{"id":868,"date":"2010-03-12T10:51:43","date_gmt":"2010-03-12T10:51:43","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:18:06","modified_gmt":"2021-07-10T22:18:06","slug":"serra_da_bocaina_-_rj","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/serra_da_bocaina_-_rj.html","title":{"rendered":"Serra da Bocaina – RJ"},"content":{"rendered":"\n

Al\u00e9m dos passeios, as comidas preparadas nas fazendas do Parque tamb\u00e9m s\u00e3o um atrativo. N\u00e3o \u00e9 preciso pagar para entrar no Parque.<\/p>\n\n\n\n

Hist\u00f3ria e Cultura<\/p>\n\n\n\n

As trilhas que hoje se encontram no Parque foram abertas por escravos, no s\u00e9culo XVIII, para traficar ouro. Depois foram usadas para o escoamento do caf\u00e9. Em 1971 foi criado o Parque devido as instala\u00e7\u00f5es das usinas Angra I e II. A id\u00e9ia era proteger uma \u00e1rea para a popula\u00e7\u00e3o no caso de vazamento.<\/p>\n\n\n\n

Clima<\/p>\n\n\n\n

A melhor \u00e9poca para visitar a Serra \u00e9 durante o inverno (de maio a agosto), pois o tempo \u00e9 seco e nuvens de borboletas invadem a regi\u00e3o. A temperatura m\u00e9dia anual \u00e9 de 22\u00ba C. Vale lembrar que a noite esfria bastante.<\/p>\n\n\n\n

Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/p>\n\n\n\n

Forma\u00e7\u00f5es costeiras s\u00e3o constantes no parque. Praias arenosas, despenhadeiros, vales profundos bem como cedros, palmitos, jequitib\u00e1s e micro-orqu\u00eddeas comp\u00f5em a vegeta\u00e7\u00e3o b\u00e1sica da regi\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O Parque da Serra da Bocaina abrange enseadas, praias arenosas e rochosas junto ao litoral. Ao seu Norte encontram-se vales profundos com uma vasta \u00e1rea de campos de altitudes (superiores a 1800 m).<\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/p>\n\n\n\n

A comida feita nas fazendas da Bocaina s\u00e3o o grande destaque gastron\u00f4mico. Bons restaurantes com comida mineira tamb\u00e9m s\u00e3o f\u00e1ceis de encontrar.<\/p>\n\n\n\n

Hospedagem<\/p>\n\n\n\n

\u00c9 poss\u00edvel encontrar \u00f3timas op\u00e7\u00f5es de hospedagem na Serra da Bocaina. A maioria oferece pens\u00e3o completa. Para quem vai percorrer a Trilha do Ouro o camping selvagem \u00e9 permitido.<\/p>\n\n\n\n

Dicas gerais<\/p>\n\n\n\n

Para visitar o Parque \u00e9 necess\u00e1rio comunicar o Ibama com anteced\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n

Atra\u00e7\u00f5es<\/p>\n\n\n\n

Atividades noturnas: A verdadeira atividade noturna no Parque \u00e9 admirar o maravilhoso c\u00e9u estrelado da Bocaina.<\/p>\n\n\n\n

Cachoeira do Veado: S\u00e3o tr\u00eas horas de caminhada pela Trilha do Ouro. Duas quedas comp\u00f5em po\u00e7os ideais para banho.<\/p>\n\n\n\n

Fazenda Pau D\u00c1lho: Para quem quer um passeio mais cultural esse \u00e9 um prato cheio. Constru\u00edda em 1817, a Fazenda Pau-dAlho ainda guarda a arquitetura da \u00e9poca dos senhores de caf\u00e9.<\/p>\n\n\n\n

Pico do Tira o Chap\u00e9u: \u00c9 o ponto mais alto da Serra da Bocaina (2.200 m). S\u00e3o tr\u00eas horas de caminhada, a partir da entrada do Parque. O visual \u00e9 gratificante: de l\u00e1 pode se avistar toda a Ba\u00eda de Paraty.<\/p>\n\n\n\n

Trilha do Ouro: Sem d\u00favida \u00e9 a mais procurada pelos aventureiros que v\u00e3o para o Parque. S\u00e3o aproximadamente 30 km (3 a 4 dias) com in\u00edcio em S\u00e3o Jos\u00e9 do Barreiro. Durante o percurso, cachoeiras como a das Posses, do Veado e Santo Isidro, tornam o passeio mais encantador. As pernoites podem ser feitas dentro do Parque (o camping selvagem \u00e9 permitido) ou nas casas de colonos. A presen\u00e7a de vilarejos, no final da trilha, indica que Mambucaba est\u00e1 pr\u00f3xima.<\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/webventura.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Numa \u00e1rea que se estende desde o litoral at\u00e9 o alto da Serra do Mar, a Bocaina guarda trilhas e cachoeiras que podem ser visitadas pelos aventureiros. Uma das melhores maneiras de conhecer o Parque \u00e9 pela Trilha do Ouro, uma caminhada que sai da Cidade de S\u00e3o Jos\u00e9 do Barreiro e acaba em Mambucaba. S\u00e3o, aproximadamente tr\u00eas dias de caminhada. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/868"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=868"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/868\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3889,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/868\/revisions\/3889"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=868"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=868"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=868"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}