{"id":822,"date":"2010-02-24T11:46:05","date_gmt":"2010-02-24T11:46:05","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:18:21","modified_gmt":"2021-07-10T22:18:21","slug":"lencois_maranhenses_-_ma","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/lencois_maranhenses_-_ma.html","title":{"rendered":"Len\u00e7\u00f5is Maranhenses – MA"},"content":{"rendered":"\n

Agora inclua entre as suas diversas dunas maravilhosas, lagoas azul-turquesa. O Parque, visto de cima, se assemelha a um grande len\u00e7ol jogado ao vento, dando origem ao nome do Parque. N\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio pagar nenhuma taxa para entrar ou acampar no Parque. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Hist\u00f3ria e Cultura<\/span><\/p>\n\n\n\n

S\u00e3o, aproximadamente, 30 mil moradores, sendo que apenas 12 mil vivem na zona urbana. Os outros 18 mil est\u00e3o espalhados pelos povoados ao redor. O povo de Len\u00e7\u00f3is \u00e9 semi-n\u00f4made, devido aos dois per\u00edodos clim\u00e1ticos existentes nessa regi\u00e3o. De dezembro \u00e0 janeiro \u00e9 a \u00e9poca de chuvas, quando os habitantes partem para a pesca. Os outros seis meses s\u00e3o dedicados \u00e0 lavoura e \u00e0 fabrica\u00e7\u00e3o de tijolos. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Clima<\/span><\/p>\n\n\n\n

O clima \u00e9 o tropical, quente e semi-\u00famido. A temperatura m\u00e9dia anual \u00e9 de 26\u00baC. A melhor \u00e9poca para visitar o Parque \u00e9 entre julho e setembro, pois \u00e9 quando termina o per\u00edodo de chuvas e as lagoas est\u00e3o cheias. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/span><\/p>\n\n\n\n

A vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica dos len\u00e7\u00f3is maranhenses s\u00e3o os mangues e a restinga. Alguns manguezais, definidos como mangue-vermelho, podem atingir at\u00e9 12 m de altura. <\/span><\/p>\n\n\n\n

As dunas avan\u00e7am at\u00e9 50 km para o continente e as praias desertas estendem-se por cerca de 70 km. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Alimenta\u00e7\u00e3o<\/span><\/p>\n\n\n\n

Frutos do mar s\u00e3o t\u00edpicos em Len\u00e7\u00f3is. As refei\u00e7\u00f5es s\u00e3o, geralmente para duas pessoas. A comida caseira e a caipirinha tamb\u00e9m fazem parte do card\u00e1pio dessa regi\u00e3o. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Hospedagem<\/span><\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 op\u00e7\u00f5es de hospedagem em Barreirnhas e Tut\u00f3ia. A infra-estrutura deixa a desejar. O camping selvagem \u00e9 permitido tanto no Parque quanto nas praias. Outra alternativa de hospedagem \u00e9 levar uma rede e negociar um abrigo com os moradores. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Dicas gerais<\/span><\/p>\n\n\n\n

N\u00e3o \u00e9 vantajoso alugar um autom\u00f3vel em S\u00e3o Lu\u00eds, pois no Parque todos os passeios s\u00e3o feitos de barco ou de jipe. \u00c9 indispens\u00e1vel a presen\u00e7a de um guia para caminhadas. \u00c9 muito f\u00e1cil se perder, devido \u00e0s paisagens que s\u00e3o praticamente iguais . <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Atra\u00e7\u00f5es<\/span><\/p>\n\n\n\n

Atins: Atins \u00e9 um povoado que fica junto \u00e0 foz do Rio Pregui\u00e7as. Para chegar at\u00e9 l\u00e1 \u00e9 necess\u00e1rio ir de lancha. J\u00e1 em terra firme s\u00e3o mais quarenta minutos andando entre dunas e lagoas refrescantes.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Atividades noturnas: No munic\u00edpio de Barreirinhas todos os fins-de-semana h\u00e1 festas regionais, com algumas dan\u00e7as t\u00edpicas. \u00c9 poss\u00edvel tamb\u00e9m ir ao clube de reggae de Barreirinhas. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Cabur\u00e9: A pequena vila de Cabur\u00e9 fica perto da Foz do rio Pregui\u00e7as, incrustada na areia e com simp\u00e1ticas pousadas pequenos de chal\u00e9s. Em uma r\u00e1pida caminhada \u00e9 poss\u00edvel ir para a praia ou tomar um banho de rio. Passeios com a lancha voadeira pelo rio garantem aventura e boas fotos.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Lagoa Azul: Uma lagoa azul-turquesa extremamente transparente, que em alguns pontos atinge 1,5 m de profundidade, \u00e9 o destino desse trekking. S\u00e3o, aproximadamente, duas horas de jipe, no sobe e desce das dunas. Depois, ainda \u00e9 preciso seguir a p\u00e9 por trinta minutos. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Queimada dos Britos: Considerada o o\u00e1sis do Parque, Queimada dos Britos \u00e9 uma das mais longas caminhadas. S\u00e3o quatro horas a p\u00e9 s\u00f3 de ida a partir do povoado de Sucuruju. Recomenda-se iniciar esse passeio de madrugada para evitar o sol forte. \u00c9 poss\u00edvel pernoitar nas casas dos moradores, sendo necess\u00e1rio, para isso, uma rede. Durante o percurso pode-se refrescar nas diversas lagoas e tamb\u00e9m \u00e0s margens do Rio Negro.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Rio Cardosa: No caminho de Santo Amaro \u00e9 poss\u00edvel fazer a descida de b\u00f3ia-cross do Rio Cardosa. As \u00e1guas calmas e cristalinas proporcionam uma aventura leve, para todas as idades, com cerca de uma hora de dura\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Rio Pregui\u00e7as: O principal rio da regi\u00e3o caracteriza-se por suas \u00e1guas escuras, tranq\u00fcilas e repleta de peixes. Al\u00e9m das gar\u00e7as, as palmeiras, sua vegeta\u00e7\u00e3o nativa, d\u00e3o um espet\u00e1culo durante o percurso do rio. O Rio Pregui\u00e7as des\u00e1gua no Atl\u00e2ntico e at\u00e9 a sua foz s\u00e3o duas horas, aproximadamente. O passeio pode ser feito por embarca\u00e7\u00f5es que saem diariamente de Barreirinhas ou por lanchas alugadas no porto.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Santo Amaro: Um vilarejo no extremo oeste do Parque Nacional oferece pousadas charmosas e acesso a lagoas menos populares dos Len\u00e7\u00f3is Maranhenses. O acesso \u00e9 apenas de 4×4 e de Barreirinhas at\u00e9 Santo Amaro s\u00e3o cinco horas de viagem, em m\u00e9dia. Uma op\u00e7\u00e3o para quem quer um roteiro diferenciado.<\/span><\/p>\n\n\n\n

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\nhttp:\/\/webventure.estadao.com.\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Sem d\u00favida os Len\u00e7\u00f3is Maranhenses comp\u00f5em uma das mais belas paisagens brasileiras. Impressionam pela sua beleza ex\u00f3tica: imagine um grande deserto, com dunas de at\u00e9 40 m. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/822"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=822"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/822\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3935,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/822\/revisions\/3935"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=822"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=822"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=822"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}