{"id":3018,"date":"2010-04-21T16:28:07","date_gmt":"2010-04-21T16:28:07","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:17:36","modified_gmt":"2021-07-10T22:17:36","slug":"tratamento_de_agua_para_abastecimento","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/saneamento\/tratamento_da_agua\/tratamento_de_agua_para_abastecimento.html","title":{"rendered":"Tratamento de \u00e1gua para abastecimento"},"content":{"rendered":"\n

Nem toda \u00e1gua requer tratamento para abastecimento p\u00fablico. Depende da sua qualidade em compara\u00e7\u00e3o com os padr\u00f5es de consumo e tamb\u00e9m da aceita\u00e7\u00e3o dos usu\u00e1rios. Normalmente as \u00e1guas de superf\u00edcie s\u00e3o as que mais necessitam de tratamento, porque se apresentam com qualidades f\u00edsicas e bacteriol\u00f3gicas impr\u00f3prias, em virtude de sua exposi\u00e7\u00e3o cont\u00ednua a uma gama muiito maior de processos de polui\u00e7\u00e3o. Apenas na capta\u00e7\u00e3o superficial de \u00e1guas de nascentes, a simples prote\u00e7\u00e3o das cabeceiras e o emprego de um processo de desisnfec\u00e7\u00e3o, podem garantir uma \u00e1gua de boa qualidade do ponto de vista de potabilidade.<\/span><\/p>\n\n\n\n

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Tamb\u00e9m pode-se comentar que \u00e1guas de grandes rios, embora n\u00e3o satisfazendo pelo seu aspecto f\u00edsico ou em suas caracter\u00edsticas organol\u00e9pticas, podem ser relativamente satisfat\u00f3rias, sob os pontos de vista qu\u00edmico e bacteriol\u00f3gico, quando a capta\u00e7\u00e3o localiza-se em pontos menos sujeitos \u00e0 contamina\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n\n\n\n

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O tratamento da \u00e1gua destinada ao consumo humano tem a finalidade b\u00e1sica de torn\u00e1-la segura do ponto de vista de potabilidade, ou seja, tratamento da \u00e1gua tem a finalidade de eliminar as impurezas prejudiciais e nocivas \u00e0 sa\u00fade. Quanto mais polu\u00eddo o manancial, mais complexo ser\u00e1 o processo de tratamento e, portanto, mais cara ser\u00e1 a \u00e1gua. N\u00e3o \u00e9 raro, por\u00e9m, sistemas p\u00fablicos de abastecimento que n\u00e3o requerem o tratamento das suas \u00e1guas. S\u00e3o casos normalmente em que se aproveitam \u00e1guas de bacias protegidas ou se abastecem com \u00e1guas de po\u00e7os profundos. A cidade do Rio de Janeiro somente iniciou o tratamento de sua \u00e1gua de abastecimento p\u00fablico em 1955, quando come\u00e7aram a ser aduzidas as \u00e1guas do rio Guandu. <\/span><\/p>\n\n\n\n

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Assim o processo de tratamento para abastecimento p\u00fablico de \u00e1gua pot\u00e1vel tem as seguintes finalidades b\u00e1sicas:<\/span><\/p>\n\n\n\n

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    <\/span>* higi\u00eanicas – elimina\u00e7\u00e3o ou redu\u00e7\u00e3o de bact\u00e9rias, subst\u00e2ncias venenosas, mineraliza\u00e7\u00e3o excessiva, teor excessivo de mat\u00e9ria org\u00e2nica, algas protozo\u00e1rios e outros microrganismos;<\/span><\/p>\n\n\n\n

    <\/span>* est\u00e9tico – remo\u00e7\u00e3o ou redu\u00e7\u00e3o de cor, turbidez, dureza, odor e sabor;<\/span><\/p>\n\n\n\n

    <\/span>* econ\u00f4mico – remo\u00e7\u00e3o ou redu\u00e7\u00e3o de dureza, corrosividade, cor, turbidez, odor, sabor, ferro mangan\u00eas, etc.<\/span><\/p>\n\n\n\n

\nhttp:\/\/www.dec.ufcg.edu.br\/saneamento\/Tratam01_int.htm\n<\/div><\/figure>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Classicamente quando se define o tratamento de \u00e1gua descreve-se como uma seq\u00fc\u00eancia de opera\u00e7\u00f5es que conjuntamente consistem em melhorar suas caracter\u00edsticas organol\u00e9pticas, f\u00edsicas, qu\u00edmicas e bacteriol\u00f3gicas, a fim de que se torne adequada ao consumo humano. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1598],"tags":[923,13,1131,371],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3018"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=3018"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3018\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3833,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/3018\/revisions\/3833"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=3018"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=3018"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=3018"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}