No que depender das ind\u00fastrias de pilhas e baterias representadas pela ABINEE, o meio ambiente no Brasil estar\u00e1 protegido. Essas empresas investiram em pesquisa e tecnologia e reduziram a quantidade de metais potencialmente perigosos na maioria dos seus produtos. No caso das pilhas e baterias, cuja composi\u00e7\u00e3o ainda n\u00e3o atenda a legisla\u00e7\u00e3o, os fabricantes e importadores est\u00e3o definindo a estrat\u00e9gia de recolhimento do produto esgotado, a partir de julho de 2000. Com tais iniciativas, s\u00e3o atendidas as exig\u00eancias do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, nas Resolu\u00e7\u00f5es 257\/99 e 263\/99.<\/p>\n\n\n\n
Desde agosto de 1997, as ind\u00fastrias de pilhas e baterias filiadas \u00e0 ABINEE – Associa\u00e7\u00e3o Brasileira da Ind\u00fastria El\u00e9trica e Eletr\u00f4nica – t\u00eam participado de diversas reuni\u00f5es com \u00f3rg\u00e3os governamentais (nos \u00e2mbitos municipal, estadual e federal), entidades civis e organismos n\u00e3o governamentais para discutir a quest\u00e3o da reciclagem, reutiliza\u00e7\u00e3o e disposi\u00e7\u00e3o final de pilhas e baterias.<\/p>\n\n\n\n
O resultado do amplo debate que incluiu diferentes setores da sociedade \u00e9 a Resolu\u00e7\u00e3o 257 publicada pelo CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, em 22 de julho de 1999. Essa regulamenta\u00e7\u00e3o, complementada em 22 de dezembro de 1999 pela Resolu\u00e7\u00e3o 263, estabeleceu duas refer\u00eancias que limitam a quantidade de metais potencialmente perigosos usados na composi\u00e7\u00e3o dos produtos. A primeira est\u00e1 em vigor desde janeiro de 2000 e a segunda ser\u00e1 v\u00e1lida a partir de janeiro de 2001.<\/p>\n\n\n\n
As pilhas comuns e alcalinas, comercializadas pelas ind\u00fastrias representadas pela ABINEE, j\u00e1 atendem os limites estabelecidos pelo CONAMA para 2001. Isto aconteceu gra\u00e7as ao investimento realizado pelas empresas que, desde a \u00faltima d\u00e9cada, desenvolveram pesquisas e tecnologia para controlar e reduzir o n\u00edvel de poluentes desses produtos.<\/p>\n\n\n\n
Utilizadas em lanternas, r\u00e1dios, brinquedos, aparelhos de controle remoto, equipamentos fotogr\u00e1ficos, pagers e walkman, as pilhas comuns e alcalinas possuem um mercado no Brasil que soma cerca de 800 milh\u00f5es de unidades\/ano. E como n\u00e3o oferecem risco \u00e0 sa\u00fade e nem ao meio ambiente, depois de esgotadas elas podem ser dispostas junto com os res\u00edduos domiciliares.<\/p>\n\n\n\n
O mesmo destino devem ter as pilhas e baterias especiais compostas pelos sistemas n\u00edquel-metal-hidreto, \u00edons de l\u00edtio, l\u00edtio e zinco-ar e, tamb\u00e9m, as do tipo bot\u00e3o ou miniatura. Elas n\u00e3o produzem nenhum dano e tamb\u00e9m podem ser dispostas no lixo dom\u00e9stico.<\/p>\n\n\n\n
A recomenda\u00e7\u00e3o para o descarte desses dois grupos de pilhas vale somente para os produtos em conformidade com as determina\u00e7\u00f5es da Resolu\u00e7\u00f5es 257 e 263. As empresas alertam para os cuidados que se deve ter com as pilhas e baterias falsificadas ou importadas ilegalmente que, na maioria das vezes, n\u00e3o atendem as especifica\u00e7\u00f5es corretas.<\/p>\n\n\n\n
Fontes: ABINEE, Jorge Alberto Soares Ten\u00f3rio e Denise Crocce Romano Espinosa (www.cepis.ops-oms.org)<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Desde agosto de 1997, as ind\u00fastrias de pilhas e baterias filiadas \u00e0 ABINEE – Associa\u00e7\u00e3o Brasileira da Ind\u00fastria El\u00e9trica e Eletr\u00f4nica – t\u00eam participado de diversas reuni\u00f5es com \u00f3rg\u00e3os governamentais (nos \u00e2mbitos municipal, estadual e federal), entidades civis e organismos n\u00e3o governamentais para discutir a quest\u00e3o da reciclagem, reutiliza\u00e7\u00e3o e disposi\u00e7\u00e3o final de pilhas e baterias. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1542],"tags":[819,802,818,44],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2402"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2402"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2402\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5384,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2402\/revisions\/5384"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2402"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2402"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2402"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}