{"id":485,"date":"2009-03-05T14:52:42","date_gmt":"2009-03-05T14:52:42","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:21","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:21","slug":"robalo_-_centropomus_spp","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/pesca_esportiva_em_agua_salgada\/robalo_-_centropomus_spp.html","title":{"rendered":"Robalo – Centropomus spp."},"content":{"rendered":"\n
\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

Nome Popular<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Robalo\/Snook<\/p>\n\n\n\n

Nome Cient\u00edfico<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Centropomus spp.<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Centropomidae<\/p>\n\n\n\n

Distribui\u00e7\u00e3o Geogr\u00e1fica<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Regi\u00f5es Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amap\u00e1 ao Rio Grande do Sul).<\/p>\n\n\n\n

Descri\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Peixes de escamas. Das seis esp\u00e9cies de robalo encontradas no oceano Atl\u00e2ntico, quatro s\u00e3o capturadas no litoral do Brasil, destacando-se principalmente o robalo-flecha Centropomus undecimalis e o robalo-peva Centropomus paralellus. Ambas possuem o corpo alongado e comprimido e a mand\u00edbula inferior saliente. O robalo-flecha \u00e9 a maior esp\u00e9cie da fam\u00edlia, alcan\u00e7ando 1,2m de comprimento total e 25kg. A colora\u00e7\u00e3o do dorso \u00e9 acinzentada com reflexos esverdeados e o ventre \u00e9 esbranqui\u00e7ado. A linha lateral \u00e9 uma listra longitudinal negra que se estende ao longo do corpo at\u00e9 o final da nadadeira caudal. O robalo-peva \u00e9 menor, alcan\u00e7ando 50cm de comprimento e 5kg. Apresenta o dorso cinza esverdeado e os flancos prateados.<\/p>\n\n\n\n

Ecologia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Esp\u00e9cies costeiras, ocorrem em manguezais, estu\u00e1rios e ba\u00edas. S\u00e3o encontradas em \u00e1guas salobras, podendo ser capturadas desde a barra dos rios at\u00e9 v\u00e1rios quil\u00f4metros acima da foz, principalmente na \u00e9poca de desova. Gostam de \u00e1guas calmas, barrentas e sombreadas, e ficam pr\u00f3ximos ao fundo. Alimentam-se de pequenos peixes e crust\u00e1ceos, especialmente camar\u00f5es e caranguejos. S\u00e3o muito apreciados como alimento, especialmente na regi\u00e3o Sudeste, e, tamb\u00e9m pelos pescadores esportivos, porque proporcionam uma luta espetacular, principalmente os grandes exemplares.<\/p>\n\n\n\n

Equipamentos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Equipamento m\u00e9dio\/pesado; linhas de 14 a 25 lb., atadas a um arranque de linha mais grossa, com, no m\u00ednimo, dois metros, pois, depois de fisgado, o robalo procura prote\u00e7\u00e3o entre os galhos e locas.<\/p>\n\n\n\n

Iscas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

As melhores iscas s\u00e3o de camar\u00e3o e peixinhos vivos, que podem ser arremessadas nas margens ou serem usadas na rodada, pr\u00f3ximas ao fundo. As iscas artificiais como plugs, tanto de superf\u00edcie quanto de meia \u00e1gua, jigs e shads tamb\u00e9m s\u00e3o bastante produtivas e devem ser trabalhadas junto aos troncos e galhadas nas margens.<\/p>\n\n\n\n

Dicas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Sempre que sair para uma pescaria de robalo, consulte a t\u00e1bua de mar\u00e9s (prefira a mar\u00e9 de quarto) e consiga informa\u00e7\u00f5es sobre o local de pesca, presen\u00e7a de locas e galhadas. Os arremessos devem ser sempre na dire\u00e7\u00e3o de galhos, ra\u00edzes e pedras.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: PNDPA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Esp\u00e9cies costeiras, ocorrem em manguezais, estu\u00e1rios e ba\u00edas. S\u00e3o encontradas em \u00e1guas salobras, podendo ser capturadas desde a barra dos rios at\u00e9 v\u00e1rios quil\u00f4metros acima da foz, principalmente na \u00e9poca de desova. Gostam de \u00e1guas calmas, barrentas e sombreadas, e ficam pr\u00f3ximos ao fundo. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":486,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1401],"tags":[1102,950],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/485"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=485"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/485\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4705,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/485\/revisions\/4705"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/486"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=485"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=485"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=485"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}