{"id":435,"date":"2009-03-04T17:25:57","date_gmt":"2009-03-04T17:25:57","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:27","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:27","slug":"badejo_-_mycteroperca_spp","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/pesca_esportiva_em_agua_salgada\/badejo_-_mycteroperca_spp.html","title":{"rendered":"Badejo – Mycteroperca spp."},"content":{"rendered":"\n
\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n

Nome Popular<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Badejo\/Grouper<\/p>\n\n\n\n

Nome Cient\u00edfico<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Mycteroperca spp.<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Serranidae<\/p>\n\n\n\n

Distribui\u00e7\u00e3o Geogr\u00e1fica<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Regi\u00f5es Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amap\u00e1 ao Rio Grande do Sul).<\/p>\n\n\n\n

Descri\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Peixes de escamas; colora\u00e7\u00e3o escura (marrom ou cinza, dependendo da esp\u00e9cie), com manchas cujo padr\u00e3o e colora\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m varia com a esp\u00e9cie. A esp\u00e9cie mais comum \u00e9 o badejo-mira Mycteroperca rubra que apresenta manchas claras e irregulares no corpo. O badejo-quadrado Mycteroperca bonaci \u00e9 bem caracter\u00edstico por apresentar grandes manchas retangulares escuras no dorso e nos flancos; alcan\u00e7a mais de 1m de comprimento total e 90kg. O badejo-mira \u00e9 menor, podendo alcan\u00e7ar 50cm de comprimento total.<\/p>\n\n\n\n

Ecologia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Os badejos s\u00e3o peixes t\u00edpicos dos cost\u00f5es rochosos e recifes de corais, mas tamb\u00e9m podem ser encontrados em estu\u00e1rios, em locais onde existem tocas. Nunca s\u00e3o encontrados em \u00e1guas com baixa salinidade. Vivem sozinhos ou em pequenos grupos de 5 a 10 indiv\u00edduos. S\u00e3o peixes carn\u00edvoros, que se alimentam de peixes, moluscos, crust\u00e1ceos e equinodermos. S\u00e3o muito apreciados pelos pescadores esportivos e pelos comerciais.<\/p>\n\n\n\n

Equipamentos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Equipamentos do tipo m\u00e9dio\/pesado a pesado. As linhas devem ser de 17 a 50 lb. e altamente resistentes \u00e0 abras\u00e3o, para evitar que se rompam ao atrito com as pedras. Recomenda-se o uso de linhas Kevlar (multifilamento). No caso de se usar monofilamento, \u00e9 indispens\u00e1vel um l\u00edder com linha mais grossa. Os anz\u00f3is devem ser resistentes: n\u00b0 5\/0 a 10\/0. Deve-se usar chumbo tipo oliva para manter a isca no fundo. O uso de empates de a\u00e7o \u00e9 opcional.<\/p>\n\n\n\n

Iscas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Iscas naturais, peixes inteiros ou em fil\u00e9s (sardinhas, bonito etc.). As iscas artificiais, como jigs, plugs de meia \u00e1gua, shads, grubs e camar\u00f5es artificiais devem ser trabalhadas junto ao fundo. As cores verde e amarelo fortes s\u00e3o as preferidas.<\/p>\n\n\n\n

Dicas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\u00c9 muito dif\u00edcil capturar exemplares de grande porte, como o badejo-quadrado, ainda muito comum no Nordeste, por causa da for\u00e7a e pelo fato do peixe se entocar logo que \u00e9 fisgado. O badejo-mira \u00e9 mais f\u00e1cil de ser capturado. Os equipamentos de a\u00e7\u00e3o r\u00e1pida e varas mais duras diminuem as chances do peixe se entocar. Logo que fisgar um badejo, n\u00e3o o deixe tomar linha, puxando-o para longe da toca.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: PNDPA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Os badejos s\u00e3o peixes t\u00edpicos dos cost\u00f5es rochosos e recifes de corais, mas tamb\u00e9m podem ser encontrados em estu\u00e1rios, em locais onde existem tocas. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":436,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1401],"tags":[1102,950],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/435"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=435"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/435\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4730,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/435\/revisions\/4730"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/436"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=435"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=435"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=435"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}