parte mais rasa de uma coluna de \u00e1gua, caracterizada, em geral, por densidade mais baixa do que a \u00e1gua de fundo, principalmente em virtude da temperatura mais alta. (2) \u00c1gua que se encontra logo abaixo da superf\u00edcie da terra, nas formas s\u00f3lida, l\u00edquida ou gasosa.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua subterr\u00e2nea.<\/strong> (1) Suprimento de \u00e1gua doce sob a superf\u00edcie da terra, em um aqu\u00edfero ou no solo, que forma um reservat\u00f3rio natural para o uso do homem. (2) Que ocorrem naturalmente no subsolo e podem ser extra\u00eddas e utilizadas para consumo.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua tratada<\/strong>. \u00c1gua tornada pot\u00e1vel por um processo de tratamento e que deve atender aos padr\u00f5es estabelecidos pela Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade para consumo humano.<\/p>\n\n\n\n \u00c1gua vadosa. <\/strong>\u00c1gua subterr\u00e2nea que ocupa a zona de aera\u00e7\u00e3o, isto \u00e9, acima do n\u00edvel fre\u00e1tico, que constitui o limite superior da zona de satura\u00e7\u00e3o. Sin\u00f4nimo: \u00e1gua suspensa.<\/p>\n\n\n\n Aguap\u00e9.<\/strong> Planta aqu\u00e1tica flutuante origin\u00e1ria da Am\u00e9rica do Sul.<\/p>\n\n\n\n \u00c1guas p\u00fablicas de uso comum.<\/strong> Os mares territoriais, nos mesmos inclu\u00eddos os golfos, ba\u00edas, enseadas e portos; as correntes, canais, lagos e lagoas naveg\u00e1veis ou flutu\u00e1veis; as correntes de que se fa\u00e7am estas \u00e1guas; as fontes e reservat\u00f3rios p\u00fablicos; as nascentes quando forem de tal modo consider\u00e1veis que, por si s\u00f3, constituam o caput fluminis; os bra\u00e7os de quaisquer correntes p\u00fablicas, desde que os mesmos influam na navegabilidade (Decreto 24.643\/34).<\/p>\n\n\n\n \u00c1guas p\u00fablicas dominicais.<\/strong> Todas as \u00e1guas situadas em terrenos que tamb\u00e9m o sejam, quando as mesmas n\u00e3o forem do dom\u00ednio p\u00fablico de uso comum, ou n\u00e3o forem comuns (Decreto 24.643\/34).<\/p>\n\n\n\n AIA – Avalia\u00e7\u00e3o de Impacto Ambiental.<\/strong> Instrumento de pol\u00edtica ambiental, formado por um conjunto de procedimentos capazes de assegurar, desde o in\u00edcio do processo, que se fa\u00e7a um exame sistem\u00e1tico dos impactos ambientais de uma a\u00e7\u00e3o proposta e de suas alternativas, e cujos resultados sejam apresentados de forma adequada ao p\u00fablico e aos respons\u00e1veis pela tomada da decis\u00e3o e por eles considerados.<\/p>\n\n\n\n Alado.<\/strong> Provido de expans\u00f5es em forma de asas (sentido particular). Que pode voar, que tem asas.<\/p>\n\n\n\n Albedo.<\/strong> Raz\u00e3o entre a quantidade de radia\u00e7\u00e3o solar refletida por uma superf\u00edcie, ou um corpo, e quantidade de luz nele incidente. \u00c9 usado nos estudos de climatologia, principalmente no c\u00e1lculo das altera\u00e7\u00f5es do microclima e do mesoclima provocadas pela polui\u00e7\u00e3o ou pela substitui\u00e7\u00e3o da vegeta\u00e7\u00e3o natural por culturas ou constru\u00e7\u00f5es (Gloss\u00e1rio Ibama, 2003).<\/p>\n\n\n\n Albino.<\/strong> Indiv\u00edduos, plantas ou animais \u2014 caracterizados pela aus\u00eancia de pigmentos<\/p>\n\n\n\n Alburno<\/strong>. Parte do lenho que nas \u00e1rvores cont\u00e9m c\u00e9lulas vivas e materiais de reserva. Camada exterior do lenho, de cor geralmente clara, menos compacta e de menor durabilidade<\/p>\n\n\n\n