{"id":778,"date":"2010-02-17T13:36:47","date_gmt":"2010-02-17T13:36:47","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:44:48","modified_gmt":"2021-07-10T22:44:48","slug":"chapada_dos_guimaraes_-_mt","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/chapada_dos_guimaraes_-_mt.html","title":{"rendered":"Chapada dos Guimar\u00e3es – MT"},"content":{"rendered":"\n

Considerada como o centro geod\u00e9sico (eq\u00fcidistante dos oceanos Atl\u00e2ntico e Pac\u00edfico) da Am\u00e9rica do Sul, a Chapada dos Guimar\u00e3es atrai cada vez mais turistas devido \u00e0s suas diversas atra\u00e7\u00f5es e seu lado m\u00edstico. Al\u00e9m disso possui um lado hist\u00f3rico bastante interessante com diversos s\u00edtios arqueol\u00f3gicos espalhados pela regi\u00e3o. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Hist\u00f3ria e Cultura<\/span><\/p>\n\n\n\n

Os primeiros habitantes da Chapada foram os \u00edndios Caiap\u00f3s, Guaicurus, Boror\u00f3s e Paiagu\u00e1s. No s\u00e9culo XVI os bandeirantes chegaram \u00e0 regi\u00e3o em busca de riquezas naturais. A vila come\u00e7ou a se formar com a chegada dos jesu\u00edtas em 1751. Nessa \u00e9poca foi constru\u00edda a Igreja Nossa Senhora de Santana. A cidade tamb\u00e9m cultivou a cana-de-a\u00e7\u00facar e desenvolveu a pecu\u00e1ria. Com a Guerra do Paraguai, por\u00e9m, a regi\u00e3o entra em decl\u00ednio e s\u00f3 vem a se recuperar no s\u00e9culo XX com a mecaniza\u00e7\u00e3o da cultura e a expans\u00e3o da pecu\u00e1ria. Atualmente a cidade tem uma popula\u00e7\u00e3o de doze mil habitantes. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Clima<\/span><\/p>\n\n\n\n

De maio a setembro h\u00e1 sol o dia inteiro e as trilhas tornam-se completamente acess\u00edveis. Entre dezembro e abril chove muito na regi\u00e3o e as trilhas ficam muito perigosas. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/span><\/p>\n\n\n\n

A paisagem t\u00edpica da regi\u00e3o \u00e9 o cerrado com \u00e1rvores retorcidas e savanas. \u00c9 comum encontrar veados, antas e tamandu\u00e1s A Chapada divide o Mato Grosso em plan\u00edcie pantaneira e planalto central. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Composta por abismos com 500 m de altura e diversas cachoeiras acredita-se que a Chapada j\u00e1 foi o fundo do oceano, isso h\u00e1 mais de dez mil anos. L\u00e1 encontram-se mais de quarenta s\u00edtios arqueol\u00f3gicos com pinturas rupestres e f\u00f3sseis. Acredita-se que os dinossauros tenham habitado essa regi\u00e3o. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Alimenta\u00e7\u00e3o<\/span><\/p>\n\n\n\n

H\u00e1 diversas op\u00e7\u00f5es de restaurantes na Chapada dos Guimar\u00e3es. O card\u00e1pio \u00e9 bem variado, rico em peixes, carnes e doces. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Hospedagem<\/span><\/p>\n\n\n\n

Na cidade de Chapada dos Guimar\u00e3es, a 9 km do Parque, \u00e9 poss\u00edvel encontrar hot\u00e9is e pousadas com boa infra-estrutura. H\u00e1 ainda a op\u00e7\u00e3o de ficar no camping, localizado na Cachoeira da Salgadeira. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Dicas gerais<\/span><\/p>\n\n\n\n

Vacine-se contra a febre-amarela 10 dias antes de viajar. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Atra\u00e7\u00f5es<\/span><\/p>\n\n\n\n

Caminho das \u00c1guas: Este passeio de quatro quil\u00f4metros passa pelas principais cahoeiras do Parque. A primeira delas \u00e9 a famosa Cachoeira V\u00e9u da Noiva, a maior do Parque com 86 metros de queda. A seguir vem a sequ\u00eancia de sete cahoeiras do Rio Sete de Setembro, entre elas a Independ\u00eancia e do Pulo e Salto das Andorinhas. A presen\u00e7a de um guia \u00e9 facultativa. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Caminho das Pedras: S\u00e3o oito quil\u00f4metros de caminhada por um dos principais s\u00edtios arqueol\u00f3gicos da Chapada. Entre as atra\u00e7\u00f5es est\u00e3o a Casa de Pedra, Jacar\u00e9 de Pedra, Pedra Furada, Cogumelo de Pedra e Mesa do Sacrif\u00edcio. Ainda dentro do s\u00edtio pode-se visitar o Morro S\u00e3o Jer\u00f4nimo, o maior mirante do Parque com 836 metros de altura. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Canoagem: descida de rafting pelo rio coxipo de chapada dos guimaraes a cuiaba 40 km<\/span><\/p>\n\n\n\n

Caverna Aroe Jar\u00ed e Lagoa Azul: Com 1.400 m de extens\u00e3o, essa caverna (uma das maiores de arenito do Brasil) conta com a presen\u00e7a de diversas cachoeiras. Em uma de suas extremidades encontra-se a Lagoa Azul, uma piscina natural de \u00e1gua azul cristalina. O acesso \u00e9 pela estrada para Campo Verde e a trilha at\u00e9 a caverna dura cerca de uma hora. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Cidade de Pedra: A caminhada \u00e9 curta (300 m) passando por forma\u00e7\u00f5es rochosoas esculpidas pelo vento e pela chuva. Seus formatos lembram as ru\u00ednas de uma cidade. Os pared\u00f5es tem mais de 300 metros de queda livre. O acesso \u00e9 a partir da estrada para \u00c1gua Fria. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Igreja Nossa Senhora do Sacramento: Na regi\u00e3o central da cidade de Chapada dos Guimar\u00e3es esse monumento hist\u00f3rico foi constru\u00eddo em 1779 por escravos da regi\u00e3o. Completamente em estilo barroco, possui o altar pintado de ouro e ainda conservado. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Port\u00e3o do Inferno: Deste mirante pode-se avistar a Cidade de Pedra. O fato mais curioso desta atra\u00e7\u00e3o \u00e9 que, ao subir a serra (antes da curva do port\u00e3o), se voc\u00ea parar o carro em ponto morto ele sobe ao inv\u00e9s de descer.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Rio da Casca: Rio que forma o lago do Manso .<\/span><\/p>\n\n\n\n

Salgadeira: Antigo caminho de tropeiros, nesse local, que na verdade \u00e9 um terminal tur\u00edstico, o viajante pode encontrar uma \u00e1rea de camping, restaurantes e a Cachoeira Salgadeira. Para chegar at\u00e9 l\u00e1 basta pegar o acesso para Cuiab\u00e1 pela MT-251 (21 km). <\/span><\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/webventure.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Aventura, esoterismo, hist\u00f3ria e cultura, um roteiro completo a 70 km de Cuiab\u00e1. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/778"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=778"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/778\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3979,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/778\/revisions\/3979"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=778"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=778"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=778"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}