{"id":842,"date":"2010-03-04T14:28:42","date_gmt":"2010-03-04T14:28:42","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:18:15","modified_gmt":"2021-07-10T22:18:15","slug":"petar_-_sp","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/petar_-_sp.html","title":{"rendered":"Petar – SP"},"content":{"rendered":"\n
Uma viagem a um mundo silencioso, escuro e certamente inesquec\u00edvel. Para entrar no Parque \u00e9 necess\u00e1rio pagar uma taxa e para acampar tamb\u00e9m.<\/p>\n\n\n\n
O Parque est\u00e1 dividido em quatro n\u00facleos principais: Santana, Ouro Grosso, Caboclos e Casa de Pedra. Para visitar qualquer das cavernas do Petar, \u00e9 necess\u00e1rio e obrigat\u00f3rio estar acompanhado por um monitor local, uma Norma da Unidade de Conserva\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleo Santana<\/p>\n\n\n\n
O N\u00facleo Santana est\u00e1 localizado a tr\u00eas quil\u00f4metros do Bairro da Serra, em Iporanga. Este n\u00facleo \u00e9 cruzado pelo Rio Betari que \u00e9 um afluente do Rio Ribeira de Iguape e recebe as \u00e1guas de v\u00e1rias cavernas vivas. Seu leito \u00e9 bastante pedregoso e acidentado e as \u00e1guas de uma transpar\u00eancia sem igual. Pr\u00f3ximo \u00e0 entrada do N\u00facleo Santana encontra-se um quiosque, onde se iniciam as trilhas que levam \u00e0s cavernas distantes, dentre elas a trilha para a Caverna \u00c1gua Suja \u00e9 uma boa pedida, pois vai margeando o Betari em quase toda sua extens\u00e3o. O interessante, \u00e9 que voc\u00ea deve cruz\u00e1-lo at\u00e9 chegar \u00e0 Caverna, e se desejar continuar, a trilha vai bem adiante at\u00e9 as magn\u00edficas cachoeiras das Andorinhas e Betarizinho.<\/p>\n\n\n\n
Al\u00e9m da Caverna da \u00c1gua suja, pode-se visitar a Caverna Santana, que d\u00e1 nome ao N\u00facleo e \u00e9, sem d\u00favida, a mais requintada em forma\u00e7\u00f5es e labirintos. Ainda pr\u00f3ximo \u00e0 entrada est\u00e1 a Caverna Morro Preto, a qual cansa um pouco o explorador pela ladeira que t\u00eam de subir at\u00e9 chegar \u00e0 sua entrada, mas a escalada realmente compensa. Diz-se que quando do descobrimento desta caverna, foram encontrados vest\u00edgios de habita\u00e7\u00e3o pr\u00e9-hist\u00f3rica da mesma. Certamente por estes motivos \u00e9 que o N\u00facleo Santana \u00e9 o mais visitado.<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleo Caboclos<\/p>\n\n\n\n
O N\u00facleo Caboclos foi a primeira sede do Parque e localiza-se no cora\u00e7\u00e3o do Petar. Com relevo de planalto e altitude mais elevada, constitui-se ponto de partida para visitas em cavernas. No N\u00facleo est\u00e1 situada a interessante Pedra do Chap\u00e9u e v\u00e1rias trilhas como a do Mirante e a Sete Reis que conduzem a cavernas tais como Chap\u00e9u, Aranhas, \u00c1gua Sumida, Arataca, Pescaria, Desmoronada, Teminina, entre outras. Ainda neste n\u00facleo est\u00e3o as Cachoeiras Sete Reis e Maximiniano.<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleo Ouro Grosso<\/p>\n\n\n\n
O N\u00facleo Ouro Grosso foi inaugurado em 1998, por ocasi\u00e3o das festividades do quadrag\u00e9simo anivers\u00e1rio do Petar. Sua sede fica junto ao Bairro da Serra e tem como atrativo principal a Caverna Ouro Grosso. Pr\u00f3xima \u00e0 entrada desta caverna est\u00e1 uma gigantesca Figueira com ra\u00edzes tamanhas que se pode passar por entre elas. O Rio Betari tamb\u00e9m faz parte do cen\u00e1rio deste N\u00facleo.<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleo Casa de Pedra<\/p>\n\n\n\n
O N\u00facleo Casa de Pedra conta com uma base de fiscaliza\u00e7\u00e3o e controle tur\u00edstico. Do centro da cidade de Iporanga at\u00e9 este ponto s\u00e3o aproximadamente 10 km em estrada de terra, que em alguns trechos possui pitorescas pontes de madeira para passagem de ve\u00edculos. A partir dali segue-se por uma bela trilha que margeia o Rio Maximiniano, chegando depois de uma longa caminhada at\u00e9 a Caverna Casa de Pedra. Pela trilha encontram-se exemplares t\u00edpicos da Mata Atl\u00e2ntica, tais como Figueiras, Brom\u00e9lias, Paus-Brasis e Perobas.<\/p>\n\n\n\n
Hist\u00f3ria e Cultura<\/p>\n\n\n\n
Os antrop\u00f3logos acreditam que essa regi\u00e3o j\u00e1 era habitada por popula\u00e7\u00f5es ind\u00edgenas pr\u00e9-coloniais h\u00e1 mais de dez mil anos. Mas foi no final do s\u00e9culo XVII, com o in\u00edcio das Bandeiras, que a regi\u00e3o come\u00e7ou realmente a ser ocupada. Muitos dos moradores dessa \u00e1rea s\u00e3o descendentes de antigos quilombos que l\u00e1 existiam.<\/p>\n\n\n\n
Clima<\/p>\n\n\n\n
A melhor \u00e9poca para visitar o Parque \u00e9 entre abril e novembro, devido \u00e0 estabilidade do clima. Entre dezembro e mar\u00e7o chove muito e as estradas se tornam de dif\u00edcil acesso.<\/p>\n\n\n\n
Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/p>\n\n\n\n
Arauc\u00e1rias, brom\u00e9lias, cogumelos e fungos s\u00e3o bastante comuns nessa regi\u00e3o de Mata Atl\u00e2ntica original. A Figueira \u00e9 um espet\u00e1culo \u00e0 parte: suas ra\u00edzes tubulares podem ter metros de altura.<\/p>\n\n\n\n
O ambiente geol\u00f3gico da regi\u00e3o \u00e9 composto por rochas metam\u00f3rficas e granit\u00f3ides da idade pr\u00e9-cambriana. A \u00e1rea inclui s\u00edtios paleontol\u00f3gicos, arqueol\u00f3gicos e hist\u00f3ricos. Diversos f\u00f3sseis j\u00e1 foram encontrados, tais como o de pregui\u00e7as gigantes.<\/p>\n\n\n\n
Alimenta\u00e7\u00e3o<\/p>\n\n\n\n
N\u00e3o h\u00e1 restaurantes no Parque, mas as pousadas servem refei\u00e7\u00f5es caseiras variadas aos visitantes.<\/p>\n\n\n\n
Hospedagem<\/p>\n\n\n\n
No bairro da Serra, h\u00e1 boas op\u00e7\u00f5es de pousadas, al\u00e9m da \u00e1rea de camping. Algumas pousadas, al\u00e9m das refei\u00e7\u00f5es tradicionais, oferecem lanches para serem levados nos passeios. Nos N\u00facleos de Santana e Caboclos tamb\u00e9m h\u00e1 \u00e1rea de camping.<\/p>\n\n\n\n
Atra\u00e7\u00f5es<\/p>\n\n\n\n
Atividades noturnas: Os grupos costumam se reunir para ver o c\u00e9u e tentar observar algumas constela\u00e7\u00f5es. Nos munic\u00edpios de Iporanga e Apia\u00ed, o turista tem op\u00e7\u00f5es de danceterias.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira da Caverna do Ouro Grosso: Segunda de uma seq\u00fc\u00eancia de at\u00e9 quatro cachoeiras dentro de uma das cavernas mais ‘radicais’ do Petar, com seis metros de altura. Chegar at\u00e9 ela \u00e9 uma aventura \u00fanica, cheia de adrenalina. O banho \u00e9 merecido e nem se percebe o gelo da \u00e1gua. O acesso \u00e9 feito pelo N\u00facleo Ouro Grosso, dentro da Caverna do Ouro Grosso. S\u00e3o 10 minutos de caminhada at\u00e9 a entrada da caverna e depois mais um hora de caverna. N\u00edvel m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira das Andorinhas: \u00c9 considerada a cachoeira mais bonita do Petar. Localiza-se no final da Trilha do Rio Betari, outro atrativo \u00e0 parte. N\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel nadar na sua piscina devido \u00e0 forte queda d\u00b4\u00e1gua de 35 metros. O acesso \u00e9 pelo N\u00facleo de Santana, com tr\u00eas horas de caminhada at\u00e9 de n\u00edvel m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira das Arapongas: \u00c9 a cachoeira mais alta do Petar, com 50 metros. \u00d3tima para o rapel ou cascading. O acesso \u00e9 f\u00e1cil, atrav\u00e9s da estrada principal, em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 cidade de Apia\u00ed. S\u00e3o 20 minutos de caminhada at\u00e9 sua base, n\u00edvel m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira do Betarizinho: Fica a 50 metros da Cachoeira das Andorinhas. Com menos \u00e1gua que sua vizinha. Permite que o visitante entre debaixo de sua queda. Sua piscina natural permite at\u00e9 mesmo alguns saltos, al\u00e9m de ser um \u00f3timo lugar para fotos. O local \u00e9 muito escorregadio, com isso todo cuidado deve ser tomado. A cachoeira possui 45 metros de queda d\u00b4\u00e1gua e o acesso pode ser feito pelo N\u00facleo de Santana. S\u00e3o tr\u00eas horas de caminhada de n\u00edvel m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira do Couto: Pequena queda com cinco metros, mas muito bonita para se fazer fotos e tomar um banho. Sua \u00e1gua \u00e9 muito gelada, pois ela sai diretamente de uma caverna, a Caverna do Couto. Vale a pena conhecer e experiment\u00e1-la. Esteja com a c\u00e2mera fotogr\u00e1fica em m\u00e3os. Acesso pelo N\u00facleo de Santana e cinco minutos de caminhada de n\u00edvel f\u00e1cil.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira e Caverna \u00c1gua Suja: S\u00e3o cerca de duas horas de passeio em um percurso de 3,6 km. As \u00e1guas do Rio Betari chegam at\u00e9 a cintura. Atravessam-se sal\u00f5es altos terminando na Cachoeiras das Andorinhas, com 20 m de queda. Para chegar at\u00e9 \u00e9 necess\u00e1rio utilizar a Trilha do Rio Betari, outro atrativo \u00e0 parte. \u00c9 uma caverna gigantesca, com grandes sal\u00f5es e cortada por um rio. Tem aproximadamente 1.800 metros, sendo 800 metros tur\u00edsticos. O desafio \u00e9 chegar at\u00e9 sua cachoeira interna, um banho na escurid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: M\u00e9dio \/ 40 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dio \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Cachoeira Sete Reis: Est\u00e1 localizada no N\u00facleo dos Caboclos. \u00c9 uma das cachoeiras mais lindas do Petar, com 10 metros de altura. Rodeada de \u00e1rvores nativas e encravadas no meio da Mata Atl\u00e2ntica. O acesso \u00e9 feito pelo N\u00facleo dos Caboclos. S\u00e3o 2h30 de caminhada at\u00e9 sua base. N\u00edvel m\u00e9dio.<\/p>\n\n\n\n
Cachoeiras do Sem Fio: Complexo formado por tr\u00eas lindas cachoeiras de 10, 4 e 11 metros. Em todas \u00e9 poss\u00edvel entrar por baixo das quedas. Na primeira pratica-se rapel e a \u00e1gua n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o gelada. Elas est\u00e3o dentro de uma propriedade particular, sendo necess\u00e1rio pagar um ingresso na entrada. O acesso pode ser feito pela estrada principal, em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 cidade de Iporanga. S\u00e3o cinco minutos de caminhada at\u00e9 a primeira das cachoeiras, n\u00edvel f\u00e1cil.<\/p>\n\n\n\n
Caverna Cristal: \u00c9 uma caverna pequena, de f\u00e1cil acesso e que \u00e9 considerada uma das mais ornamentadas do Petar. Nela h\u00e1 centenas de espeleotemas raros. Localiza-se em uma propriedade particular.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: F\u00e1cil \/ 30 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dio \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna da Laje Branca: Localizada na regi\u00e3o do Lageado, seu p\u00f3rtico \u00e9 muito bonito pela altura (130 metros) e pelas gotas que caem do teto. Dentro h\u00e1 grandes sal\u00f5es com dunas de areias enfeitam o seu interior. De 1.200 metros, 400 s\u00e3o tur\u00edsticos. Na sua boca \u00e9 realizado o Rapel da Laje Branca (135 metros).<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: M\u00e9dio \/ 1 h<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dio \/ 1 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna Desmoronada: \u00c9 uma das cavernas mais bonitas do Petar. Faz uma travessia na montanha, dando de ‘cara’ para o Vale da Ilus\u00e3o e est\u00e1 localizada no N\u00facleo Caboclos. As forma\u00e7\u00f5es geol\u00f3gicas s\u00e3o suas principais riquezas. Para chegar, \u00e9 preciso enfrentar uma trilha com mata fechada e ladeira \u00edngreme.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: M\u00e9dia \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dio \/ 1 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna do Chap\u00e9u: Apresenta poucos obst\u00e1culos e se localiza pr\u00f3xima da \u00e1rea administrativa do n\u00facleo.<\/p>\n\n\n\n
Caverna do Couto: Esta caverna \u00e9 praticamente um conduto de drenagem de \u00e1guas provenientes da serra da On\u00e7a Parda. \u00c9 um conduto \u00fanico de 600 metros que atravessa o morro, at\u00e9 sair do outro lado em outra boca. A vis\u00e3o da mata de dentro da caverna \u00e9 algo espetacular. Tem liga\u00e7\u00e3o com a Caverna do Morro Preto (Travessia do Aborto – \u00e1rea de visita\u00e7\u00e3o extensiva).<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: F\u00e1cil \/ 5 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: F\u00e1cil \/ 1 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna do Morro Preto: Esta caverna tem um dos mais belos p\u00f3rticos de entrada do Parque. A imagem do seu mirante interno, vista da boca, na contraluz faz com ela se torne um cart\u00e3o postal do parque. Em sua boca foram encontrados vest\u00edgios que ela servia de abrigo para o homem primitivo.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: M\u00e9dia \/ 15 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dia \/ 1 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna Ouro Grosso: \u00c9 formada por uma seq\u00fc\u00eancia de cachoeiras, sendo que algumas t\u00eam a necessidade de serem vencidas com a ajuda de cordas. A caverna possui v\u00e1rios po\u00e7os com \u00e1guas profundas que fazem com que o visitante tenha algumas intimidades com \u00e1gua em movimento. Apenas um trecho de 200 metros encontrasse aberto \u00e0 visita\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: F\u00e1cil \/ 15 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: Dif\u00edcil \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna Santana: Possui cerca de sete quil\u00f4metros de extens\u00e3o e \u00e9 uma das principais atra\u00e7\u00f5es do Parque. Apenas 800 metros da caverna podem ser visitados. Durante o percurso \u00e9 poss\u00edvel observar estalactites, estalagmites e forma\u00e7\u00f5es curiosas. \u00c9 muito utilizada para aulas de Educa\u00e7\u00e3o Ambiental e para fotografias. Nela est\u00e3o os Sal\u00f5es das Flores, S\u00e3o Paulo, S\u00e3o Jorge, Takeupa e algumas imagens e curiosidades como o ‘Buraco do Segredo’, ‘Pata do Elefante’ e ‘Cabe\u00e7a do Cavalo’. Muitos desses Sal\u00f5es s\u00e3o de visita\u00e7\u00e3o extensiva ou restrita.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: F\u00e1cil \/ 5 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: F\u00e1cil \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Caverna Terminina: As dolinas (aberturas no teto) que a caverna possui a tornam muito diferente e ex\u00f3tica. \u00d3tima para fotografias.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: Dif\u00edcil \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: Dif\u00edcil \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleos Caboclos Casa de Pedra: A trilha por terra tem oito quil\u00f4metros e passa pelas grutas de arataca e Mojolinho. O trajeto interno dura cerca de seis horas, passando por in\u00fameras galerias e terminando em uma imensa boca. Seu portal \u00e9 o maior do mundo, com cerca de 250 metros de altura. \u00c9 formada pelo Rio Maximiniano, que corta a montanha e sua travessia \u00e9 restrita, sendo que s\u00f3 \u00e9 permitido chegar \u00e0 boca.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: Dif\u00edcil \/ 3 h<\/p>\n\n\n\n
N\u00facleo Ouro Grosso Alambari de Baixo: Esta caverna proporciona uma das experi\u00eancias mais emocionantes que o visitante pode levar do Petar. Sua entrada \u00e9 gigantesca, com bela vista dos raios solares ao amanhecer. Um rio no seu interior d\u00e1 a emo\u00e7\u00e3o desejada pelos aventureiros. Em alguns trechos \u00e9 necess\u00e1ria \u00e0 ajuda de cordas e a \u00e1gua ultrapassa a altura da cintura.<\/p>\n\n\n\n
Caminhada externa: F\u00e1cil \/ 40 min<\/p>\n\n\n\n
Caminhada interna: M\u00e9dio \/ 2 h<\/p>\n\n\n\n
Pedra do Chap\u00e9u: S\u00e3o vinte minutos de caminhada f\u00e1cil at\u00e9 uma grande pedra (6 m) apoiada em cima de uma forma\u00e7\u00e3o calc\u00e1rea.<\/p>\n\n\n\n
Rio Betari: O b\u00f3ia-cross \u00e9 uma modalidade que nasceu no Petar, nas \u00e1guas do Rio Betari. Ap\u00f3s passar a ponte o n\u00edvel de dificuldade vai aumentando. Para praticar o b\u00f3ia-cross \u00e9 preciso uma equipe de cinco pessoas. Desce-se um trecho de dois quil\u00f4metros pelo Rio Betari (N\u00edvel I). S\u00e3o necess\u00e1rios alguns equipamentos de seguran\u00e7a, como capacete e colete.<\/p>\n\n\n\n
Trilha do Rio Betari: Todo o trajeto \u00e9 feito pela mata ciliar que protege o Rio Betari, cruzando o rio em alguns pontos e passando em frente a bocas de algumas cavernas, como a Caverna da \u00c1gua Suja e Cafezal, indo terminar nas Cachoeiras das Andorinhas e Betarizinho. \u00d3tima para fazer fotos da fauna e flora da regi\u00e3o. No local \u00e9 poss\u00edvel avistar bandos de bugios, macacos, pacas, lontras e muitas aves. O acesso \u00e9 feito pelo N\u00facleo de Santana, em uma caminhada de duas horas.<\/p>\n\n\n\n
Piscina do Rio Betari: Local ideal para dar um mergulho. Fica no ao lado das principais pousadas e camping do Petar, no Bairro da Serra. No ver\u00e3o \u00e9 local de encontro de toda a comunidade e ponto de partida para a atividade de B\u00f3ia Cross (N\u00edvel I). Localiza-se no Bairro da Serra, trilha para o N\u00facleo do Ouro Grosso.<\/p>\n\n\n\n