{"id":369,"date":"2015-02-05T13:03:24","date_gmt":"2015-02-05T13:03:24","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:16:08","modified_gmt":"2021-07-10T22:16:08","slug":"mercado_consumidor_de_agua_mineral","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/artigos_agua_mineral\/mercado_consumidor_de_agua_mineral.html","title":{"rendered":"Mercado Consumidor de \u00c1gua Mineral"},"content":{"rendered":"\n
Na d\u00e9cada de 60, a produ\u00e7\u00e3o brasileira de \u00e1gua engarrafada manteve-se est\u00e1vel at\u00e9 1968, ano que marcou o in\u00edcio de uma nova fase no mercado, com lan\u00e7amento do garraf\u00e3o de vidro de 20 litros pela Indai\u00e1 do Distrito Federal. O garraf\u00e3o possibilitou a amplia\u00e7\u00e3o do mercado, nele inserindo um novo consumidor: a empresa. A \u00e1gua mineral engarrafada deixava de frequentar apenas casas, bares, lanchonetes e restaurantes para estar tamb\u00e9m presente em ind\u00fastrias, lojas e escrit\u00f3rios.<\/span><\/p>\n\n\n\n Em 1970, outra novidade da ind\u00fastria de \u00e1guas minerais a conquista do consumidor, as garrafinhas pl\u00e1sticas de polietileno de baixa densidade (PEBD), embalagem de \u00e1gua Fontana, marca engarrafada pela M. Piccaglia, do Rio de Janeiro. Uma agrad\u00e1vel surpresa que facilitou o transporte e at\u00e9 o manuseio do produto pelo consumidor final.<\/p>\n\n\n\n