{"id":2388,"date":"2009-01-30T11:01:54","date_gmt":"2009-01-30T11:01:54","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:33:07","modified_gmt":"2021-07-10T23:33:07","slug":"re-refino_de_oleos_usados","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/residuos\/oleos_lubrificantes\/re-refino_de_oleos_usados.html","title":{"rendered":"Re-refino de \u00d3leos Usados"},"content":{"rendered":"\n
Um processo de re-refino deve compreender etapas com as seguintes finalidades:<\/p>\n\n\n\n
A \u00e1gua removida do processo deve passar por tratamento complexo, em fun\u00e7\u00e3o de contamina\u00e7\u00e3o com fenol e hidrocarbonetos leves.<\/p>\n\n\n\n
Os produtos pesados da destila\u00e7\u00e3o e desasfaltamento t\u00eam aplica\u00e7\u00e3o potencial na formula\u00e7\u00e3o de asfaltos.<\/p>\n\n\n\n
As propriedades do \u00f3leo destilado, ainda carentes de ajuste, s\u00e3o a estabilidade de cor, odor e \u00edndice de acidez do \u00f3leo, principalmente.<\/p>\n\n\n\n
Al\u00e9m da remo\u00e7\u00e3o de metais e produtos de oxida\u00e7\u00e3o, a etapa desasfaltamento aumenta a uniformidade da carga da etapa de acabamento, em termos de conte\u00fado de metais e n\u00edvel de oxida\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Fonte: Revista Meio Ambiente Industrial, Ano VI, ed. 31, no 30 Maio\/Junho da 2001.
\nwww.meioambienteindustrial.com.br<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"