{"id":794,"date":"2010-02-22T10:14:42","date_gmt":"2010-02-22T10:14:42","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:40:21","modified_gmt":"2021-07-10T22:40:21","slug":"ibitioca_-_mg","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/ibitioca_-_mg.html","title":{"rendered":"Ibitioca – MG"},"content":{"rendered":"\n

As atra\u00e7\u00f5es s\u00e3o muitas: cachoeiras de \u00e1guas geladas e alaranjadas (devido \u00e0 decomposi\u00e7\u00e3o da mat\u00e9ria org\u00e2nica vegetal), grutas dos mais diversos tamanhos, caminhadas repletas de brom\u00e9lias e orqu\u00eddeas e o mais famoso habitante do parque, o lobo-guar\u00e1. Um lugar perfeito para quem quer esquecer a cidade grande e se divertir na natureza. \u00c9 cobrada uma taxa de entrada para a  <\/span>visita\u00e7\u00e3o. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Hist\u00f3ria e Cultura<\/span><\/p>\n\n\n\n

Concei\u00e7\u00e3o do Ibitipoca nasceu com o Ciclo do Ouro, no final do s\u00e9culo XVII. Hoje \u00e9 alvo de muitas expedi\u00e7\u00f5es cient\u00edficas, devido \u00e0s suas riquezas naturais. Nos anos 70 Ibitipoca come\u00e7ou a ser visitada por turistas que procuravam aventura junto \u00e0 natureza. O Parque foi criado em 1973. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Clima<\/span><\/p>\n\n\n\n

Ir entre dezembro e mar\u00e7o, quando chove mais e as cachoeiras ficam ideais para banho. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/span><\/p>\n\n\n\n

Essa regi\u00e3o \u00e9 conhecida pela grande quantidade de brom\u00e9lias e orqu\u00eddeas. A vegeta\u00e7\u00e3o \u00e9 baixa formada pelos campos rupestres e campos de altitudes. A presen\u00e7a de cactus, sempre-vivas, l\u00edquens e plantas carn\u00edvoras tamb\u00e9m \u00e9 constante. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Ibitipoca apresenta uma paisagem bem peculiar com cactus, rochas e areia branca. Acredita-se que um dia essa regi\u00e3o tenha sido mar e atrav\u00e9s de muitas metamorfoses o arenito tenha sido transformado em quartzito dando origem as diversas formas de relevo existentes. Alguns dizem que Ibitipoca \u00e9 a boca de um vulc\u00e3o adormecido devido as formas de ferradura de seus grandes abismos. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Alimenta\u00e7\u00e3o<\/span><\/p>\n\n\n\n

Fora do Parque \u00e9 poss\u00edvel encontrar diversas op\u00e7\u00f5es para alimenta\u00e7\u00e3o. Para quem fica no camping dentro do Parque o prato do dia, oferecido na lanchonete, \u00e9 uma \u00f3tima op\u00e7\u00e3o. N\u00e3o deixe Ibitipoca sem provar o t\u00edpico p\u00e3o de canela da regi\u00e3o. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Hospedagem<\/span><\/p>\n\n\n\n

Para ficar no camping dentro do Parque \u00e9 necess\u00e1rio fazer reserva com uma certa anteced\u00eancia. Apesar de serem 50 vagas, nos feriados o camping costuma lotar. Para reservas fale com a sede do Parque. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Dicas gerais<\/span><\/p>\n\n\n\n

Comidas e cosm\u00e9ticos devem ser amarrados nas \u00e1rvores ou deixados no carro para evitar que o lobo-guar\u00e1 rasgue a barraca. Recomenda-se abastecer o carro em Lima Duarte, visto que este \u00e9 um \u00faltimo posto at\u00e9 o parque. O Parque possui um limite de entrada de 300 pessoas em dias comuns e 800 pessoas em fins de semana. Em feriados nacionais, corre-se o risco de n\u00e3o conseguir entrar no Parque. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Atra\u00e7\u00f5es<\/span><\/p>\n\n\n\n

Atividades noturnas: As longas caminhadas mandam os viajantes cedo para cama. Na lanchonete do Parque \u00e9 poss\u00edvel encontrar a maioria dos acampantes jantando, conversando ou cantando ao som de um viol\u00e3o.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Circuito das \u00e1guas: Perto do camping existe a Prainha, onde \u00e9 poss\u00edvel avistar o Rio do Salto formando v\u00e1rias piscinas naturais. Seguindo adiante encontra-se a Ponte de Pedra, um enorme t\u00fanel de pedra que impressiona pelo seu tamanho. Mais abaixo da Ponte de Pedra est\u00e1 a Cachoeira dos Macacos, a preferida de muitos aventureiros. \u00c9 poss\u00edvel v\u00ea-la de cima e tamb\u00e9m de baixo, dependendo do f\u00f4lego do turista. O Lago dos Espelhos \u00e9 um passeio mais tranq\u00fcilo que tem como destino um lago com areias brancas, lembrando em alguns momentos a praia. A cachoeira no lago d\u00e1 o toque final.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Gruta das Brom\u00e9lias: Para os f\u00e3s de cavernas esse passeio \u00e9 um prato cheio. A Gruta das Brom\u00e9lias \u00e9 a segunda maior caverna de arenito-quartzito do mundo com, aproximadamente, 3 quil\u00f4metros de galerias e sal\u00f5es. No Parque existem placas indicando como chegar \u00e0s atra\u00e7\u00f5es, entretanto h\u00e1 bifurca\u00e7\u00f5es sem indica\u00e7\u00f5es. A presen\u00e7a de um guia evita caminhos errados e mais longos.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Janela do C\u00e9u: A Janela do C\u00e9u \u00e9 um mirante natural, de onde desemboca uma enorme cachoeira. Para esse passeio \u00e9 necess\u00e1rio ter um pouco mais de disposi\u00e7\u00e3o. Dependendo do caminho escolhido j\u00e1 se pode aproveitar para ver outras atra\u00e7\u00f5es como a Gruta do Monjolinho, dos Fugitivos, dos Tr\u00eas Arcos e dos Moreiras. Existem duas maneiras para se chegar \u00e0 Janela do C\u00e9u: pela trilha das montanhas ou seguindo o curso do rio. Para quem for pelo rio deve-se ir primeiro at\u00e9 a Cachoeirinha, uma das mais lindas do Parque, e de l\u00e1 seguir o rio. As \u00e1guas s\u00e3o geladas, mas o visual compensa.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Pico do Pi\u00e3o: Caminhada com muitas subidas. De l\u00e1, al\u00e9m da vista maravilhosa do Parque encontram-se as ru\u00ednas de uma igreja destru\u00edda pela a\u00e7\u00e3o dos raios e tempestades. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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\nhttp:\/\/webventure.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Localizado no sudeste de Minas Gerais, o Parque Estadual de Ibitipoca recebe mais visitantes a cada ano que passa. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/794"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=794"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/794\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3963,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/794\/revisions\/3963"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=794"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=794"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=794"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}