{"id":2720,"date":"2009-04-22T16:39:36","date_gmt":"2009-04-22T16:39:36","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:01:14","modified_gmt":"2021-07-10T23:01:14","slug":"qualidade_do_ar","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/urbano\/artigos_urbano\/qualidade_do_ar.html","title":{"rendered":"Qualidade do ar"},"content":{"rendered":"\n<figure class=\"wp-block-image\"><img decoding=\"async\" src=\"midia\/imagens\/1545.jpg\" alt=\"q\"\/><\/figure>\n\n\n\n<div class=\"pic\"><\/div>\n\n\n\n<p><strong>Polui\u00e7\u00e3o do Ar<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>A polui\u00e7\u00e3o do ar \u00e9 um fen\u00f4meno decorrente principalmente da atividade humana em v\u00e1rios aspectos dentre os quais destacamos o crescimento populacional, industrial e os h\u00e1bitos da popula\u00e7\u00e3o. Apesar de sentida a muito tempo, foi principalmente na 2\u00aa metade do s\u00e9culo XX que a polui\u00e7\u00e3o do ar assumiu destaque entre a popula\u00e7\u00e3o e junto a comunidade t\u00e9cnico-cient\u00edfica.<\/p>\n\n\n\n<p>Segundo as Na\u00e7\u00f5es Unidas, quase metade da humanidade vive nas cidades e, no Brasil os \u00edndices de urbaniza\u00e7\u00e3o alcan\u00e7am os 75%. A concentra\u00e7\u00e3o das pessoas nos processos produtivos nos centros urbanos tem como principal conseq\u00fc\u00eancia o aumento da polui\u00e7\u00e3o a n\u00edveis espantosos<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Classifica\u00e7\u00e3o das Fontes de Polui\u00e7\u00e3o do Ar<\/strong><\/p>\n\n\n\n<ul><li><strong>Naturais<\/strong><\/li><\/ul>\n\n\n\n<p>Cinzas e gases de emiss\u00f5es vulc\u00e2nicas;<\/p>\n\n\n\n<p>Tempestades de areia e poeira;<\/p>\n\n\n\n<p>Decomposi\u00e7\u00e3o de animais e vegetais;<\/p>\n\n\n\n<p>Part\u00edculas e gases de inc\u00eandios florestais;<\/p>\n\n\n\n<p>Poeira c\u00f3smica;<\/p>\n\n\n\n<p>Evapora\u00e7\u00e3o natural;<\/p>\n\n\n\n<p>Odores e gases da decomposi\u00e7\u00e3o de mat\u00e9ria org\u00e2nica;<\/p>\n\n\n\n<p>Maresia dos mares e oceanos.<\/p>\n\n\n\n<ul><li><strong>Antropog\u00eanicas<\/strong><\/li><\/ul>\n\n\n\n<p>Fontes industriais;<\/p>\n\n\n\n<p>Fontes m\u00f3veis (ve\u00edculos a gasolina, \u00e1lcool, diesel e gnv);<\/p>\n\n\n\n<p>Queima de lixo a c\u00e9u aberto e incinera\u00e7\u00e3o de lixo;<\/p>\n\n\n\n<p>Comercializa\u00e7\u00e3o e armazenamento de produtos vol\u00e1teis;<\/p>\n\n\n\n<p>Queima de combust\u00edveis na ind\u00fastria e termoel\u00e9tricas;<\/p>\n\n\n\n<p>Emiss\u00f5es de processos qu\u00edmicos.<\/p>\n\n\n\n<ul><li><strong>Efeitos da Polui\u00e7\u00e3o Atmosf\u00e9rica<\/strong><\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Na sa\u00fade humana<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Irritantes pulmonares \u2013 atacam pulm\u00f5es e o trato respirat\u00f3rio (Ox, SOx, Clx, Nox);<\/p>\n\n\n\n<p>Asfixiantes \u2013 causam asfixia quando em grandes quantidades (CO, HxS);<\/p>\n\n\n\n<p>Cancer\u00edgenos \u2013 c\u00e2ncer no pulm\u00e3o (amianto, alcatr\u00e3o), c\u00e2ncer no nariz (cromo);<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Na vegeta\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Alteram a fotoss\u00edntese e destroem folhas (NOx, SOx, particulados)<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Nas edifica\u00e7\u00f5es<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Corroem metais, atacam m\u00e1rmores e paredes (SOx, Clx, NOx).<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Agravantes da Polui\u00e7\u00e3o Atmosf\u00e9rica<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p><strong>Inverss\u00e3o T\u00e9rmica<\/strong> \u2013 A renova\u00e7\u00e3o natural do ar se d\u00e1 atrav\u00e9s de um fen\u00f4meno chamado convec\u00e7\u00e3o. A radia\u00e7\u00e3o emitida pelo sol que atravessa a atmosfera, aquece a crosta terrestre por irradia\u00e7\u00e3o. O solo aquecido emite calor radiante, que aquece, por condu\u00e7\u00e3o, o ar acima deste. O ar aquecido expande-se, diminuindo sua densidade, o que o eleva para regi\u00f5es mais elevadas da atmosfera e conseq\u00fcentemente, desloca camadas superiores mais frias para regi\u00f5es mais baixas, criando correntes de convec\u00e7\u00e3o que renovam o ar junto ao solo, onde estas se aquecer\u00e3o novamente e tornar\u00e3o a alimentar o ciclo. Nos dias de inverno nas grandes cidades, esta convec\u00e7\u00e3o n\u00e3o se realiza de modo normal. Os raios solares incidem mais obliquamente sobre a superf\u00edcie do planeta em fun\u00e7\u00e3o da inclina\u00e7\u00e3o do eixo deste, aquecendo mais as camadas superiores de ar, ocorrendo uma invers\u00e3o (uma camada de ar quente se sobrep\u00f5e a uma camada de ar frio evitando que as correntes de convec\u00e7\u00e3o se formem). Como o ar mais quente \u00e9 menos denso que o ar frio, as camadas superiores aquecidas nos dias de inverno tendem a permanecer onde se encontram, ficando as camadas mais baixas e frias estagnadas junto ao solo impedindo assim a convec\u00e7\u00e3o e a renova\u00e7\u00e3o do ar e impedindo a dissipa\u00e7\u00e3o dos poluentes.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Deple\u00e7\u00e3o da Camada de Oz\u00f4nio<\/strong> \u2013 O g\u00e1s oxig\u00eanio apresenta-se na natureza sob a forma diat\u00f4mica (Ox), por\u00e9m nas altas camadas da atmosfera, o oxig\u00eanio diat\u00f4mico absorve ondas de luz ultravioleta de at\u00e9 150 nm formando oxig\u00eanio at\u00f4mico (O). O oxig\u00eanio at\u00f4mico combina-se com o oxig\u00eanio diat\u00f4mico formando uma mol\u00e9cula de Ox (oz\u00f4nio), esta mol\u00e9cula por sua vez absorve outra parte da radia\u00e7\u00e3o ultravioleta e se quebra em Ox e O, reiniciando assim novamente o ciclo. A luz solar chega a terra com apenas uma fra\u00e7\u00e3o de luz ultravioleta, pois grande parte \u00e9 absorvida pela camada de oz\u00f4nio. Recentemente, a camada de oz\u00f4nio vem sendo bastante afetada pela a\u00e7\u00e3o de algumas subst\u00e2ncias qu\u00edmicas vol\u00e1teis que ao chegar na estratosfera, perturbam o fr\u00e1gil equil\u00edbrio de sua composi\u00e7\u00e3o. Pela interfer\u00eancia destas subst\u00e2ncias, as rea\u00e7\u00f5es normais do ciclo do oxig\u00eanio na camada de oz\u00f4nio v\u00eam sendo gradativamente reduzidas, resultando em um perigoso aumento dos n\u00edveis de radia\u00e7\u00e3o ultravioleta (UV) sobre a superf\u00edcie. A radia\u00e7\u00e3o UV altera a estrutura celular de organismos vivos podendo causar:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Maior incid\u00eancia de c\u00e2ncer de pele e queimaduras solares;<\/li><li>Incid\u00eancia de melanoses e ceratoses solares (pr\u00e9-cancer);<\/li><li>Problemas \u00e0 vis\u00e3o e ao sistema imunol\u00f3gico;<\/li><li>Catarata;<\/li><li>Altera\u00e7\u00f5es gen\u00e9ticas em humanos, animais e vegetais;<\/li><li>Extin\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies, principalmente as do pl\u00e2ncton, com conseq\u00fc\u00eancias em toda a cadeia alimentar;<\/li><li>Influ\u00eancia na agricultura.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Efeito Estufa<\/strong> \u2013 Durante o dia, a Terra \u00e9 aquecida pelo sol e \u00e0 noite perde calor armazenado, tendo como conseq\u00fc\u00eancia a redu\u00e7\u00e3o de temperatura. O g\u00e1s carb\u00f4nico e outros poluentes, quando em grandes quantidades, formam um filtro na atmosfera, retendo o calor, provocando um aumento na temperatura m\u00e9dia. A este fen\u00f4meno d\u00e1-se o nome de Efeito Estufa. Estudos mostram que se nada for feito, na metade deste s\u00e9culo a temperatura m\u00e9dia poder\u00e1 elevar-se de 1,5 a 4,5\u00baC, tendo como conseq\u00fc\u00eancia modifica\u00e7\u00e3o no regime de chuvas, alterando significativamente o clima no planeta.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Chuva \u00c1cida<\/strong> \u2013 Nos gases produzidos por f\u00e1bricas e motores s\u00e3o liberados para atmosfera \u00f3xidos de enxofre (SOx) e nitrog\u00eanio (NOx) que reagem com o vapor de \u00e1gua (umidade do ar) produzindo \u00e1cido sulf\u00farico (HxSOx) e \u00e1cido n\u00edtrico (HNOx), que d\u00e3o origem a precipita\u00e7\u00f5es \u00e1cidas. Este tipo de chuva, quando freq\u00fcente, provoca acidifica\u00e7\u00e3o do solo, prejudicando tamb\u00e9m plantas e animais, a vida dos rios e florestas. Da mesma forma edifica\u00e7\u00f5es presentes na \u00e1rea s\u00e3o prejudicadas, podendo haver corros\u00e3o nas estruturas das mesmas.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>SMOG<\/strong> \u2013 Os gases oriundos da queima de combust\u00edveis f\u00f3sseis e carv\u00e3o, para a gera\u00e7\u00e3o de energia, aquecimento, alimenta\u00e7\u00e3o e transporte nas grandes cidades, podem sob certas condi\u00e7\u00f5es se combinar e formar uma n\u00e9voa denominada de smog cujos ingredientes mais importantes s\u00e3o luz solar, \u00f3xidos de nitrog\u00eanio e hidrocarbonetos. Os principais produtos s\u00e3o: oz\u00f4nio, peroxiacetil nitrato (PAN) e alde\u00eddos. Os efeitos s\u00e3o:<\/p>\n\n\n\n<p><strong>PAN<\/strong><\/p>\n\n\n\n<ul><li>Irrita\u00e7\u00e3o dos olhos;<\/li><li>Alta toxicidade para plantas;<\/li><li>Irrita\u00e7\u00e3o do trato respirat\u00f3rio<\/li><li>Causa danos \u00e1s prote\u00ednas.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Oz\u00f4nio<\/strong><\/p>\n\n\n\n<ul><li>Irrita\u00e7\u00e3o do trato respirat\u00f3rio superior (nariz, garganta);<\/li><li>Irrita\u00e7\u00e3o dos olhos;<\/li><li>Ataca os tecidos do trato respirat\u00f3rio, produzindo desde bronquite cr\u00f4nica e enfisema pulmonar, at\u00e9 parada card\u00edaca;<\/li><li>Secamento das folhas das plantas;<\/li><li>Descolora\u00e7\u00e3o da superf\u00edcie superior das folhas.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Gest\u00e3o da Qualidade do Ar<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Um homem adulto inspira cerca de 10.000 litros de ar por dia, consumindo em m\u00e9dia 400 litros de oxig\u00eanio; esses valores variam em fun\u00e7\u00e3o da atividade f\u00edsica de cada um, como tamb\u00e9m em fun\u00e7\u00e3o da qualidade do ar inspirado. Em geral n\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio nem poss\u00edvel, corrigir a composi\u00e7\u00e3o do ar que respiramos e essa \u00e9 a principal diferen\u00e7a entre o consumo de ar e de \u00e1gua. A \u00e1gua passa por um tratamento pr\u00e9vio, que a torna um produto industrial, o ar ao contr\u00e1rio deve ser consumido in natura.<\/p>\n\n\n\n<p>Sendo assim torna-se de fundamental import\u00e2ncia, medidas de preserva\u00e7\u00e3o da qualidade do ar, que devem ser tomadas por toda a sociedade.<\/p>\n\n\n\n<p>O ser humano interage com o meio ambiente e produz res\u00edduos, parte dos quais causam problemas de polui\u00e7\u00e3o do ar. Tais problemas resultam das chamadas fontes de polui\u00e7\u00e3o fixas e fontes m\u00f3veis.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Fontes fixas<\/strong> &#8211; As ind\u00fastrias s\u00e3o as fontes mais significativas ou de maior potencial poluidor, no entanto, devemos ainda destacar a crescente demanda por usinas termoel\u00e9tricas, utilizadoras de carv\u00e3o ou \u00f3leo combust\u00edvel, bem como de incineradores de res\u00edduos, os quais tamb\u00e9m se destacam por seu elevado potencial poluidor.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Fontes m\u00f3veis<\/strong> &#8211; Os ve\u00edculos automotores, trens, avi\u00f5es e embarca\u00e7\u00f5es mar\u00edtimas, constitui-se conjuntamente nas chamadas fontes m\u00f3veis de polui\u00e7\u00e3o do ar. Os ve\u00edculos se destacam como as principais fontes, e podem ser divididos em leves, que utilizam gasolina ou \u00e1lcool como combust\u00edvel, e pesados que utilizam \u00f3leo diesel.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Indicadores da Qualidade do Ar<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>O n\u00edvel da polui\u00e7\u00e3o do ar ou da qualidade do ar \u00e9 medida pela quantifica\u00e7\u00e3o das subst\u00e2ncias poluentes presentes neste ar. Considera-se poluente do ar qualquer subst\u00e2ncia presente no ar e que pela sua concentra\u00e7\u00e3o possa tornar este ar impr\u00f3prio, nocivo ou ofensivo \u00e0 sa\u00fade, inconveniente ao bem estar p\u00fablico, danoso aos materiais, \u00e0 fauna e \u00e0 flora ou prejudicial \u00e0 seguran\u00e7a, ao uso e gozo da propriedade e \u00e0s atividades normais da comunidade.<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Os poluentes podem ser divididos em duas categorias:<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p>Poluentes prim\u00e1rios: aqueles diretamente emitidos pelas fontes de polui\u00e7\u00e3o;<\/p>\n\n\n\n<p>Poluentes secund\u00e1rios: aqueles formados na atmosfera atrav\u00e9s da rea\u00e7\u00e3o qu\u00edmica entre poluentes prim\u00e1rios e os constituintes naturais da atmosfera.<\/p>\n\n\n\n<ul><li>A determina\u00e7\u00e3o sistem\u00e1tica da qualidade do ar se d\u00e1 pela medi\u00e7\u00e3o dos seguintes par\u00e2metros:<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p>Material Particulado Total em Suspens\u00e3o, Fuma\u00e7a e Part\u00edculas Inal\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n<p>Estes Indicadores representam o material s\u00f3lido emitido pelas fontes poluidoras ou em suspens\u00e3o na atmosfera (poeira, p\u00f3, fuligem), sendo o tamanho das part\u00edculas s\u00f3lidas o crit\u00e9rio utilizado para sua classifica\u00e7\u00e3o. Part\u00edculas mais grossas ficam retidas no nariz e na garganta, provocando inc\u00f4modo e irrita\u00e7\u00e3o, al\u00e9m de facilitar que doen\u00e7as como a gripe, se instalem no organismo. Poeiras mais finas podem causar danos \u00e0s partes internas do aparelho respirat\u00f3rio, carregando part\u00edculas e outros poluentes para os alv\u00e9olos pulmonares e provocando efeitos mais severos do que os causados pelos poluentes de forma isolada. Caso as pessoas permane\u00e7am em locais muito polu\u00eddos por material particulado, ficam mais vulner\u00e1veis a uma crise aguda de doen\u00e7as respirat\u00f3rias.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Di\u00f3xido de Enxofre &#8211; SO2<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>A emiss\u00e3o de di\u00f3xido de enxofre est\u00e1 principalmente relacionada com o uso de combust\u00edveis de origem f\u00f3ssil contendo enxofre, tanto em ve\u00edculos quanto em instala\u00e7\u00f5es industriais. Sendo um g\u00e1s altamente sol\u00favel nas mucosas do trato a\u00e9reo superior, pode provocar irrita\u00e7\u00e3o e aumento na produ\u00e7\u00e3o de muco. Outro efeito relacionado ao di\u00f3xido de enxofre refere-se ao fato de ser este um dos poluentes precursores da chuva \u00e1cida, efeito global de polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica respons\u00e1vel pela deteriora\u00e7\u00e3o de diversos materiais, acidifica\u00e7\u00e3o de corpos d&#8217;\u00e1gua e destrui\u00e7\u00e3o de florestas.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Mon\u00f3xido de Carbono \u2013 CO<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>A emiss\u00e3o de mon\u00f3xido de carbono est\u00e1 relacionada principalmente com o processo de combust\u00e3o tanto em fontes m\u00f3veis, motores \u00e0 gasolina, diesel ou \u00e1lcool, quanto de fontes fixas industriais. Os efeitos da exposi\u00e7\u00e3o dos seres humanos ao mon\u00f3xido de carbono est\u00e3o associados \u00e0 capacidade de transporte de oxig\u00eanio na combina\u00e7\u00e3o com hemoglobina do sangue, uma vez que a afinidade da hemoglobina pelo mon\u00f3xido de carbono \u00e9 210 vezes maior que pelo oxig\u00eanio. Baixos n\u00edveis de carboxihemoglobina, j\u00e1 podem trazer graves conseq\u00fc\u00eancias aos seres humanos.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Oz\u00f4nio &#8211; Ox<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>O oz\u00f4nio \u00e9 um g\u00e1s invis\u00edvel, com cheiro marcante, composto por 3 (tr\u00eas) \u00e1tomos de oxig\u00eanio, altamente reativo que est\u00e1 presente na alta atmosfera e na superf\u00edcie. Quando presente nas altas camadas da atmosfera nos protege dos raios ultravioletas do sol, quando formado pr\u00f3ximo ao solo comporta-se como poluente. \u00c9 o principal representante do grupo de poluentes designados genericamente por oxidantes fotoqu\u00edmicos, sendo formado pela rea\u00e7\u00e3o dos hidrocarbonetos e \u00f3xidos de nitrog\u00eanio presentes no ar, sob a\u00e7\u00e3o da radia\u00e7\u00e3o solar. Pode causar irrita\u00e7\u00e3o dos olhos, redu\u00e7\u00e3o da capacidade pulmonar, agravamento de doen\u00e7as respirat\u00f3rias, interfer\u00eancia na fotoss\u00edntese e danos \u00e0s obras de arte e estruturas met\u00e1licas.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Di\u00f3xido de Nitrog\u00eanio &#8211; NO2<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>\u00c9 formado pela rea\u00e7\u00e3o do \u00f3xido de nitrog\u00eanio e do oxig\u00eanio reativo, presentes na atmosfera. Pode provocar irrita\u00e7\u00e3o da mucosa do nariz manifestada atrav\u00e9s de coriza e danos severos aos pulm\u00f5es semelhantes aos provocados pelo enfisema pulmonar. Al\u00e9m dos efeitos diretos \u00e0 sa\u00fade, o di\u00f3xido de nitrog\u00eanio tamb\u00e9m est\u00e1 relacionado \u00e0 forma\u00e7\u00e3o do oz\u00f4nio e da chuva \u00e1cida.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Controle das Emiss\u00f5es<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p><strong>Fontes Fixas <\/strong>&#8211; N\u00e3o h\u00e1 legisla\u00e7\u00e3o a n\u00edvel federal, estadual ou municipal, que fixe limites para emiss\u00e3o de poluentes para fontes fixas. O Paran\u00e1, atrav\u00e9s da Resolu\u00e7\u00e3o-SEMA &#8211; 06\/92, estabelece que a efici\u00eancia de redu\u00e7\u00e3o dos poluentes deve ser de no m\u00ednimo 85%. Para as atividades de risco, como a incinera\u00e7\u00e3o de res\u00edduos, s\u00e3o exigidos 99,99% de efici\u00eancia de redu\u00e7\u00e3o, como previsto em Norma Nacional.<\/p>\n\n\n\n<p>Est\u00e1 em processo de desenvolvimento, trabalho para o estabelecimento de:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Padr\u00f5es m\u00e1ximos de emiss\u00e3o de poluentes do ar para fontes fixas de polui\u00e7\u00e3o;<\/li><li>Classifica\u00e7\u00e3o das \u00e1reas do Estado de acordo com os usos pretendidos;<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Fontes M\u00f3veis<\/strong> &#8211; Para o controle de emiss\u00f5es de ve\u00edculos novos h\u00e1 o licenciamento realizado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov\u00e1veis) com base em ensaios espec\u00edficos.<\/p>\n\n\n\n<p>Quanto aos ve\u00edculos em uso, o CONAMA prev\u00ea em suas resolu\u00e7\u00f5es a instala\u00e7\u00e3o de centros de Inspe\u00e7\u00e3o e Manuten\u00e7\u00e3o de ve\u00edculos para o que h\u00e1 normas e regulamentos. A inspe\u00e7\u00e3o peri\u00f3dica das emiss\u00f5es de poluentes foi institu\u00edda atrav\u00e9s da Resolu\u00e7\u00e3o n\u00ba 7, de 31 de agosto de 1993 do CONAMA &#8211; Conselho Nacional do Meio Ambiente. Tal Resolu\u00e7\u00e3o condiciona o licenciamento anual \u00e0 respectiva aprova\u00e7\u00e3o na inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n<p>O Estado do Paran\u00e1 est\u00e1 se preparando para implantar o seu Programa de Inspe\u00e7\u00e3o de Ve\u00edculos, vinculado ao licenciamento anual, visando a melhoria das condi\u00e7\u00f5es dos ve\u00edculos em circula\u00e7\u00e3o e a conseq\u00fcente emiss\u00e3o de poluentes. Os ve\u00edculos devem ser submetidos \u00e0 inspe\u00e7\u00e3o de gases, part\u00edculas, \u00e0 verifica\u00e7\u00e3o da integridade dos \u00edtens de controle de emiss\u00f5es (Sistema de Controle de Emiss\u00f5es Evaporativas, Catalisador, Lacre etc).<\/p>\n\n\n\n<p>Espera-se que os Programas de Inspe\u00e7\u00e3o Veicular tragam os seguintes benef\u00edcios:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Grande redu\u00e7\u00e3o das emiss\u00f5es dos ve\u00edculos anteriormente desregulados, submetidos \u00e0 repara\u00e7\u00e3o e aprovados na inspe\u00e7\u00e3o (CO, HC (Hidrocarbonetos), MP (Material Particulado) e ru\u00eddo);<\/li><li>Melhoria da qualidade do ar (redu\u00e7\u00f5es de 15% a 23% das emiss\u00f5es totais de CO e HC) e de at\u00e9 50% para MP;<\/li><li>Elimina\u00e7\u00e3o do inc\u00f4modo provocado por ve\u00edculos excessivamente ruidosos.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Mercado Futuro<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>A legisla\u00e7\u00e3o quanto a emiss\u00f5es de fontes m\u00f3veis \u00e9 muito ampla, e j\u00e1 existem planos de a\u00e7\u00e3o vinculados a licenciamento, inspe\u00e7\u00e3o e monitoramento de emiss\u00f5es destes de forma a regular e controlar ve\u00edculos novos, com extens\u00e3o a ve\u00edculos antigos j\u00e1 em circula\u00e7\u00e3o quanto a sua adequa\u00e7\u00e3o a legisla\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n<p>Todavia, quando nos referimos a fontes de emiss\u00f5es estacion\u00e1rias, n\u00e3o existe legisla\u00e7\u00e3o espec\u00edfica quanto a padr\u00f5es de lan\u00e7amentos (existe sim, mas somente para materiais particulados, SOx, NOx, CO e COx). Quando estes padr\u00f5es forem determinados, ind\u00fastrias e outras fontes de emiss\u00f5es ter\u00e3o que se adequar \u00e0 legisla\u00e7\u00e3o, surgindo assim um novo nicho, onde haver\u00e1:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Necessidade da modelagem das dispers\u00f5es de gases e material particulado;<\/li><li>Projetos para a minimiza\u00e7\u00e3o e adequa\u00e7\u00e3o de emiss\u00f5es (filtros, lavadores de gases, ciclones, etc);<\/li><li>Monitoramento peri\u00f3dico das emiss\u00f5es (tanto na sa\u00edda de chamin\u00e9s, quanto em pontos no entorno).<\/li><li>Planejamento de medidas preventivas para impedir a gera\u00e7\u00e3o do poluente.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<p><strong>Legisla\u00e7\u00e3o:<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 18\/86<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre a Institui\u00e7\u00e3o do Programa de Controle da Polui\u00e7\u00e3o do Ar por Ve\u00edculos Automotores &#8211; PROCONVE.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 03\/89<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites para emiss\u00e3o de alde\u00eddos, presentes no g\u00e1s de escapamento de ve\u00edculos automotores leves do ciclo Otto.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 04\/89<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre a emiss\u00e3o de hidrocarbonetos por ve\u00edculos automotores leves e equipados com motor \u00e0 \u00e1lcool.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 05\/89<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Institui o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar &#8211; &#8220;PRONAR&#8221;, e d\u00e1 outras provid\u00eancias.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 01\/90<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre a emiss\u00e3o de ru\u00eddos, em decorr\u00eancia de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda pol\u00edtica.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 02\/90<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Institui o Programa Nacional de Educa\u00e7\u00e3o e Controle da Polui\u00e7\u00e3o Sonora &#8211; SIL\u00caNCIO.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 03\/90<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece padr\u00f5es de qualidade do ar e amplia o n\u00famero de poluentes atmosf\u00e9ricos pass\u00edveis de monitoramento e controle.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 01\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites m\u00e1ximos de ru\u00eddo para ve\u00edculos automotores.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 02\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites m\u00e1ximos de ru\u00eddo para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e afins.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 06\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece para os fabricantes e empresas de importa\u00e7\u00e3o de ve\u00edculos, a disponibilidade de procedimentos e infra-estrutura para a divulga\u00e7\u00e3o sistem\u00e1tica, ao p\u00fablico em geral, das recomenda\u00e7\u00f5es e especifica\u00e7\u00f5es dos componentes destes, conforme especifica.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 07\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece padr\u00f5es de emiss\u00e3o para ve\u00edculos em circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 08\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites m\u00e1ximos de emiss\u00e3o de poluentes para motores destinados a ve\u00edculos pesados novos, nacionais e importados.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 16\/93<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Ratifica limites de emiss\u00e3o de poluentes por ve\u00edculos automotores e determina a republica\u00e7\u00e3o de Resolu\u00e7\u00f5es do CONAMA<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 09\/94<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre os limites para a emiss\u00e3o de hidrocarbonetos e alde\u00eddos dos ve\u00edculos automotores leves equipados com motor a \u00e1lcool.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 15\/94<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre a implanta\u00e7\u00e3o dos Programas de Inspe\u00e7\u00e3o e Manuten\u00e7\u00e3o para ve\u00edculos automotores em Uso &#8211; I\/M<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 14\/95<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece procedimentos para ve\u00edculos produzidos nos pa\u00edses do MERCOSUL.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 15\/95<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece nova classifica\u00e7\u00e3o dos ve\u00edculos automotores.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 16\/95<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece crit\u00e9rios e limites para homologa\u00e7\u00e3o de motores novos de ve\u00edculos leves e pesados quanto ao \u00edndice de fuma\u00e7a.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 17\/95<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece exig\u00eancias para ve\u00edculos modificados quanto ao ru\u00eddo.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 18\/95<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece crit\u00e9rios para implanta\u00e7\u00e3o de programas de inspe\u00e7\u00e3o e manuten\u00e7\u00e3o para ve\u00edculos em uso I\/M.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 226\/97<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites para emiss\u00e3o de fuligem de ve\u00edculos e aprova especifica\u00e7\u00f5es do \u00f3leo diesel comercial.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 227\/97<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Altera reda\u00e7\u00e3o da Resolu\u00e7\u00e3o 07\/93 sobre programas de I\/M.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 230\/97<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece itens de a\u00e7\u00e3o indesej\u00e1veis para ve\u00edculos.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 241\/98<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece prazos para atendimento aos limites de emiss\u00e3o para carros importados.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 242\/98<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limite para emiss\u00e3o de material particulado por ve\u00edculos.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 256\/99<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece prazos e diretrizes para inspe\u00e7\u00e3o de emiss\u00f5es de poluentes e ru\u00eddos veiculares.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 251\/99<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece crit\u00e9rios, procedimentos e limites m\u00e1ximos de opacidade da emiss\u00e3o dos ve\u00edculos automotores ciclo diesel.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 252\/99<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites m\u00e1ximos de ru\u00eddos para ve\u00edculos rodovi\u00e1rios automotores.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 267\/00<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Pro\u00edbe uso subst\u00e2ncias que destroem a camada de oz\u00f4nio.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 268\/00<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Altera reda\u00e7\u00e3o Resolu\u00e7\u00e3o 02\/93.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Conama 272\/00<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece limites para emiss\u00e3o de ru\u00eddos para ve\u00edculos automotores.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Resolu\u00e7\u00e3o Sema 41\/02<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Estabelece padr\u00f5es de emiss\u00f5es atmosf\u00e9ricas.<\/p>\n\n\n\n<p><strong>Lei Estadual 13.806\/02<\/strong><\/p>\n\n\n\n<p>Disp\u00f5e sobre atividades pertinentes ao controle da polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica, padr\u00f5es e gest\u00e3o da qualidade do ar, conforme especifica e adota outras provid\u00eancias.<\/p>\n\n\n\n<p><em>Por Cl\u00e1udio Nissel de Carvalho e Silva<br>\nFontes:<br>\na. Revista Saneamento Ambiental &#8211; n\u00b0 24<br>\nb. Relat\u00f3rio de Qualidade do Ar na Regi\u00e3o Metropolitana de Curitiba no ano de 2001 -IAP<br>\nc. Resolu\u00e7\u00e3o n\u00b0 041\/02 -SEMA<br>\nd. Resolu\u00e7\u00f5es CONAMA<br>\ne. Pollution Prevention and Ab<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Polui\u00e7\u00e3o do ar <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/urbano\/artigos_urbano\/qualidade_do_ar.html\" title=\"Qualidade do ar\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1571],"tags":[1271,579,202],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2720"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2720"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2720\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4178,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2720\/revisions\/4178"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2720"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2720"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2720"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}