{"id":2826,"date":"2009-04-30T15:47:56","date_gmt":"2009-04-30T15:47:56","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:00:31","modified_gmt":"2021-07-10T23:00:31","slug":"as_trilhas_circulares_do_parque_nacional_da_tijuca","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/unidades_de_conservacao\/artigos_ucs\/as_trilhas_circulares_do_parque_nacional_da_tijuca.html","title":{"rendered":"As trilhas circulares do Parque Nacional da Tijuca"},"content":{"rendered":"\n
Uma hist\u00f3ria de seu planejamento, implanta\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n Administrar um Parque Nacional no Brasil, hoje em dia, \u00e9 uma tarefa que exige criatividade e grande conhecimento t\u00e9cnico. Nas Unidades de Conserva\u00e7\u00e3o de Mata Atl\u00e2ntica, onde a visita\u00e7\u00e3o \u00e9 muito grande, \u00e9 fundamental que o administrador conhe\u00e7a t\u00e9cnicas de manejo de trilhas; via de regra, s\u00e3o estas o principal produto de lazer oferecido ao visitante, seja como fim nelas mesmas, seja como vias de acesso a cachoeiras, grutas, rotas de escalada e outras atra\u00e7\u00f5es similares. No geral os administradores de Parques no Brasil procuram gerir as trilhas que j\u00e1 existem em seus Parques h\u00e1 muito tempo, regulando seu acesso, minimizando a eros\u00e3o e provendo sinaliza\u00e7\u00e3o interpretativa. Raros s\u00e3o os casos em nosso Pa\u00eds em que o administrador age de maneira pr\u00f3-ativa, planejando trilhas como objeto de manejo de uma Unidade de Conserva\u00e7\u00e3o (UC).<\/p>\n\n\n\n