{"id":508,"date":"2009-03-05T17:38:21","date_gmt":"2009-03-05T17:38:21","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:17","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:17","slug":"areas_antarticas_protegidas","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/programa_antartico_brasileiro\/areas_antarticas_protegidas.html","title":{"rendered":"\u00c1reas Ant\u00e1rticas Protegidas"},"content":{"rendered":"\n
Embora o Protocolo de Madri assegure uma prote\u00e7\u00e3o global ao continente ant\u00e1rtico, o Sistema do Tratado Ant\u00e1rtico considera que, por raz\u00f5es cient\u00edficas, ambientais ou hist\u00f3ricas, certos s\u00edtios devem gozar de uma prote\u00e7\u00e3o especial. Dessa forma, o Protocolo define duas categorias de \u00e1reas protegidas: <\/p>\n\n\n\n
\u00c1reas Ant\u00e1rticas Especialmente Protegidas – AAEP (ASPA)<\/strong><\/p>\n\n\n\n Essas \u00e1reas protegidas podem ser propostas por qualquer pa\u00eds membro do Tratado Ant\u00e1rtico, pelo Comit\u00ea Cient\u00edfico Internacional para Pesquisas Ant\u00e1rticas (SCAR) ou pela Conven\u00e7\u00e3o para a Conserva\u00e7\u00e3o dos Recursos Vivos Marinhos Ant\u00e1rticos (CCAMLR), que pertencem ao Sistema do Tratado Ant\u00e1rtico. Qualquer parte tem condi\u00e7\u00f5es de realizar atividades dentro dessas \u00e1reas, sempre que conte com a permiss\u00e3o correspondente.<\/p>\n\n\n\n