O acesso ao P\u00f3lo Tapaj\u00f3s \u00e9 por Santar\u00e9m, que tem porto fluvial e est\u00e1 a 50 horas de barco da capital, Bel\u00e9m. A cidade tem tamb\u00e9m um aeroporto internacional. O acesso \u00e0s demais cidades do p\u00f3lo \u00e9 feito prioritariamente de barco. O acesso ao P\u00f3lo Maraj\u00f3 \u00e9 feito principalmente por barcos e navios que, partindo de Bel\u00e9m, levam cerca de 3 horas para aportar na ilha. \u00c9 poss\u00edvel chegar a Maraj\u00f3 de carro ou \u00f4nibus, por meio de balsas que partem do porto de Icoaraci, cuja travessia dura tr\u00eas horas. J\u00e1 o acesso \u00e0s cidades litor\u00e2neas se d\u00e1 pela BR-316, rodovia asfaltada que parte da regi\u00e3o metropolitana de Bel\u00e9m.<\/p>\n\n\n\n
O Estado oferece grandes atrativos tur\u00edsticos, principalmente de origem natural, fato atestado pela Organiza\u00e7\u00e3o dos Estados Americanos (OEA), que concluiu que o Par\u00e1 \u00e9 dono de 49% das atra\u00e7\u00f5es naturais da Amaz\u00f4nia. O est\u00edmulo \u00e0 atividade tur\u00edstica se d\u00e1 por dois fatores: a execu\u00e7\u00e3o de obras que embelezam cidades paraenses e a divis\u00e3o do Estado em seis p\u00f3los tur\u00edsticos, que contemplam diversas vertentes da atividade.<\/p>\n\n\n\n
Obras como a Esta\u00e7\u00e3o das Docas, Ver-o-Rio, Parque da Resid\u00eancia, Mangal das Gar\u00e7as, Feliz Lusit\u00e2nia e Aeroporto Internacional de Bel\u00e9m ajudaram a impulsionar a atividade tur\u00edstica na capital, sendo atra\u00e7\u00e3o permanente para pessoas de todas as partes do Pa\u00eds e do mundo durante o ano inteiro e n\u00e3o apenas no C\u00edrio de Nazar\u00e9, que \u00e9 uma \u00e9poca tradicional para o turismo no Estado.<\/p>\n\n\n\n
A natureza foi generosa com o Par\u00e1, com a combina\u00e7\u00e3o de fatores marcantes de v\u00e1rios ecossistemas, onde o predominante \u00e9 o amaz\u00f4nico. Rios, praias, mangues, florestas, campos alagados, vast\u00edssimos elementos de fauna e flora fazem da regi\u00e3o amaz\u00f4nica \u00fanica no mundo, e o Par\u00e1 foi premiado com a presen\u00e7a destes elementos. Cada regi\u00e3o tur\u00edstica do estado apresenta diferentes caracter\u00edsticas, que combinadas formam um mosaico de formas de se relacionar e vivenciar estes elementos, fatores que influenciam tamb\u00e9m na cultura, culin\u00e1ria, hist\u00f3ria e economia de cada canto do estado.<\/p>\n\n\n\n
O homem da Amaz\u00f4nia, no Par\u00e1, tem uma rela\u00e7\u00e3o curiosa com as \u00e1guas, seja em busca da sua sobreviv\u00eancia na pesca, seja no ir e vir di\u00e1rio, que faz dos rios a sua rua e das embarca\u00e7\u00f5es seu principal meio de transporte. Essa vida em fun\u00e7\u00e3o dos elementos da natureza \u00e9 um dos fatos que mais atrai visitantes que desejam conviver com a cultura essencialmente amaz\u00f4nica presente no Par\u00e1. Seja na pesca esportiva, turismo ecol\u00f3gico e de aventura ou na viv\u00eancia de experi\u00eancias, os fatores naturais atraem a aten\u00e7\u00e3o dos visitantes que desejam desfrutar do turismo no estado.<\/p>\n\n\n\n
Alter do Ch\u00e3o<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n Uma vila de pescadores \u00e0s margens Tapaj\u00f3s que, no per\u00edodo da vazante, quando o rio chega a baixar dez metros, revela uma das mais belas praias brasileiras, de \u00e1guas doces transparentes e areia branca, cercada pela floresta e pela magia de seus antigos habitantes. A natureza impressiona: o lago verde, a floresta alagada, os botos; e tamb\u00e9m abriga um rico patrim\u00f4nio da cultura viva, como a centen\u00e1ria Festa do Sa\u00edre ou \u00c7aire, que mistura elementos religiosos e profanos. Disp\u00f5e de bons equipamentos e servi\u00e7os tur\u00edsticos.<\/p>\n Como chegar<\/strong>:<\/p>\n Localizada na margem direita do Tapaj\u00f3s, distante cerca de 30 km de Santar\u00e9m, por estrada pavimentada (PA-457); de barco leva cerca de 3 horas, atrav\u00e9s do rio Tapaj\u00f3s.<\/p>\n Melhor \u00e9poca<\/strong>:<\/p>\n No ver\u00e3o amaz\u00f4nico, de agosto a novembro, quando chove menos, as \u00e1guas do rio Tapaj\u00f3s baixam e a faixa de areia emerge.<\/p>\n O que fazer<\/strong>:<\/p>\n Contempla\u00e7\u00e3o da paisagem, banho de sol e rio, passeios de barco pelo lago verde e floresta alagada, trilhas at\u00e9 a serra da Piraoca e a piracaia, que \u00e9 uma esp\u00e9cie de luau amaz\u00f4nico.<\/p>\n Sol e praia \u00e9 um segmento muito convidativo a quem quer conhecer o Par\u00e1. A abundante presen\u00e7a das \u00e1guas no territ\u00f3rio paraense \u00e9 respons\u00e1vel pela forma\u00e7\u00e3o de bel\u00edssimos recantos naturais, seja em praias formadas pelos rios ou mesmo no litoral atl\u00e2ntico e ainda em igarap\u00e9s de \u00e1guas calmas e geladas. As possibilidades s\u00e3o diversas: praias litor\u00e2neas como Atalaia e Corvina, em Salin\u00f3polis, Marud\u00e1, em Marapanim e praia da princesa na vila de Algodoal, na ilha de Maiandeua em Maracan\u00e3, Ajuruteua, em Bragan\u00e7a, praia do Pesqueiro no Maraj\u00f3. Tamb\u00e9m s\u00e3o encantadoras as praias de rios, a exemplo do Morubira, Chap\u00e9u Virado, Para\u00edso e outras na ilha de Mosqueiro, praia do Amor, na Vila de Alter-do-Ch\u00e3o, em Santar\u00e9m, praia do Tucunar\u00e9, em Marab\u00e1, praia das gaivotas em Concei\u00e7\u00e3o do Araguaia, Caripi em Barcarena, e tantas outras que fazem parte do vast\u00edssimo leque de possibilidades para quem deseja curtir o sol e calor que predominam durante o ano inteiro na regi\u00e3o.<\/p>\n <\/p>\n<\/div>\n\n\n\n Fonte: Minist\u00e9rio do Meio Ambiente<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" O Par\u00e1 tem hist\u00f3ria: os s\u00edtios arqueol\u00f3gicos de Monte Alegre, os casarios portugueses de \u00f3bidos e alenquer, o patrim\u00f4nio arquitet\u00f4nico de Bel\u00e9m. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":733,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1418],"tags":[282,409,213,408],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/732"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=732"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/732\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5750,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/732\/revisions\/5750"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/733"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=732"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=732"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=732"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}![\".\"\/](\"midia\/imagens\/1771.jpg\")
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