{"id":696,"date":"2009-01-06T15:44:00","date_gmt":"2009-01-06T15:44:00","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:35:32","modified_gmt":"2021-07-10T23:35:32","slug":"windsurfing","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/ecoturismo\/eco-esportes\/windsurfing.html","title":{"rendered":"Windsurfing"},"content":{"rendered":"\n
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O windsurf nasceu a partir da mistura do surf com os barcos \u00e0 vela e, ao contr\u00e1rio do iatismo, \u00e9 uma modalidade jovem que come\u00e7ou a ser desenvolvida no s\u00e9culo XX. Segundo seus praticantes ele \u00e9 um esporte supercompleto, pois possibilita a movimenta\u00e7\u00e3o de todos os m\u00fasculos do corpo, trabalhando a musculatura e exercitando a precis\u00e3o dos movimentos. Para a pr\u00e1tica deste esporte \u00e9 necess\u00e1rio conhecimentos sobre vento e correntes; \u00e9 um dos esportes mais praticados no mundo, especialmente por jovens, pois auxilia no bom funcionamento f\u00edsico-motor do praticante.<\/p>\n\n\n\n

Para os mais ansiosos em tomar contato com os esportes aqu\u00e1ticos, o wind \u00e9 uma excelente op\u00e7\u00e3o, pois \u00e9 mais f\u00e1cil do que o surf e mais r\u00e1pido que o barco \u00e0 vela. O wind \u00e9 um esporte bastante descontra\u00eddo n\u00e3o s\u00f3 no visual, como tamb\u00e9m na pr\u00f3pria pr\u00e1tica. Apesar de toda esta descontra\u00e7\u00e3o, alguns fatores s\u00e3o primordiais e devem ser levados a s\u00e9rio. Saber nadar \u00e9 um deles. Assim como os esportes que lhe deram origem, o windsurf proporciona a seus praticantes um contato \u00edntimo e direto com a natureza. Os esportistas podem desfrutar da companhia n\u00e3o s\u00f3 do mar, como tamb\u00e9m de rios e represas. No Brasil h\u00e1 in\u00fameras represas espalhadas em v\u00e1rias regi\u00f5es, e quem pratica garante que vale a pena testar suas habilidades em uma delas. Aprender windsurf n\u00e3o implica em muitas dificuldades.<\/p>\n\n\n\n

O Windsurf foi criado no Hawai, h\u00e1 mais de 20 anos atr\u00e1s. De l\u00e1 pra c\u00e1 o esporte evoluiu muito e deu origem a v\u00e1rias modalidades. As modalidades reconhecidas atualmente pela ABPV (Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Prancha a Vela) s\u00e3o as seguintes: Course Racing, Slalom e Wave. Existe ainda a classe Ol\u00edmpica, onde as pranchas e as velas devem ser iguais para todos os competidores. <\/p>\n\n\n\n

Manobras:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

– Jibe Laydown Jibe<\/p>\n\n\n\n

– Duck Jibe<\/p>\n\n\n\n

– Jump Jibe (ou Aerial Jibe)<\/p>\n\n\n\n

– 360<\/p>\n\n\n\n

– Back Loop<\/p>\n\n\n\n

– Forward Loop<\/p>\n\n\n\n

– Course Racing<\/p>\n\n\n\n

As provas s\u00e3o disputadas em regatas de percurso, semelhantes \u00e0s regatas de monocascos, onde os velejadores devem fazer pernas de contravento, trav\u00e9s e popa. As pranchas s\u00e3o geralmente grandes, de 2,80 a 3,40 metros, podendo ter bolina ou n\u00e3o. Os velejadores devem cumprir o percurso estabelecido pela Comiss\u00e3o de Regata no menor tempo poss\u00edvel.<\/p>\n\n\n\n

Slalom<\/strong><\/p>\n\n\n\n

As provas de slalom s\u00e3o disputadas num percurso em zig-zag, onde todas as pernas s\u00e3o feitas em trav\u00e9s folgado. As pranchas s\u00e3o geralmente pequenas, de 2,50 a 2,90 metros, e sem bolina. Nesse tipo de prova as pranchinhas praticamente n\u00e3o param de planar e uma boa largada e uma excelente execu\u00e7\u00e3o dos jibes s\u00e3o essenciais para se obter um bom resultado.<\/p>\n\n\n\n

Wave<\/strong><\/p>\n\n\n\n

As provas de Wave s\u00e3o semelhantes \u00e0s de surf, com os velejadores organizados em baterias eliminat\u00f3rias e tendo sua performance julgada pelos ju\u00edzes da prova. Nessa modalidade utilizam-se pranchas e velas pequenas e mais refor\u00e7adas, que permitem a execu\u00e7\u00e3o de uma s\u00e9rie de manobras radicais.<\/p>\n\n\n\n

Para quem quer iniciar a pr\u00e1tica do esporte, \u00e9 muito interessante que procure um curso para aprender as t\u00e9cnicas b\u00e1sicas de se velejar. O windsurf pode ser praticado em represas, lagos, ba\u00edas e mar aberto, sempre se observando as condi\u00e7\u00f5es do mar, tempo e correntezas.<\/p>\n\n\n\n

Com a aprimora\u00e7\u00e3o da t\u00e9cnica, o velejador vai adequando ao seu peso o equipamento utilizado, havendo v\u00e1rias formas, tamanhos e materiais de pranchas e velas. Podendo planar sobre as \u00e1guas ou at\u00e9 pegar ondas, para os mais radicais.<\/p>\n\n\n\n

Equipamentos:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

– Colete salva-vidas;<\/p>\n\n\n\n

– Flutuador;<\/p>\n\n\n\n

– Roupa de Neoprene;<\/p>\n\n\n\n

– Sapatilha aderente;<\/p>\n\n\n\n

– Trap\u00e9zio;<\/p>\n\n\n\n

– Prancha;<\/p>\n\n\n\n

– Vela;<\/p>\n\n\n\n

– Retranca;<\/p>\n\n\n\n

– Bolina;<\/p>\n\n\n\n

– Quilha. <\/p>\n\n\n\n

Locais para a pr\u00e1tica:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Santa Catarina, em especial Florian\u00f3polis \u00e9 o local mais cotado para a pr\u00e1tica deste esporte. Algumas modalidades s\u00e3o praticadas na Lagoa da Concei\u00e7\u00e3o, Jurer\u00ea, Ponta das Canas, Canasvieiras e nas praias de Campeche, Mo\u00e7ambique, Joaquina e Mole. No Brasil, al\u00e9m de Santa Catarina, outros bons locais para a pr\u00e1tica de Windsurf nas ondas est\u00e3o nos estados do Rio de Janeiro e Cear\u00e1.<\/p>\n\n\n\n

Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"