{"id":768,"date":"2010-02-17T09:44:23","date_gmt":"2010-02-17T09:44:23","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:51:23","modified_gmt":"2021-07-10T22:51:23","slug":"capitolio_-_mg","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/destinos\/capitolio_-_mg.html","title":{"rendered":"Capit\u00f3lio – MG"},"content":{"rendered":"\n

Por essa raz\u00e3o, \u00e9 conhecido como “mar de Minas”. H\u00e1 no lugar pared\u00f5es de pedra, cachoeiras e piscinas naturais. \u00c9 famosa tamb\u00e9m pela praia artificial, constru\u00edda no per\u00edmetro urbano, com \u00e1rea de lazer. <\/span><\/p>\n\n\n\n

A cidade tem boa infra-estrutura e o acesso aos atrativos da regi\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil. O local atrai turistas que buscam aventura aliada ao prazer de exuberantes paisagens. H\u00e1 diversas trilhas e c\u00e2nions escondidos.<\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Hist\u00f3ria e Cultura<\/span><\/p>\n\n\n\n

O que primeiramente chamou a aten\u00e7\u00e3o dos portugueses foram as matas intocadas, no in\u00edcio do s\u00e9culo XIX. Em alguns anos, j\u00e1 podiam ser vistas fazendas bonitas e produtivas, sendo que o com\u00e9rcio crescia abruptamente. Em 1830, chegaram os primeiros moradores para a regi\u00e3o onde se desenvolveu a cidade. Foram os irm\u00e3os Jo\u00e3o Francisco, Manoel Francisco e Ant\u00f4nio Francisco, considerados os fundadores do povoado que originou Capit\u00f3lio. A partir disso, um povoado foi surgindo, nascendo o “Arraial dos Franciscos”, primeiro nome dado ao lugar onde est\u00e1 a cidade de Capit\u00f3lio. Em 1939, o Distrito de Capit\u00f3lio foi elevado \u00e0 categoria de vila, Vila de Capit\u00f3lio. Depois de uma tentativa fracassada, em 1943, Capit\u00f3lio conseguiu sua independ\u00eancia pol\u00edtico- no dia 27 de dezembro de 1948, transformando-se em Munic\u00edpio de Capit\u00f3lio. Em 1962, Furnas inundou boa parte da regi\u00e3o para a constru\u00e7\u00e3o da hidrel\u00e9trica. As \u00e1guas do Rio Grande alagaram fazendas inteiras, representando naquela \u00e9poca um grande preju\u00edzo para a economia local. Ironicamente, hoje em dia \u00e9 o turismo gerado com as \u00e1guas do Lago que movimenta boa parte da economia regional. <\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Clima<\/span><\/p>\n\n\n\n

Tropical temperado, com temperatura m\u00e9dia anual de 22\u00baC. <\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Vegeta\u00e7\u00e3o e relevo<\/span><\/p>\n\n\n\n

Vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica do cerrado: \u00e1rvores de m\u00e9dio porte com tronco retorcido; ambiente de tamandu\u00e1-bandeira e lobo-guar\u00e1.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Relevo rochoso, com algumas montanhas e c\u00e2nions.<\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Alimenta\u00e7\u00e3o<\/span><\/p>\n\n\n\n

Restaurantes, cozinha mineira e peixes, pizzarias, lanchonetes. N\u00e3o deixe ainda de visitar as cacha\u00e7arias e as iguarias caseiras da cidade.<\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Hospedagem<\/span><\/p>\n\n\n\n

Diversas e boas op\u00e7\u00f5es de chal\u00e9s, pousadas, hot\u00e9is e camping.<\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Dicas gerais<\/span><\/p>\n\n\n\n

Nas trilhas, procure fazer o m\u00ednimo de barulho poss\u00edvel, para que os animais nativos n\u00e3o se espantem e voc\u00ea possa v\u00ea-los naturalmente.<\/span><\/p>\n\n\n\n

 <\/span><\/p>\n\n\n\n

Atra\u00e7\u00f5es<\/span><\/p>\n\n\n\n

Cachoeira da Lagoa Azul: \u00c0s margens da rodovia MG-050, a 31 quil\u00f4metros da cidade, o acesso pode ser pela rodovia ou pelo lago. Barcos, lanchas e uma chalana fazem passeios com paradas no local.<\/span><\/p>\n\n\n\n

C\u00e2nions do Lago de Furnas: Forma\u00e7\u00f5es rochosas com mais de 20 metros de altura, formando reentr\u00e2ncias a partir da represa at\u00e9 se chegar em belas cachoeiras, como a Cachoeira Lagoa Azul. Acesso por \u00e1gua. S\u00e3o 40 minutos de lancha e o contato pode ser feito no Restaurante do Turvo ou nos hot\u00e9is da cidade.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Pesca: Os tucunar\u00e9s azuis e amarelos s\u00e3o o principal alvo da pesca esportiva, e podem ser encontrados nas praias formadas nos bra\u00e7os da represa e tamb\u00e9m junto a galhadas submersas. Os pequenos riachos encachoeirados da regi\u00e3o ainda t\u00eam dourados, tabaranas e tra\u00edras, em \u00e1guas muito transparentes.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Represa de Furnas: O mergulho na represa de Furnas \u00e9 uma das atra\u00e7\u00f5es da cidade. A profundidade alcan\u00e7a at\u00e9 45 metros, e diversas esp\u00e9cies de peixes podem ser admiradas. Parte da cidade de Capit\u00f3lio ficou debaixo d\u2019\u00e1gua depois da cria\u00e7\u00e3o da represa. O local \u00e9 mais freq\u00fcentado por mergulhadores nos per\u00edodos em que chove pouco. <\/span><\/p>\n\n\n\n

Trilha do Morro do Chap\u00e9u: Mirante natural a 1.293 metros de altitude, de onde se pode avistar boa parte do Lago de Furnas e algumas cidades por ele banhadas. O topo \u00e9 formado por uma chapada com vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica de cerrado, com alguns animais ex\u00f3ticos, como o tamandu\u00e1.<\/span><\/p>\n\n\n\n

Trilha do Sol: Rodovia MG-050, Km 305. De f\u00e1cil acesso, a cerca de 25 quil\u00f4metros do munic\u00edpio. Possui pousada, restaurante (comida mineira), cachoeiras, piscina de \u00e1gua corrente e trilhas. Para conhecer ou passar o dia na Trilha \u00e9 cobrada uma taxa.<\/span><\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/webventure.estadao.com.br\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Capit\u00f3lio \u00e9 uma das tantas cidades mineiras banhadas pelo Lago de Furnas, um reservat\u00f3rio quatro vezes maior que a Ba\u00eda de Guanabara. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1419],"tags":[282,1335,280,1007],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/768"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=768"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/768\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3989,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/768\/revisions\/3989"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=768"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=768"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=768"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}