{"id":2394,"date":"2009-01-30T11:53:49","date_gmt":"2009-01-30T11:53:49","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:33:04","modified_gmt":"2021-07-10T23:33:04","slug":"tipos_de_produtos_reciclaveis","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/residuos\/oleos_lubrificantes\/tipos_de_produtos_reciclaveis.html","title":{"rendered":"Tipos de Produtos Recicl\u00e1veis"},"content":{"rendered":"\n
Muitas vezes, quando o produto n\u00e3o pode voltar a sua aplica\u00e7\u00e3o original em fun\u00e7\u00e3o de alguma contamina\u00e7\u00e3o que n\u00e3o pode ser removida pelo processo (por exemplo, a presen\u00e7a de enxofre ativo), o mesmo pode ser transformado em outro tipo de produto, como \u00f3leo para lubrifica\u00e7\u00e3o geral ou \u00f3leo de corte.<\/p>\n\n\n\n
Ao contr\u00e1rio do re-refino, que recebe \u00f3leo sujo de muitas fontes ou esp\u00e9cie, desde que seja \u00f3leo mineral, e submete-o a um processo padronizado em suas instala\u00e7\u00f5es, resultando em \u00f3leo b\u00e1sico re-refinado destinado aos fabricantes de lubrificantes minerais, na reciclagem h\u00e1 necessidade de que o reciclador possua profundos conhecimentos da formula\u00e7\u00e3o de lubrificantes, assim como conhecimento da aplica\u00e7\u00e3o do lubrificante, para, em primeiro lugar, verificar se um \u00f3leo recebido do usu\u00e1rio realmente pode voltar a sua aplica\u00e7\u00e3o original ou quais as alternativas em outras normalmente menos severas.<\/p>\n\n\n\n
A intera\u00e7\u00e3o entre o usu\u00e1rio e o reciclador est\u00e1 numa base id\u00eantica a do fornecedor de \u00f3leo lubrificante novo.<\/p>\n\n\n\n
As instala\u00e7\u00f5es e equipamentos do reciclador, embora semelhantes ao do fabricante de \u00f3leo novo, s\u00e3o mais complexas: tancagem (um pouco menor quanto ao volume total, por\u00e9m maior em quantidade de tanques); tanques misturadores com seus acess\u00f3rios, tais como bombas e misturadores mec\u00e2nicos; filtros-prensa de alta capacidade para garantir pureza do \u00f3leo tratado (normalmente o fabricante de \u00f3leo novo n\u00e3o submete o \u00f3leo \u00e0 filtragem); equipamento para o envasilhamento; lavador de gases (normalmente n\u00e3o existente no fabricante de lubrificantes); laborat\u00f3rio para avaliar a reciclabilidade do \u00f3leo, controle de qualidade do processo e do produto acabado, mais o equipamento espec\u00edfico para o tratamento do \u00f3leo com terras ativas para a remo\u00e7\u00e3o dos produtos da oxida\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
As perdas no processo s\u00e3o pequenas, normalmente n\u00e3o ultrapassando 4%.<\/p>\n\n\n\n
O n\u00famero de vezes que um lubrificante industrial pode ser submetido \u00e0 reciclagem est\u00e1 limitado t\u00e3o somente pelo grau de oxida\u00e7\u00e3o, contamina\u00e7\u00e3o e as perdas naturais em servi\u00e7o. Indubitavelmente, algum dia este \u00f3leo estar\u00e1 em condi\u00e7\u00f5es que somente o re-refino ainda poder\u00e1 tirar alguma parte \u00fatil do mesmo. Por\u00e9m, at\u00e9 este momento, a ind\u00fastria que utiliza os produtos assim reciclados, ter\u00e1 conseguido redu\u00e7\u00f5es de custos consider\u00e1veis.<\/p>\n\n\n\n
O \u00f3leo mineral \u00e9 um recurso de fontes escassas e n\u00e3o renov\u00e1veis. Quando reciclado, gera economias. Assim, a natureza agradece e as gera\u00e7\u00f5es futuras tamb\u00e9m.<\/p>\n\n\n\n
Fonte: Revista Meio Ambiente Industrial, Ano VI, ed. 31, no 30 Maio\/Junho da 2001. Muitas vezes, quando o produto n\u00e3o pode voltar a sua aplica\u00e7\u00e3o original em fun\u00e7\u00e3o de alguma contamina\u00e7\u00e3o que n\u00e3o pode ser removida pelo processo. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1541],"tags":[809,810,817,44,808],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2394"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2394"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2394\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5392,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2394\/revisions\/5392"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2394"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2394"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2394"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
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