{"id":869,"date":"2010-03-12T14:57:59","date_gmt":"2010-03-12T14:57:59","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:18:06","modified_gmt":"2021-07-10T22:18:06","slug":"serra_da_canastra_-_mg","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/serra_da_canastra_-_mg.html","title":{"rendered":"Serra da Canastra – MG"},"content":{"rendered":"\n

Para conhecer bem o Parque deve-se pegar a estrada principal. S\u00e3o, aproximadamente, 80 km de estrada de terra, que passa pelas principais atra\u00e7\u00f5es da Canastra. Para entrar no Parque \u00e9 necess\u00e1rio pagar um taxa.<\/p>\n\n\n\n

Hist\u00f3ria e Cultura<\/p>\n\n\n\n

Em 1501 a Serra da Canastra j\u00e1 estava sendo desbravada pelo italiano Am\u00e9rico Vesp\u00facio. Ao encontrar um rio cristalina batizou-o de S\u00e3o Francisco em homenagem ao dia do Santo.O Parque foi criado em 1972 visando proteger as in\u00fameras nascentes de rios que h\u00e1 na Canastra, entre eles o Rio S\u00e3o Francisco. A origem do nome vem da semelhan\u00e7a da Serra com o que os antigos habitantes chamavam de canastra, no caso uma esp\u00e9cie de ba\u00fa.<\/p>\n\n\n\n

Clima<\/p>\n\n\n\n

A melhor \u00e9poca para se conhecer a Serra da Canastra \u00e9 no per\u00edodo de seca, que vai de abril a outubro. Durante as chuvas (novembro a mar\u00e7o) as estradas ficam debilitadas, dificultando o acesso \u00e0s atra\u00e7\u00f5es do Parque.<\/p>\n\n\n\n

Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/p>\n\n\n\n

A vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica do Parque \u00e9 o cerrado, composto por \u00e1rvores baixas, de galhos retorcidos e casca grossa. Sua diversidade vegetal impressiona, contendo mais de 1.200 esp\u00e9cies de plantas diferentes.<\/p>\n\n\n\n

A Serra da Canastra \u00e9 na verdade um conjunto de montanhas que come\u00e7a pr\u00f3ximo \u00e0 cidade de S\u00e3o Roque de Minas e vai at\u00e9 a Serra das Sete Voltas (pr\u00f3ximo a Delfin\u00f3polis). Entre esses dois maci\u00e7os (Serra da Canastra e a Serra das Sete Voltas) est\u00e1 o Vale dos C\u00e2ndido. Sua altitude m\u00e1xima \u00e9 1.494 m.<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 pouqu\u00edssimas alternativas de restaurantes e lanchonetes, tanto no Parque quanto nas cidades pr\u00f3ximas. A melhor op\u00e7\u00e3o \u00e9 ir prevenido, com muitos lanches para fazer os passeios pelo Parque.<\/p>\n\n\n\n

Hospedagem<\/p>\n\n\n\n

Nas cidades de S\u00e3o Roque de Minas, C\u00e1ssia e Delfin\u00f3polis existem op\u00e7\u00f5es simples de pousadas e hot\u00e9is. H\u00e1 ainda a op\u00e7\u00e3o de camping, que tem capacidade para 60 barracas.<\/p>\n\n\n\n

Dicas gerais<\/p>\n\n\n\n

Informe-se com o Ibama ou Informa\u00e7\u00f5es Tur\u00edsticas das condi\u00e7\u00f5es de estrada antes de ir para Serra da Canastra.<\/p>\n\n\n\n

Atra\u00e7\u00f5es<\/p>\n\n\n\n

Atividades noturnas: Em S\u00e3o Roque de Minas existem alguns barzinhos e um restaurante que costuma ter algumas apresenta\u00e7\u00f5es de dan\u00e7a ou cantores. A verdadeira atra\u00e7\u00e3o, entretanto, fica por conta do c\u00e9u estrelado e limpo da Serra da Canastra.<\/p>\n\n\n\n

Cachoeira Casca D Anta: Essa queda tem cerca de 180 m de altura e forma um lago de, aproximadamente, 30 m quadrados. A cachoeira pode ser vista de cima ou de baixo. Quem quiser avist\u00e1-la do alto deve seguir 35 km de estrada pelo Parque e depois andar cerca de vinte minutos por uma trilha. J\u00e1 quem preferir v\u00ea-la de baixo deve pegar uma trilha de cerca de duas horas at\u00e9 Vargem Bonita.<\/p>\n\n\n\n

Cachoeira dos Rolinhos: Essa caminhada de apenas quinze minutos leva \u00e0 uma queda d \u00e1gua formada pelo rio Ribeir\u00e3o da Mata. Uma das grandes atra\u00e7\u00f5es \u00e9 o gavi\u00e3o Caracar\u00e1 que de vez em quando aparece nos arredores. Para chegar \u00e0 Cachoeira dos Rolinhos deve-se seguir, aproximadamente, 30 km pela estrada principal.<\/p>\n\n\n\n

Curral de Pedras: Para quem gosta de hist\u00f3ria, esse passeio re\u00fane ru\u00ednas de antigas fazendas da regi\u00e3o. Para chegar l\u00e1, basta percorrer 11,5 km pela estrada principal.<\/p>\n\n\n\n

Fazenda do Cap\u00e3o Forro: Nessa fazenda encontram-se uma s\u00e9rie de cachoeiras, com piscinas naturais pr\u00f3prias para um banho refrescante. A Fazenda do Cap\u00e3o Forro encontra-se no km 2 da estrada para S\u00e3o Roque de Minas.<\/p>\n\n\n\n

Nascente do Rio S\u00e3o Francisco: Quem vai \u00e0 Serra da Canastra tem que conhecer a nascente de um dos rios mais importantes do Brasil, o S\u00e3o Francisco. O Velho Chico abastece cinco estados brasileiros. Na nascente se encontra uma est\u00e1tua de S\u00e3o Francisco. O acesso se d\u00e1 pela estrada principal do Parque.<\/p>\n\n\n\n

Restaurante Viva: Um ambiente lindo, aberto, cheio de jardins e muito charmoso. serve uma deliciosa comida mineira servida em panelas de barro, receitas do Dona Isa. Al\u00e9m disso tudo ainda oferece uma variedade de 30 sabores de crepe. o delicoso queijos canastra quente ou frio, pratos r\u00e1pidos.<\/p>\n\n\n\n

No almo\u00e7o tem self-service e para o jantar se come muuuuito bem ala carte.<\/p>\n\n\n\n

Um lugar de licioso que tem musica ao vivo aos S\u00e1bados.<\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/webventura.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Localizada no sudeste de Minas Gerais, a Serra da Canastra conta com enormes e deliciosas cachoeiras. O Parque torna-se mais encantador quando no caminho para uma das in\u00fameras cachoeiras da regi\u00e3o se encontra um tamandu\u00e1, lobo-guar\u00e1, tucano, veado campeiro ou uma seriema, animais que habitam a Serra. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/869"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=869"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/869\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3888,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/869\/revisions\/3888"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=869"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=869"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=869"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}