{"id":881,"date":"2010-03-16T08:59:20","date_gmt":"2010-03-16T08:59:20","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:18:02","modified_gmt":"2021-07-10T22:18:02","slug":"touros_-_rn","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/touros_-_rn.html","title":{"rendered":"Touros – RN"},"content":{"rendered":"\n

O marco de Touros, datado de 1501 \u00e9 um dos primeiros registros portugueses no Brasil, considerado Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico Nacional.<\/p>\n\n\n\n

Hist\u00f3ria e Cultura<\/p>\n\n\n\n

Touros \u00e9 tido como um dos primeiros locais que os portugueses pisaram ao chegar no Brasil. Moradores locais contam a hist\u00f3ria que Pedro \u00c1lvares Cabral pisou antes l\u00e1 do que em Porto Seguro (BA). O povoado come\u00e7ou com uma col\u00f4nia de pescadores e virou munic\u00edpuio em 1833.<\/p>\n\n\n\n

Clima<\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m de ser um marco geogr\u00e1fico, situado na \u201ccurva\u201d do Brasil, Touros representa uma divis\u00e3o clim\u00e1tica, caracteriza uma zona de transi\u00e7\u00e3o do clima sub\u00famido para outro de caracter\u00edsticas mais seca. As chuvas ocorrem de fevereiro a setembro, com m\u00e9dia climatol\u00f3gica anual da precipita\u00e7\u00e3o em torno de 1200 a 1300 mm. Seguindo para o oeste, com a quadra mais chuvosa entre fevereiro e maio.<\/p>\n\n\n\n

Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/p>\n\n\n\n

Coqueirais naturais s\u00e3o a marca de Touros, que ainda possui uma regi\u00e3o de manguezal pr\u00f3xima aos rios e caatinga no interior.<\/p>\n\n\n\n

As fal\u00e9sias que deram o nome para a cidade comp\u00f5em parte do litoral de Touros, que tamb\u00e9m possui uma faixa de areia ao n\u00edvel do mar e uma regi\u00e3o plana no centro da cidade.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/p>\n\n\n\n

Pratos a base de frutos do mar s\u00e3o o forte de Touros, a maioria com peixes pescados no mesmo dia. O local tem ainda forte influ\u00eancia da farinha nos pratos.<\/p>\n\n\n\n

Hospedagem<\/p>\n\n\n\n

O forte de Touros s\u00e3o os hot\u00e9is na beira da praia, com quartos de vista para o mar. Existem resorts de alto luxo e pousadas simples no centro da cidade.<\/p>\n\n\n\n

Dicas gerais<\/p>\n\n\n\n

O fundo do mar nas praias de Touros s\u00e3o repletos de corais e pedras, tome cuidado se for arriscar um surf, mergulhar ou at\u00e9 um simples banho. Fique atento ao hor\u00e1rio de visita\u00e7\u00e3o do farol do Calcanhar, apenas aos domingos, das 14h \u00e0s 17h, e prepare o f\u00f4lego, j\u00e1 que s\u00e3o 296 degraus at\u00e9 o topo.<\/p>\n\n\n\n

Atra\u00e7\u00f5es<\/p>\n\n\n\n

Farol do Calcanhar: \u00c9 o segundo maior farol do mundo e o maior da Am\u00e9rica Latina, com projeto de Oscar Niemeyer. Tem 62 metros de altura e 296 degraus.<\/p>\n\n\n\n

Parrachos de Rio do Fogo: Recife de corais distante cinco quil\u00f4metros da costa, na dire\u00e7\u00e3o da praia de Perobas, no munic\u00edpio de Touros e Rio do Fogo. Ideal para mergulhos na mar\u00e9 alta ou um passeio na mar\u00e9 baixa.<\/p>\n\n\n\n

Praia de Perobas: Vila de pescadores repleta de coqueiros paralelos com a praia. A atra\u00e7\u00e3o \u00e9 o \u201ccoqueiro aleijado\u201d, que tem o tronco em forma de \u00e2ngulo de 90 graus.<\/p>\n\n\n\n

Praia do Cajueiro: A primeira praia do litoral norte brasileiro \u00e9 formada por uma enseada. A praia do Cajueiro \u00e9 ideal para a pr\u00e1tica do surf. De l\u00e1 j\u00e1 \u00e9 poss\u00edvel avistar o Farol do Calcanhar, na praia vizinha.<\/p>\n\n\n\n

Tourinhos: Conjunto de fal\u00e9sias, ao sul da enseada que banha a cidade de Touros, deu origem ao nome do munic\u00edpio.<\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/webventura.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O munic\u00edpio de Touros no Rio Grande do Norte guarda o marco zero da BR-101. O local fica no maior farol da Am\u00e9rica Latina, o Farol do Calcanhar, desenhado por Oscar Niemeyer. Al\u00e9m do farol, a cidade possui belas praias, que representam a mudan\u00e7a do litoral norte e leste do Brasil. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/881"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=881"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/881\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3876,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/881\/revisions\/3876"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=881"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=881"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=881"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}