{"id":2885,"date":"2010-04-29T10:33:12","date_gmt":"2010-04-29T10:33:12","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:17:15","modified_gmt":"2021-07-10T22:17:15","slug":"parque_nacional_marinho_de_fernando_de_noronha","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/unidades_de_conservacao\/parques_nacionais\/parque_nacional_marinho_de_fernando_de_noronha.html","title":{"rendered":"Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha"},"content":{"rendered":"\n

Regi\u00e3o:<\/strong> Nordeste<\/p>\n\n\n\n

Estado: <\/strong>Pernambuco<\/p>\n\n\n\n

Munic\u00edpio:<\/strong> Fernando de Noronha<\/p>\n\n\n\n

Bioma:<\/strong> Ecossistemas Costeiros<\/p>\n\n\n\n

\u00c1rea:<\/strong> 11.270 ha<\/p>\n\n\n\n

Cria\u00e7\u00e3o: <\/strong>Decreto 96.693<\/p>\n\n\n\n

Unidade de Prote\u00e7\u00e3o Integral<\/strong><\/p>\n\n\n\n

No mesmo ano, a promulga\u00e7\u00e3o da Constituinte reintegrou Fernando de Noronha a Pernambuco.<\/p>\n\n\n\n

O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha – PARNAMAR \/ FN \u00e9 formado por 2\/3 da ilha principal e vai at\u00e9 onde o mar tiver a is\u00f3bata de 50 m. Nele est\u00e3o inclu\u00eddas todas as ilhas secund\u00e1rias. Sua extens\u00e3o total \u00e9 de 112,7 km\u00b2 e tem um per\u00edmetro de 60 km.<\/p>\n\n\n\n

Os objetivos do Parque s\u00e3o proteger as amostras representativas dos ecossistemas terrestre e marinho, preservar a fauna, flora e demais recursos naturais, proporcionar oportunidades controladas de visita\u00e7\u00e3o, lazer, educa\u00e7\u00e3o ambiental e pesquisa cient\u00edfica e contribuir para a preserva\u00e7\u00e3o dos s\u00edtios hist\u00f3ricos.<\/p>\n\n\n\n

 Dentro da \u00e1rea do PARNAMAR \/ FN \u00e9 proibido:
 
1. pescar ou praticar ca\u00e7a submarina e portar materiais pr\u00f3prios para estas atividades;  
2. introduzir animais e plantas; abater, capturar, perseguir e alimentar animais;  
3. alterar a vegeta\u00e7\u00e3o e coletar sementes, ra\u00edzes e frutos; coletar conchas, corais, pedras, animais vivos ou partes de organismos;  
4. mergulhar nas piscinas naturais da ba\u00eda dos Porcos; descer e mergulhar nas piscinas do Buraco da Raquel e da ponta das Caracas;  
5. visitar a praia do Le\u00e3o e a ba\u00eda do Sancho, de janeiro a julho, no hor\u00e1rio das 18 \u00e0s 6h, devido \u00e0s desovas de tartarugas marinhas (aruan\u00e3s);  
6. nadar e mergulhar com os golfinhos, mesmo fora da ba\u00eda, e parar embarca\u00e7\u00f5es nas imedia\u00e7\u00f5es da ba\u00eda dos Golfinhos;  
7. parar embarca\u00e7\u00f5es, com exce\u00e7\u00e3o da parada para banho na ba\u00eda do Sancho;  
8. jogar lixo, ponta de cigarros e outros detritos;  
9. visitar ilhas, ilhotas e rochedos;  
10. acampar, pernoitar e fazer fogo na ilha principal;  
11. visitar todas as \u00e1reas de uro restrito, sem autoriza\u00e7\u00e3o;  
12. caminhar sobre os arrecifes das praias de Atalaia e Le\u00e3o e da ba\u00eda Sueste;  
13. escrever ou pichar em \u00e1rvores, rochas ou placas;  
14. usar nadadeiras, t\u00eanis, protetor solar e similares na praia de Atalaia;  
15. acesso de embarca\u00e7\u00f5es e ve\u00edculos n\u00e3o credenciados;  
16. praticar mergulho aut\u00f4nomo sem ser atrav\u00e9s de empresas credenciadas.    <\/p>\n\n\n\n

Trilhas<\/p>\n\n\n\n

S\u00e3o cinco as trilhas definidas dentro da \u00e1rea do Parque, que podem ser visitadas com autoriza\u00e7\u00e3o do IBAMA e acompanhamento de condutores credenciados:<\/p>\n\n\n\n

Trilhas com autoriza\u00e7\u00e3o do IBAMA  
1. Trilha dos Golfinhos (in\u00edcio e t\u00e9rmino na Quixaba)  
2. Trilha Sancho \/ Porcos (in\u00edcio na praia da Cacimba do Padre; t\u00e9rmino na ba\u00eda do Sancho).  
3. Trilha Capim-a\u00e7u (aberta somente de agosto a fevereiro. In\u00edcio e fim na praia do Le\u00e3o).   
4. Trilha do Farol (\u00edngreme e de percurso longo).   
5. Trilha da Pontinha \/ Pedra Alta (in\u00edcio na enseada da Caeira e t\u00e9rmino na Vila do Trinta).<\/p>\n\n\n\n

A vegeta\u00e7\u00e3o predominante em Fernando de Noronha \u00e9 composta por esp\u00e9cies t\u00edpicas do agreste nordestino, perdendo sua folhagem na esta\u00e7\u00e3o seca. Em seu aspecto geral, a vegeta\u00e7\u00e3o apresenta \u00e1rvores nas \u00e1reas mais elevadas e arbustos nas superf\u00edcies mais planas. As principais esp\u00e9cies arb\u00f3reas s\u00e3o a Gameleira, o Mulungu e a Burra Leiteira.  <\/p>\n\n\n\n

Mata Seca<\/p>\n\n\n\n

A Mata Seca, encontrada na Ponta da Sapata, representa 25% de toda a vegeta\u00e7\u00e3o de arbustos e \u00e1rvores da ilha principal do arquip\u00e9lago. Esta vegeta\u00e7\u00e3o \u00e9 utilizada pelas aves marinhas e terrestres para a constru\u00e7\u00e3o de ninhos. As principais esp\u00e9cies arb\u00f3reas e end\u00eamicas s\u00e3o: a Gameleira (Ficus noronhae), o Mulungu (Erythrina auranthiaca) e a Burra Leiteira (Sapium sceleratum).<\/p>\n\n\n\n

 Mangue
A \u00fanica ocorr\u00eancia de mangue insular no oceano Atl\u00e2ntico Sul merece aten\u00e7\u00e3o especial e se localiza na ba\u00eda do Sueste, ocupando uma \u00e1rea de 1500 m2. Esse mangue recebe \u00e1gua da maior bacia de capta\u00e7\u00e3o da ilha, a do riacho Macei\u00f3.<\/p>\n\n\n\n

 Trepadeiras
Denominadas genericamente por “jitiranas”, as trepadeiras cobrem arbustos e \u00e1rvores nativos no per\u00edodo das chuvas. S\u00e3o constitu\u00eddas de 14 diferentes esp\u00e9cies vegetais.<\/p>\n\n\n\n

Aten\u00e7\u00e3o especial
Algumas esp\u00e9cies como as urtigas, o aveloz e a burra leiteira possuem seiva c\u00e1ustica agressiva \u00e0 pele.<\/p>\n\n\n\n

 Esp\u00e9cies introduzidas
Com o objetivo de prover alimenta\u00e7\u00e3o para homens e animais, os colonizadores e moradores atuais, introduziram diversas esp\u00e9cies frut\u00edferas. Destacam o caju, o caj\u00e1 e a pinha. Entre as esp\u00e9cies ornamentais, destacam-se o flamboyant e o ip\u00ea branco.
  
FAUNA
    
Em Fernando de Noronha existem in\u00fameras piscinas naturais que permitem o contato direto com a variada e ex\u00f3tica fauna marinha do arquip\u00e9lago. As \u00e1guas das ilhas est\u00e3o repletas de peixes, esponjas, algas, moluscos e corais, dentre eles o mais abundante no arquip\u00e9lago, o Montastrea cavernosa.<\/p>\n\n\n\n

 \u00c1guas rasas
Nas \u00e1guas rasas encontram-se os peixes coloridos como a donzela de rocas; o sargentinho; a coroca e tamb\u00e9m as mor\u00e9ias.<\/p>\n\n\n\n

 \u00c1guas profundas
Nas \u00e1guas profundas podem ser encontrados o frade; o budi\u00e3o; a ariquita; a pira\u00fana e o borboleta. Os ca\u00e7\u00f5es, o pac\u00edfico lambaru e as arraias podem ser vistas repousando no fundo.
 Golfinhos rotadores<\/p>\n\n\n\n

Os golfinhos da esp\u00e9cie Stenella longirostris s\u00e3o conhecidos como golfinhos rotadores devido aos saltos com a rota\u00e7\u00e3o do corpo que costumam executar fora da \u00e1gua. Estes animais podem atingir at\u00e9 2 m de comprimento e 90 Kg de peso. Possuem o dorso cinza-escuro com faixas medianas cinza-claro e o ventre branco. O per\u00edodo de gesta\u00e7\u00e3o dura aproximadamente 10 meses e meio e o filhote nasce com 80 cm de comprimento.<\/p>\n\n\n\n

Os golfinhos rotadores se distribuem nas zonas tropicais e subtropicais em todos os oceanos. S\u00e3o greg\u00e1reos e apresentam um comportamento social bastante complexo. \u00c9 comum deslocarem-se em grupos compostos por dois at\u00e9 v\u00e1rias centenas de indiv\u00edduos de todas as idade e ambos os sexos.
  
Em Fernando de Noronha, o mirante da Ba\u00eda dos Golfinhos \u00e9 um local onde esses animais podem ser observados em seu ambiente natural. Um dos espet\u00e1culos mais bonitos da ilha pode ser observado diariamente ao nascer do sol, quando grupos de golfinhos rotadores deslocam-se para o interior da ba\u00eda, uma \u00e1rea de \u00e1guas calmas e protegidas. Utilizam esta \u00e1rea para o descanso, reprodu\u00e7\u00e3o e cria, e \u00e0 tarde deslocam-se para se alimentar de pequenos peixes e lulas em alto-mar. Este \u00e9 o \u00fanico local onde ocorre concentra\u00e7\u00e3o de golfinhos rotadores em todo o Oceano Atl\u00e2ntico. A proibi\u00e7\u00e3o de circula\u00e7\u00e3o de embarca\u00e7\u00f5es e mergulho na enseada foi estabelecida em 1986 como medida de prote\u00e7\u00e3o para que seja poss\u00edvel a conserva\u00e7\u00e3o desses animais. Vale lembrar que a Lei Federal n\u00ba 7643 estabelece a proibi\u00e7\u00e3o \u00e0 ca\u00e7a, captura e molestamento de todas as esp\u00e9cies de cet\u00e1ceos (golfinhos, botos e baleias) em \u00e1guas brasileiras.<\/p>\n\n\n\n

 Tartarugas marinhas
Duas importantes praias de desova das tartarugas aruanas (Chelonia mydas) est\u00e3o protegidas pelo Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: a Praia do Le\u00e3o e a do Sancho.<\/p>\n\n\n\n

Duas praias de Fernando de Noronha s\u00e3o pontos de desova de tartarugas marinhas. As tartarugas s\u00e3o observadas a partir de novembro, agrupadas na superf\u00edcie da \u00e1gua, quando os machos adultos disputam as f\u00eameas, dando in\u00edcio ao per\u00edodo de reprodu\u00e7\u00e3o dessa esp\u00e9cie no arquip\u00e9lago. Durante os meses de chuva (dezembro a maio) , as f\u00eameas, resguardadas pela temperatura da noite, sobem a essas praias para depositar os ovos que incubam durante 50 dias.<\/p>\n\n\n\n

No ambiente marinho da \u00e1rea do Parque pode-se, mergulhando, observar jovens e adultas tartarugas-de-pente (Eretmochelys imbricata), esp\u00e9cie altamente amea\u00e7ada devido \u00e0 pesca para a confec\u00e7\u00e3o de \u00f3culos, pentes e bijouterias. A tartaruga-de-pente utiliza o arquip\u00e9lago apenas como local de crescimento a alimenta\u00e7\u00e3o. Sua origem e suas rotas migrat\u00f3rias s\u00e3o desconhecidas pelos pesquisadores.     <\/p>\n\n\n\n

O Centro Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o e Manejo das Tartarugas Marinhas TAMAR \/ IBAMA desde 1984 zela no arquip\u00e9lago pelas f\u00eameas, ovos e ambientes de reprodu\u00e7\u00e3o e avalia as suas popula\u00e7\u00f5es. Esses animais s\u00e3o protegidos por Decreto-Lei que estabelece a proibi\u00e7\u00e3o da captura, pesca e molestamento de todas as esp\u00e9cies de quel\u00f4nios em \u00e1guas brasileiras.<\/p>\n\n\n\n

 FAUNA TERRESTRE<\/p>\n\n\n\n

Ocorrem em Fernando de Noronha tr\u00eas esp\u00e9cies end\u00eamicas: o passarinho sebito (Vireo gracilirostris), a lagartixa (Mabuya maculata) e a cobra de duas cabe\u00e7as (Amphisbaena ridleyana). O caranguejo (Gecarcinus lagostoma) passa sua fase juvenil e adulta em terra e faz sua desova no mar.<\/p>\n\n\n\n

Animais trazidos pelo homem<\/p>\n\n\n\n

Algumas esp\u00e9cies de animais silvestres foram trazidas para o arquip\u00e9lago pelo homem. S\u00e3o o teju (Tupinambis teguxim), o moc\u00f3 (Kerodon rupestris) e as ovelhas, que hoje s\u00e3o criadas em \u00e1reas restritas para n\u00e3o prejudicarem a flora do arquip\u00e9lago.    <\/p>\n\n\n\n

 AVIFAUNA<\/p>\n\n\n\n

Existem 40 esp\u00e9cies de aves registradas no arquip\u00e9lago que abriga as maiores col\u00f4nias reprodutivas de aves marinhas entre as ilhas do Atl\u00e2ntico Sul Tropical. Noronha abriga as maiores col\u00f4nias reprodutivas de aves marinhas entre as ilhas do Atl\u00e2ntico Sul Tropical.    <\/p>\n\n\n\n

Aves nativas<\/p>\n\n\n\n

Dentre as aves protegidas pelo Parque Nacional a mais comum \u00e9 a viuvinha (Anous minutos). Outras aves de grande concentra\u00e7\u00e3o no arquip\u00e9lago s\u00e3o a viuvinha grande (Anous stolidus), o trinta r\u00e9is de manto negro (Sterna fuscata) e a viuvinha branca (Gygis alba).<\/p>\n\n\n\n

Em todas as ilhas podem ser encontradas tamb\u00e9m seis esp\u00e9cies de aves parentes dos pelicanos: o mumbebo branco-grande (Sula dactylatra), o mumbebo marrom (Sula leucogaster), o mumbebo de patas vermelhas (Sula sula), a catraia (Fregata magnificens), al\u00e9m de duas graciosas esp\u00e9cies: o rabo de junco de bico amarelo (Phaeton lepturos) e o bico vermelho (Phaeton aethreus). Nas matas, vivem o sebito (Vireo gracilirostris), p\u00e1ssaro inset\u00edvoro e frut\u00edvoro que j\u00e1 se tornou end\u00eamico, o cucuruta (Elaenia spectabilis reidleyana) e a arriba\u00e7\u00e3 (Zenaida auriculata noronha).<\/p>\n\n\n\n

 Aves migrat\u00f3rias<\/p>\n\n\n\n

Existe um grupo de aves que visita o Parque: s\u00e3o as migrat\u00f3rias de longo percurso e em geral provenientes do hemisf\u00e9rio norte. Essas aves chegam para descansar e se alimentar. S\u00e3o doze esp\u00e9cies de ma\u00e7aricos e batu\u00edras, sendo mais comum o vira pedra (Arenaria interpress).<\/p>\n\n\n\n

Alguns dados:   
.: O \u00fanico registro de reprodu\u00e7\u00e3o da pardela-pequena (Puffinus assimilis) ocorre no arquip\u00e9lago.   
.: O Rabo-de-junco-do-bico-vermelho (Phaethon aethereus) tem 1 metro de comprimento dos quais 40 cm corresponde a cauda.   
.: O Rabo-de-junco-do-bico-laranja (Phaethon lepturus) e Atob\u00e1 (Sula dactylatra) serviram de alimenta\u00e7\u00e3o para os presos entre 1870 e 1942.   
.: Em junho de 1987, foram contados 10.630 ninhos de Viuvinha-negra (Anous tenuirostres).   
.: A cucuruta e o sebito (Vireo glacilirostris) (Elaenia spectabilis ridleyana) s\u00e3o esp\u00e9cies end\u00eamicas.   
Fonte: Schulz Neto, Albano. Observando Aves no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: guia de campo. Bras\u00edlia : IBAMA, 1995.<\/p>\n\n\n\n

O grande problema da ilha \u00e9 a a\u00e7\u00e3o do homem, atrav\u00e9s da engenharia, da introdu\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies e do ac\u00famulo de lixo.<\/p>\n\n\n\n

O abastecimento de \u00e1gua depende da capta\u00e7\u00e3o da chuva, e este \u00e9 um dos fatores limitantes da presen\u00e7a humana, pois a \u00e1gua \u00e9 racionada, de acordo com os n\u00edveis do A\u00e7u de Xar\u00e9u. A energia el\u00e9trica prov\u00e9m do petr\u00f3leo e tamb\u00e9m sofre controle. Os visitantes t\u00eam de se adaptar \u00e0s acomoda\u00e7\u00f5es das pousadas,que s\u00e3o simples. Os principais atrativos do parque v\u00eam do mar: golfinhos, tartarugas e as \u00e1guas cristalinas e profundas do Oceano Atl\u00e2ntico.<\/p>\n\n\n\n

A entrada e perman\u00eancia na ilha dependem de uma Guia de Encaminhamento do Visitante e do recolhimento da Taxa de Preserva\u00e7\u00e3o Ambiental, um valor que recai progressivamente sobre o n\u00famero de dias em que o visitante permanece em Fernando de Noronha. A ilha disp\u00f5e de uma limitada capacidade para receber pessoas.<\/p>\n\n\n\n

O turismo vem se tornando fonte principal de renda. Na sede do parque, h\u00e1 palestras de segunda a quinta, \u00e0s 20h30min. Cada noite, h\u00e1 um assunto diferente, como a hist\u00f3ria do parque, golfinhos, Projeto TAMAR, flora, fauna, al\u00e9m de abordagens de educa\u00e7\u00e3o ambiental.<\/p>\n\n\n\n

O acesso \u00e0 ilha \u00e9 feito por avi\u00e3o a partir de Recife, Jo\u00e3o Pessoa ou Natal, ou por barcos pesqueiros, que demoram de 12 a 36 horas.<\/p>\n\n\n\n

www.noronha.pe.gov.br<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Em 1988 o Decreto n\u00ba 96.693 criou o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, subordinado ao Ibama. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1584],"tags":[1309,1305],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2885"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2885"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2885\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3781,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2885\/revisions\/3781"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2885"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2885"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2885"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}