{"id":459,"date":"2009-03-05T11:35:42","date_gmt":"2009-03-05T11:35:42","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:24","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:24","slug":"dourado-do-mar_-_coryphaena_hippurus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/pesca_esportiva_em_agua_salgada\/dourado-do-mar_-_coryphaena_hippurus.html","title":{"rendered":"Dourado-do-Mar – Coryphaena hippurus"},"content":{"rendered":"\n
\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

Nome Popular<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Dourado-do-mar\/Dolphin<\/p>\n\n\n\n

Nome Cient\u00edfico<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Coryphaena hippurus<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Coryphaenidae<\/p>\n\n\n\n

Distribui\u00e7\u00e3o Geogr\u00e1fica<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Regi\u00f5es Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amap\u00e1 a Santa Catarina).<\/p>\n\n\n\n

Descri\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\u00c9 um peixe bastante peculiar, tanto pela forma do corpo quanto pelo colorido. O corpo \u00e9 alongado e comprimido, mais alto na regi\u00e3o da cabe\u00e7a, afinando em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 nadadeira caudal, que \u00e9 furcada. A principal caracter\u00edstica \u00e9 a longa nadadeira dorsal, que se estende da cabe\u00e7a \u00e0 cauda, com cerca de 60 raios. A colora\u00e7\u00e3o do dorso \u00e9 azul ou verde azulado iridescente, os flancos s\u00e3o dourados e salpicados com pintas claras e escuras e o ventre \u00e9 prateado. A nadadeira dorsal \u00e9 azul forte, a anal \u00e9 dourada ou prateada e as outras nadadeiras s\u00e3o douradas ou prateadas, com a margem azul. Alcan\u00e7a 2m de comprimento total e 40kg.<\/p>\n\n\n\n

Ecologia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Existem duas esp\u00e9cies conhecidas como dourado, ambas com ampla distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica. C. hippurus \u00e9 a esp\u00e9cie encontrada no Brasil. Esp\u00e9cie migradora, vive em cardumes no alto mar, sendo que os jovens costumam ficar pr\u00f3ximos \u00e0 costa, onde a esp\u00e9cie se reproduz. Alimenta-se de lulas e pequenos peixes (sardinhas, parati, farnangaio). \u00c9 um peixe extremamente r\u00e1pido que d\u00e1 saltos espetaculares e briga bastante. Os cardumes costumam acompanhar grandes objetos \u00e0 deriva, \u00e0s vezes o pr\u00f3prio barco. Entre os meses de outubro e mar\u00e7o, os dourados ficam mais pr\u00f3ximos da costa brasileira, acompanhando a corrente do Brasil. \u00c9 muito procurado tanto pelos pescadores esportivos quanto comerciais.<\/p>\n\n\n\n

Equipamentos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Equipamento m\u00e9dio\/pesado; linhas 12 a 25 lb.; anz\u00f3is de n\u00b0 2\/0 a 6\/0, n\u00e3o sendo necess\u00e1rio o uso de encastoado. A chumbada n\u00e3o pode ser muito pesada.<\/p>\n\n\n\n

Iscas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Iscas artificiais: plugs de meia \u00e1gua, poppers, lulas e colheres s\u00e3o as mais utilizadas tanto na modalidade de arremesso quanto no corrico. Sardinhas e lulas s\u00e3o as iscas naturais mais usadas.<\/p>\n\n\n\n

Dicas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Nos meses de janeiro\/fevereiro pode ser encontrado mais perto dos cost\u00f5es. Uma forma de manter os peixes pr\u00f3ximos da embarca\u00e7\u00e3o \u00e9 deixar o primeiro exemplar capturado dentro da \u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: PNDPA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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