{"id":325,"date":"2009-02-27T17:00:22","date_gmt":"2009-02-27T17:00:22","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:46","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:46","slug":"pvcff_-_projeto_velho_chico_da_fonte_a_foz","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/projetos_e_programas_-_agua_doce\/pvcff_-_projeto_velho_chico_da_fonte_a_foz.html","title":{"rendered":"PVCFF – Projeto Velho Chico da Fonte a Foz"},"content":{"rendered":"\n

O que \u00e9?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

A realiza\u00e7\u00e3o de um sonho! Seguir as \u00e1guas do rio S\u00e3o Francisco que brotam da terra no interior de Minas Gerais, atravessam o sert\u00e3o brasileiro, at\u00e9 onde elas se encontram com o mar \u00e9 muito mais que uma aventura, \u00e9 um privil\u00e9gio que me permitir\u00e1 conhecer melhor o nosso pa\u00eds, nosso povo, nossa hist\u00f3ria, nossa cultura e at\u00e9 mesmo o nosso futuro. <\/p>\n\n\n\n

Porque o rio S\u00e3o Francisco?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
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Tamb\u00e9m conhecido como o Rio da Integra\u00e7\u00e3o Nacional ou Rio dos Currais, era chamado pelos \u00edndios de Opar\u00e1, Rio Mar, desde seu descobrimento por Am\u00e9rico Vesp\u00facio em 04 de outubro de 1501 o Rio S\u00e3o Francisco tornou-se uma das principais vias de penetra\u00e7\u00e3o para o interior. \u00c9 o maior rio totalmente brasileiro com mais de 2.700 km. Suas \u00e1guas banham cinco estados brasileiros (Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe) em duas regi\u00f5es (Sudeste e Nordeste). \u00c9 o principal gerador de energia el\u00e9trica para o Nordeste. Em suas margens, alem da flora inestim\u00e1vel, encontra-se uma variada fauna. Animais como o Lobo-Guar\u00e1, Veado Campeiro, Tamandu\u00e1-Bandeira, Ema, Pato-Mergulh\u00e3o, Siriema, Tucano, Carcar\u00e1, Pica-Pau do Campo, etc, alguns em processo de extin\u00e7\u00e3o, ainda podem ser vistos \u00e0s margens do Velho Chico. Tudo isso me levou a escolher o Rio S\u00e3o Francisco. Sua import\u00e2ncia natural, cultural e s\u00f3cio-econ\u00f4mica, tornam o desafio de percorre-lo totalmente numa viagem sem igual.<\/p>\n\n\n\n

Objetivos<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Conhecer, fotografar e documentar todo trajeto, suas paisagens, a fauna, a flora, as pessoas que vivem \u00e0s suas margens, a atual navega\u00e7\u00e3o, fazer um mapeamento da qualidade das \u00e1guas do Velho Chico desde sua nascente at\u00e9 a sua foz, chamar a aten\u00e7\u00e3o das pessoas para a necessidade de preserva\u00e7\u00e3o dos recursos naturais brasileiros e fazer um mapeamento completo da qualidade da \u00e1gua em todo o rio.<\/p>\n\n\n\n

Plano de viagem<\/strong><\/p>\n\n\n\n

A nascente do Rio S\u00e3o Francisco, no Parque Nacional da Serra da Canastra, munic\u00edpio de S\u00e3o Roque de Minas (MG), ser\u00e1 o marco zero da expedi\u00e7\u00e3o. Com a devida autoriza\u00e7\u00e3o do IBAMA (*), irei percorrer toda a extens\u00e3o do rio que est\u00e1 dentro do parque caminhando por suas margens. Ao sair do parque, continuarei caminhando pela margem at\u00e9 Vargem Bonita (MG) onde poderei come\u00e7ar a navegar em seguran\u00e7a com uma canoa canadense. A partir da\u00ed todo o trajeto ser\u00e1 percorrido a remo com paradas para pernoite e alimenta\u00e7\u00e3o montando acampamento nas margens do rio. A transposi\u00e7\u00e3o das barragens ser\u00e1 feita com indica\u00e7\u00e3o e auxilio do pessoal da CHESF (*). O final da viagem ocorrer\u00e1 na Praia do Peba (AL).<\/p>\n\n\n\n

Data da viagem<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Este t\u00f3pico ainda n\u00e3o esta definido com exatid\u00e3o, mas ao que tudo indica, a viagem dever\u00e1 acontecer no segundo semestre de 2004. Como a expedi\u00e7\u00e3o ainda est\u00e1 em fase de prepara\u00e7\u00e3o, todo o planejamento dever\u00e1 ser conclu\u00eddo antes da defini\u00e7\u00e3o da data. Esta expedi\u00e7\u00e3o est\u00e1 sendo custeada com meus recursos particulares, o que algumas vezes tem atrasado o projeto, mas j\u00e1 estou em fase final de aquisi\u00e7\u00e3o dos equipamentos necess\u00e1rios e tudo dever\u00e1 estar conclu\u00eddo at\u00e9 junho de 2004. A expedi\u00e7\u00e3o dever\u00e1 durar aproximadamente 4 meses.<\/p>\n\n\n\n

Parcerias<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O projeto est\u00e1 aberto a parcerias. Caso alguma empresa, institui\u00e7\u00e3o, ONG ou qualquer entidade achar que de alguma forma esse projeto possa lhe ser \u00fatil, quer seja na divulga\u00e7\u00e3o, coleta de dados, teste de equipamentos ou qualquer outra finalidade desde que n\u00e3o altere os interesses fundamentais do projeto e realmente haja interesse mutuo de participa\u00e7\u00e3o no projeto o endere\u00e7o para contato \u00e9 avalanchejunior@hotmail.com<\/p>\n\n\n\n

(*) J\u00e1 foi feito contato com o pessoal do PNSC (Parque Nacional da Serra da Canastra) e da CHESF (Companhia Hidrel\u00e9trica do S\u00e3o Francisco) precisando apenas serem informados oficialmente da data da viagem.<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Conhecer, fotografar e documentar todo trajeto, suas paisagens, a fauna, a flora, as pessoas que vivem \u00e0s suas margens, a atual navega\u00e7\u00e3o, fazer um mapeamento da qualidade das \u00e1guas do Velho Chico desde sua nascente at\u00e9 a sua foz, chamar a aten\u00e7\u00e3o das pessoas para a necessidade de preserva\u00e7\u00e3o dos recursos naturais brasileiros e fazer um mapeamento completo da qualidade da \u00e1gua em todo o rio. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":326,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1391],"tags":[98,510,964],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/325"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=325"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/325\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4784,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/325\/revisions\/4784"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/326"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=325"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=325"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=325"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}