{"id":618,"date":"2008-12-19T10:48:18","date_gmt":"2008-12-19T10:48:18","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:35:47","modified_gmt":"2021-07-10T23:35:47","slug":"bacterias_geral_e_variedades","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/biotecnologia\/artigos_de_biotecnologia\/bacterias_geral_e_variedades.html","title":{"rendered":"Bact\u00e9rias (geral e variedades)"},"content":{"rendered":"\n
\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

<\/span><\/div>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias s\u00e3o os seres vivos mais simples do ponto de vista estrutural, e de menor tamanho, podendo ser conhecidas tamb\u00e9m como micr\u00f3bios. As bact\u00e9rias s\u00e3o microorganismos unicelulares, procariontes, ealgumas causam doen\u00e7as. S\u00e3o abundantes no ar, no solo e na \u00e1gua e na sua maioria inofensivas para o ser humano, sendo algumas at\u00e9 ben\u00e9ficas.<\/p>\n\n\n\n

Por serem microrganismos procariontes, n\u00e3o apresentam um n\u00facleo definido, estando o seu material gen\u00e9tico compactado e enovelado numa regi\u00e3o do citoplasma chamada de nucle\u00f3ide. As bact\u00e9rias apresentam uma membrana plasm\u00e1tica recoberta por uma parede celular. Diferente das c\u00e9lulas eucari\u00f3ticas, nas bact\u00e9rias n\u00e3o aparecem organelas delimitadas por membranas. O tamanho das bact\u00e9rias pode variar de 0,2 a 5,0 micr\u00f4metros.<\/p>\n\n\n\n

A membrana plasm\u00e1tica recobre o citoplasma da c\u00e9lula bacteriana e tem a mesma estrutura daquelas encontradas nos organismos eucariontes. Na membrana encontramos uma estrutura t\u00edpica, uma invagina\u00e7\u00e3o da membrana plasm\u00e1tica, denominada de mesossomo. O mesossomo parece ter um papel importante durante a duplica\u00e7\u00e3o e divis\u00e3o bacteriana.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias se reproduzem por divis\u00e3o celular ou fiss\u00e3o bin\u00e1ria. Durante este processo ocorre a duplica\u00e7\u00e3o do DNA seguido da divis\u00e3o da c\u00e9lula bacteriana em duas c\u00e9lulas filhas. Esta divis\u00e3o se d\u00e1 devido a forma\u00e7\u00e3o de um septo que come\u00e7a a crescer para o interior da c\u00e9lula a partir da superf\u00edcie da parede celular. As bact\u00e9rias causadoras de doen\u00e7as denominam-se patog\u00eanicas.<\/p>\n\n\n\n

A parede celular das bact\u00e9rias \u00e9 uma estrutura r\u00edgida e \u00e9 formada por um complexo mucopept\u00eddico, que d\u00e1 a forma \u00e0 bact\u00e9ria. A c\u00e1psula, presente principalmente em bact\u00e9rias patog\u00eanicas \u00e9 formada por polissacar\u00eddeos e tem uma consist\u00eancia de um muco. Tal estrutura mucosa confere resist\u00eancia \u00e0s bact\u00e9rias patog\u00eanicas contra o ataque e englobamento por leuc\u00f3citos e outros fag\u00f3citos, protegendo-as de poss\u00edveis rupturas enzim\u00e1ticas ou osm\u00f3ticas.<\/p>\n\n\n\n

Formas das bact\u00e9rias:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Arredondadas: Cocos<\/p>\n\n\n\n

Alongadas\/em forma de bastonetes: Bacilos<\/p>\n\n\n\n

Onduladas\/em forma de espiral: Espiroquetas<\/p>\n\n\n\n

Em forma de v\u00edrgula: Vibri\u00e3o<\/p>\n\n\n\n

As formas n\u00e3o s\u00e3o constantes, podem variar de acordo com o meio e com o tipo de associa\u00e7\u00e3o. As mudan\u00e7as de forma podem ser consideradas como:<\/p>\n\n\n\n

Involu\u00e7\u00e3o – mudan\u00e7a de forma devido \u00e0 condi\u00e7\u00f5es desfavor\u00e1veis, presen\u00e7a ou aus\u00eanciade oxig\u00eanio, pH, ou por produtos t\u00f3xicos, entre outros.<\/p>\n\n\n\n

Pleomorfismo – a bact\u00e9ria n\u00e3o apresenta uma morfologia \u00fanica, mesmo que se encontre em condi\u00e7\u00f5es favor\u00e1veis \u00e0 sua sobreviv\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias que habitam no corpo humano proliferam num ambiente quente e \u00famido. Algumas s\u00e3o aer\u00f3bias, o que quer dizer que necessitam de oxig\u00eanio para se desenvolverem e multiplicarem, situando-se, normalmente, na pele ou sistema respirat\u00f3rio.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias anaer\u00f3bias proliferam onde n\u00e3o h\u00e1 oxig\u00eanio, ou seja, nas camadas profundas dos tecidos ou nas feridas.<\/p>\n\n\n\n

Infec\u00e7\u00e3o – as bact\u00e9rias podem produzir toxinas, que s\u00e3o nocivas para as c\u00e9lulas humanas. Se estas estiverem presentes em n\u00famero suficiente e a pessoa a ser afectada n\u00e3o dispuser de uma imuniza\u00e7\u00e3o contra elas, o resultado \u00e9 a doen\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias podem penetrar no corpo humano, atrav\u00e9s dos pulm\u00f5es, por meio da inala\u00e7\u00e3o de part\u00edculas expulsas pela respira\u00e7\u00e3o, tosse ou espirros de uma pessoa infectada.<\/p>\n\n\n\n

Pode haver infec\u00e7\u00e3o no trato digestivo o qual pode ser infectado atrav\u00e9s da ingest\u00e3o de alimentos contaminados. As bact\u00e9rias podem estar presentes nos alimentos desde o local de produ\u00e7\u00e3o das mat\u00e9rias primas ou transportadas at\u00e9 eles por moscas ou m\u00e3os contaminadas. As bact\u00e9rias podem ainda invadir o hospedeiro atrav\u00e9s da pele, como por exemplo, na infec\u00e7\u00e3o de uma ferida.<\/p>\n\n\n\n

Classifica\u00e7\u00e3o:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Corante de Gram:<\/p>\n\n\n\n

Assim designada em mem\u00f3ria de Christian Gram, que desenvolveu o procedimento em 1884, a colora\u00e7\u00e3o de Gram classifica as bact\u00e9rias em Gram-positivas ou Gram-negativas e continua a ser um dos m\u00e9todos mais \u00fateis para classificar as bact\u00e9rias.<\/p>\n\n\n\n

Neste procedimento, as bact\u00e9rias s\u00e3o submetidas primeiro \u00e0 a\u00e7\u00e3o de um corante violeta, seguido de fixa\u00e7\u00e3o com iodo e depois um agente de descolora\u00e7\u00e3o, como o metanol. Seguidamente, s\u00e3o novamente coradas com safranina.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias Gram-positivas fixam o primeiro corante, devido \u00e0 maior espessura da parede celular, e ficam coradas de azul ou violeta, enquanto que as bact\u00e9rias Gram-negativas, ap\u00f3s a descolora\u00e7\u00e3o pelo metanol, s\u00e3o coradas pela safranina e ficam vermelhas. As bact\u00e9rias que ret\u00eam a colora\u00e7\u00e3o violeta s\u00e3o designadas por Gram-positivas.<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias que perdem a colora\u00e7\u00e3o violeta depois de descoloradas, mas que adquirem um corante de contraste (ficando com um tom cor-de-rosa) s\u00e3o Gram-negativas. Esta distin\u00e7\u00e3o de manchas \u00e9 um reflexo das suas diferen\u00e7as no que diz respeito \u00e0 composi\u00e7\u00e3o b\u00e1sica das suas paredes celulares.<\/p>\n\n\n\n

S\u00e3o exemplos de bact\u00e9rias Gram-positivas v\u00e1rias esp\u00e9cies de:<\/p>\n\n\n\n

– Estreptococos;<\/p>\n\n\n\n

– Estafilococos;<\/p>\n\n\n\n

– Enterococos.<\/p>\n\n\n\n

S\u00e3o exemplos de bact\u00e9rias Gram-negativas:<\/p>\n\n\n\n

– Vibr\u00e3o Col\u00e9rico;<\/p>\n\n\n\n

– Colibacilo;<\/p>\n\n\n\n

– Salmonelas.<\/p>\n\n\n\n

Entre a grande variedade de doen\u00e7as provocadas por cocos salientam-se:<\/p>\n\n\n\n

– Pneumonia nosocomial (adquirida em meio hospitalar);<\/p>\n\n\n\n

– Pneumonia adquirida na comunidade;<\/p>\n\n\n\n

– Infec\u00e7\u00f5es da pele e tecidos moles.<\/p>\n\n\n\n

Estreptococos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Estas bact\u00e9rias Gram-positivas crescem em cadeias, de comprimento vari\u00e1vel, e s\u00e3o respons\u00e1veis por muitas infec\u00e7\u00f5es distintas. Embora classificadas como aer\u00f3bias, a maioria s\u00e3o anaer\u00f3bias facultativas (capazes de crescer num leque alargado de concentra\u00e7\u00e3o de oxig\u00eanio), enquanto que poucas s\u00e3o anaer\u00f3bias obrigat\u00f3rias.<\/p>\n\n\n\n

As infec\u00e7\u00f5es causadas por Estreptococos:<\/p>\n\n\n\n

– Meningite bacteriana<\/p>\n\n\n\n

– Pneumonia (adquirida na comunidade ou nosocomial)     <\/p>\n\n\n\n

– Otite m\u00e9dia: o Streptococcus pneumoniae \u00e9 respons\u00e1vel por 20% a 50% dos casos<\/p>\n\n\n\n

– Sinusite<\/p>\n\n\n\n

– Bronquite   <\/p>\n\n\n\n

– Menos freq\u00fcentemente, endocardite (menos de 3% dos casos s\u00e3o causados por S. pneumoniae)<\/p>\n\n\n\n

– Tamb\u00e9m menos freq\u00fcentemente, peritonite, artrite s\u00e9ptica, infec\u00e7\u00f5es p\u00e9lvicas e infec\u00e7\u00f5es de tecidos moles. Os pneumococos podem causar estas infec\u00e7\u00f5es sobretudo em doentes com doen\u00e7as subjacentes.<\/p>\n\n\n\n

Estafilococos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Estas bact\u00e9rias est\u00e3o entre as bact\u00e9rias mais resistentes que n\u00e3o formam esporos e podem sobreviver em muitas situa\u00e7\u00f5es n\u00e3o fisiol\u00f3gicas. Normalmente, colonizam a pele e encontram-se nas narinas e na pele de 20% a 30% dos adultos saud\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n

Podem tamb\u00e9m encontrar-se (embora menos freq\u00fcentemente) na boca, gl\u00e2ndulas mam\u00e1rias e tratos genito-urin\u00e1rio, intestinal e respirat\u00f3rio superior.<\/p>\n\n\n\n

As infec\u00e7\u00f5es por estafilococos s\u00e3o freq\u00fcentemente supurativas (com produ\u00e7\u00e3o de pus) e t\u00eam sido implicadas em muitos tipos diferentes de infec\u00e7\u00f5es, incluindo pneumonia, meningite, osteomielite e infec\u00e7\u00f5es da pele e tecidos moles.<\/p>\n\n\n\n

Enterococos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Estes cocos, antes classificados como estreptococos do Grupo D, ocorrem em cocos individuais, aos pares e em cadeias curtas.<\/p>\n\n\n\n

S\u00e3o anaer\u00f3bios facultativos, que podem crescer em condi\u00e7\u00f5es extremas e numa grande variedade de meios, incluindo solo, alimentos, \u00e1gua e em muitos animais. O seu principal habitat natural parece ser o tubo digestivo dos animais, incluindo o do homem, onde representam uma por\u00e7\u00e3o significativa da flora normal. Podem tamb\u00e9m encontrar-se, em menor n\u00famero, nas secre\u00e7\u00f5es orofar\u00edngeas e vaginais.<\/p>\n\n\n\n

Por viver mais tempo na \u00e1gua do mar do que os coliformes, o enterococos \u00e9 considerado pela Ag\u00eancia de Prote\u00e7\u00e3o ao Meio Ambiente dos Estados Unidos um indicador mais preciso de doen\u00e7as transmitidas pelo contato com a \u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n

As infec\u00e7\u00f5es por enterococos ocorrem em doentes internados, freq\u00fcentemente ap\u00f3s cirurgia ou instrumenta\u00e7\u00e3o (por exemplo, algalia\u00e7\u00e3o). Os enterococos podem causar superinfec\u00e7\u00f5es em doentes internados, sob terap\u00eautica antibi\u00f3tica.<\/p>\n\n\n\n

A superinfec\u00e7\u00e3o pode ocorrer quando os antibi\u00f3ticos alteram o equil\u00edbrio bacteriano no organismo, permitindo o crescimento dos agentes oportunistas, como o enterococos. A superinfec\u00e7\u00e3o pode ser muito dif\u00edcil de tratar, porque \u00e9 necess\u00e1rio optar por antibi\u00f3ticos eficazes contra todos os agentes que podem caus\u00e1-la.<\/p>\n\n\n\n

As infec\u00e7\u00f5es por enterococos incluem:<\/p>\n\n\n\n

– Infec\u00e7\u00f5es urin\u00e1rias            <\/p>\n\n\n\n

– Infec\u00e7\u00f5es de queimaduras e feridas cir\u00fargicas            <\/p>\n\n\n\n

– Bacteremia            <\/p>\n\n\n\n

– Endocardite            <\/p>\n\n\n\n

– Infec\u00e7\u00f5es intra-abdominais e p\u00e9lvicas (estas infec\u00e7\u00f5es s\u00e3o habitualmente mistas, causadas por enterococos e outros agentes patog\u00eanicos)            <\/p>\n\n\n\n

– Infec\u00e7\u00f5es de feridas e dos tecidos moles            <\/p>\n\n\n\n

– S\u00e9psis neonatal            <\/p>\n\n\n\n

– Meningite (raro).<\/p>\n\n\n\n

As bact\u00e9rias possuem grande import\u00e2ncia ecol\u00f3gica, elas fixam o nitrog\u00eanio da atmosfera na forma de nitratos, e as bact\u00e9rias desnitrificantes que devolvem o nitrog\u00eanio dos nitratos e da am\u00f4nia para a atmosfera. As bact\u00e9rias tamb\u00e9m s\u00e3o \u00fateis para o homem, como na ind\u00fastria de latic\u00ednios e na ind\u00fastria farmac\u00eautica que utiliza bact\u00e9rias para fabricar antibi\u00f3ticos espec\u00edficos.<\/p>\n\n\n\n

De outra maneira as bact\u00e9rias podem causar grandes preju\u00edzos econ\u00f4micos, como \u00e9 o caso do amarelinho (Xylella fastidiosa), que ataca a lavoura da laranja. Mas talvez a maior import\u00e2ncia das bact\u00e9rias seja o fato delas serem parasitas humanos, levando a infec\u00e7\u00f5es muito graves. Assim temos o g\u00eanero Clostridium que al\u00e9m de esporulado \u00e9 aner\u00f3bio e um potente produtor de toxinas muito prejudiciais ao homem. Seus esporos podem estar presentes em alimentos e resistir a processos de descontamina\u00e7\u00e3o podendo causar graves intoxica\u00e7\u00f5es como o botulismo (agente Clostridium botulinum), em fun\u00e7\u00e3o da a\u00e7\u00e3o neurot\u00f3xica de suas toxinas.<\/p>\n\n\n\n

Geralmente est\u00e3o associados a intoxica\u00e7\u00f5es por ingest\u00e3o de palmitos contaminados e podem levar a \u00f3bito. \u00c9 desse grupo tamb\u00e9m o produtor da toxina tet\u00e2nica, que provoca o t\u00e9tano (Clostridium tetani). O esporo contamina o ferimento profundo que ao fechar gera uma atmosfera com baixa tens\u00e3o de oxig\u00eanio, levando a germina\u00e7\u00e3o, produ\u00e7\u00e3o de toxina, e, finalmente a tetania. A Escherichia coli \u00e9 um importante componente da nossa microbiota intestinal, no entanto, fora do intestino pode causar importantes e graves infec\u00e7\u00f5es, principalmente nas vias urin\u00e1rias.<\/p>\n\n\n\n

Abaixo algumas das bact\u00e9rias mais nocivas ao homem, e as doen\u00e7as associadas a cada uma dela:<\/p>\n\n\n\n

Streptococcus pneumoniae – causa septicemia, infec\u00e7\u00e3o no ouvido m\u00e9dio, pneumonia e meningite.<\/p>\n\n\n\n

Haemophilus influenzae – causa pneumonia, infec\u00e7\u00e3o do ouvido e meningite principalmente em crian\u00e7as.<\/p>\n\n\n\n

Shigella dysenteria – causa disenteria (diarr\u00e9ia sangrenta). Linhagens resistentes podem levar a epidemias e algumas podem ser tratadas apenas com medicamentos muito caros (fluoroquinolonas).<\/p>\n\n\n\n

Neisseria gonorrhoeae – causa gonorr\u00e9ia, a resist\u00eancia \u00e0s drogas limita o seu tratamento principalmente \u00e0 cefalosporina.<\/p>\n\n\n\n

Pseudomonas aeruginosa – causa septicemia e pneumonia, principalmente em pessoas com fibrose c\u00edstica ou com o sistema imune comprometido. Algumas linhagens super resistentes n\u00e3o podem ser tratadas com drogas.<\/p>\n\n\n\n

Enterococcus faecalis – causa septicemia e infec\u00e7\u00e3o do trato urin\u00e1rio, e infec\u00e7\u00e3o das vias respirat\u00f3rias nos pacientes com o sistema imune comprometido. Algumas linhagens ultra resistentes n\u00e3o podem ser tratadas com drogas.<\/p>\n\n\n\n

Escherichia coli – causa infec\u00e7\u00e3o do trato urin\u00e1rio, infec\u00e7\u00e3o do sangue, diarr\u00e9ia e fal\u00eancia dos rins. Algumas linhagens  s\u00e3o ultra resistentes.<\/p>\n\n\n\n

Acinetobacter – causa septicemia em pacientes com o sistema imune comprometido.<\/p>\n\n\n\n

Mycobacterium tuberculosis – causa tuberculose. Algumas linhagens ultra resistentes n\u00e3o podem ser tratadas com drogas.<\/p>\n\n\n\n

Staphylococcus aureus – causa septicemia, infec\u00e7\u00e3o nas vias respirat\u00f3rias e pneumonia. Algumas linhagens tem se mostrado muito resistentes a v\u00e1rios antibi\u00f3ticos. <\/p>\n\n\n\n

Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"