{"id":2306,"date":"2009-01-14T14:05:50","date_gmt":"2009-01-14T14:05:50","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:35:04","modified_gmt":"2021-07-10T23:35:04","slug":"geomorfologia_-_relevo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/natural\/geomorfologia\/geomorfologia_-_relevo.html","title":{"rendered":"Geomorfologia – Relevo"},"content":{"rendered":"\n
O relevo de todas as partes do mundo, assim como o relevo brasileiro, apresenta sali\u00eancias e depress\u00f5es oriundas das eras geol\u00f3gicas passadas. Estas sali\u00eancias e depress\u00f5es conhecidas como acidentes de primeira ordem configuram as montanhas, planaltos, plan\u00edcies e depress\u00f5es; al\u00e9m desses acidentes existem outros menores: as chapadas, as cuestas e as depress\u00f5es perif\u00e9ricas. <\/p>\n\n\n\n
Montanhas<\/strong><\/p>\n\n\n\n Grande eleva\u00e7\u00e3o de terreno formada por a\u00e7\u00e3o de for\u00e7as tect\u00f4nicas. Originam-se a partir de dobras, falhas ou vulc\u00f5es; quanto \u00e0 idade, podem ser antigas, como as serras do Mar e da Mantiqueira, ou recente, como a Cordilheira dos Andes, dos Alpes e do Himalaia.<\/p>\n\n\n\n Planaltos<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n Superf\u00edcie mais ou menos plana e elevada em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s \u00e1reas pr\u00f3ximas, delimitadas por escarpas; o processo de desgaste supera o de deposi\u00e7\u00e3o de materiais.<\/p>\n\n\n\n Plan\u00edcies<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n Superf\u00edcie mais ou menos plana, de natureza sedimentar, predominando os processos de deposi\u00e7\u00e3o de sedimentos. Existem dois tipos de plan\u00edcies: as costeiras (junto ao litoral) e as continentais (interior dos continentes).<\/p>\n\n\n\n Depress\u00f5es absolutas<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n Por\u00e7\u00f5es do relevo mais baixas que o n\u00edvel do mar; no Brasil n\u00e3o h\u00e1 ocorr\u00eancia deste tipo de depress\u00e3o; por\u00e9m, existem as depress\u00f5es relativas, mais baixas em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s terras pr\u00f3ximas e acima do n\u00edvel do mar.<\/p>\n\n\n\n Chapadas<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n Planalto de rochas sedimentares apresentando topografia tabular.<\/p>\n\n\n\n Cuestas<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n Presentes no planalto Meridional. S\u00e3o formas assim\u00e9tricas de relevo, formadas pela sucess\u00e3o alternada de camadas rochosas cuja resist\u00eancia varia de acordo com o desgaste.<\/p>\n\n\n\n Depress\u00f5es perif\u00e9ricas<\/strong> <\/span><\/p>\n\n\n\n S\u00e3o \u00e1reas deprimidas formadas pelo contato entre terrenos sedimentares e massas cristalinas. S\u00e3o comuns nos planaltos brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Estes acidentes resultaram da a\u00e7\u00e3o de dois tipos de agentes ou fatores do relevo. De origem interna (vulcanismo, tectonismo e outros) e de origem externa (\u00e1gua corrente, temperatura, chuva, vento, geleiras, seres vivos). \u00c9 poss\u00edvel afirmar que o relevo brasileiro:<\/p>\n\n\n\n 1.Apresenta grande variedade de formas, como plan\u00edcies, planaltos, depress\u00f5es relativas, cuestas e montanhas muito antigas.<\/p>\n\n\n\n 2. N\u00e3o se caracteriza pela exist\u00eancia de \u00e1reas de dobramentos modernos, forma\u00e7\u00f5es originadas por vulcanismo recente ou outras que dependam da glacia\u00e7\u00e3o de altitude, e nem mesmo por depress\u00f5es absolutas.<\/p>\n\n\n\n 3. Apresenta modestas altitudes, j\u00e1 que a quase totalidade das terras possui menos de 1.000 metros de altitude e somente meio por cento do territ\u00f3rio encontra-se acima desse limite.<\/p>\n\n\n\n 4. \u00c9 predominantemente constitu\u00eddo por planaltos (58,5%), seguidos das plan\u00edcies ou terras baixas conhecidas como plat\u00f4s (41%).<\/p>\n\n\n\n Tradicionalmente, o relevo divide-se tomando como base duas classifica\u00e7\u00f5es: de Aroldo de Azevedo e de Aziz Ab’Saber.<\/p>\n\n\n\n Planaltos <\/p>\n 1. das Guianas<\/p>\n 2. Brasileirom subdivididi em: Atl\u00e2ntico – Central – Meridional<\/p>\n<\/td> Planaltos <\/p>\n 1.das Guianas, engloba a regi\u00e3o serrana e o planalto Norte-Amaz\u00f4nico <\/p>\n 2.Brasileiro, subdividido em: Central – Meridional – Nordestino – Serras e planaltos do Leste e Sudeste – do Maranh\u00e3o-Piau\u00ed – Uruguaio-Rio-grandense<\/p>\n<\/td><\/tr> Plan\u00edcies <\/p>\n 1.Amaz\u00f4nica<\/p>\n 2.do Pantanal<\/p>\n 3.Costeira <\/span>Plan\u00edcies <\/p>\n<\/td> Plan\u00edcies<\/p>\n 1.Plan\u00edcies e terras baixas amaz\u00f4nicas<\/p>\n 2.Plan\u00edcies e terras baixas costeiras<\/p>\n 3.Plan\u00edcie do Pantanal<\/p>\n <\/p>\n<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n Ap\u00f3s o descobrimento de todas as potencialidades terrestres e brasileiras, oriundas das transforma\u00e7\u00f5es ocorridas durante as diversas eras geol\u00f3gicas, passou-se a estudar os s\u00edtios arqueol\u00f3gicos, as cavernas e demais \u201cmonumentos\u201d surgidos no Brasil.<\/p>\n\n\n\n Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" O relevo de todas as partes do mundo, assim como o relevo brasileiro, apresenta sali\u00eancias e depress\u00f5es oriundas das eras geol\u00f3gicas passadas. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1529],"tags":[260,754],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2306"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2306"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2306\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5684,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2306\/revisions\/5684"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2306"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2306"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2306"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}} Aroldo de Azevedo<\/strong><\/td> Aziz Ab’Saber
<\/strong><\/td><\/tr>\n \n \n \n