{"id":2711,"date":"2009-04-28T16:05:38","date_gmt":"2009-04-28T16:05:38","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:00:51","modified_gmt":"2021-07-10T23:00:51","slug":"leishmaniose_visceral","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/urbano\/artigos_urbano\/leishmaniose_visceral.html","title":{"rendered":"Leishmaniose Visceral"},"content":{"rendered":"\n
Aspectos Epidemiol\u00f3gicos<\/strong> – a Leishmaniose Visceral \u00e9, primariamente, uma zoonose que afeta outros animais al\u00e9m do homem. Sua transmiss\u00e3o, inicialmente silvestre ou concentrada em pequenas localidades rurais, j\u00e1 est\u00e1 ocorrendo em centros urbanos de m\u00e9dio porte, em \u00e1rea domiciliar ou peri-domiciliar. \u00c9 um crescente problema de sa\u00fade p\u00fablica no pa\u00eds e em outras \u00e1reas do continente americano, sendo uma endemia em franca expans\u00e3o geogr\u00e1fica. \u00c9 tamb\u00e9m conhecida como Calazar, Esplenomegalia Tropical, Febre Dundun, dentre outras denomina\u00e7\u00f5es menos conhecidas. \u00c9 uma doen\u00e7a cr\u00f4nica sist\u00eamica, caracterizada por febre de longa dura\u00e7\u00e3o e outras manifesta\u00e7\u00f5es, e, quando n\u00e3o tratada, evolui para \u00f3bito, em 1 ou 2 anos ap\u00f3s o aparecimento da sintomatologia.<\/p>\n\n\n\n Agente Etiol\u00f3gico:<\/strong> no Brasil, \u00e9 causada por um protozo\u00e1rio da fam\u00edlia tripanosomatidae, g\u00eanero Leishmania, esp\u00e9cie chagasi. Seu ciclo evolutivo \u00e9 caracterizado por apresentar duas formas:<\/p>\n\n\n\n a amastigota,<\/strong> que \u00e9 obrigatoriamente parasita intracelular em vertebrados, e<\/p>\n\n\n\n a forma promast\u00edgota,<\/strong> que se desenvolve no tubo digestivo dos vetores invertebrados e em meios de culturas artificiais.<\/p>\n\n\n\n