{"id":2242,"date":"2009-01-14T11:14:12","date_gmt":"2009-01-14T11:14:12","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:35:07","modified_gmt":"2021-07-10T23:35:07","slug":"imo_-_institut_fur_marktokologie","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/natural\/abelhas\/imo_-_institut_fur_marktokologie.html","title":{"rendered":"IMO – Institut f\u00fcr Markt\u00f6kologie"},"content":{"rendered":"\n

IMO – Institut f\u00fcr Markt\u00f6kologie (Instituto de Mercado Ecol\u00f3gico)<\/strong> \u00e9 um departamento da Swiss Bio-Foundation, uma funda\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos que visa dar suporte ao desenvolvimento da agricultura org\u00e2nica e a forma\u00e7\u00e3o do consumidor. A IMO \u00e9 uma ag\u00eancia certificadora credenciada nos mais importantes paises produtores e consumidores de produtos org\u00e2nicos. No momento, mais de 50 paises elaboraram ou est\u00e3o elaborando regulamentos governamentais sobre a produ\u00e7\u00e3o e comercializa\u00e7\u00e3o de produtos org\u00e2nicos. Gra\u00e7as a uma rede mundial de escrit\u00f3rios, parceiros e t\u00e9cnicos credenciados a IMO garante a validade dos certificados de seus clientes no mundo inteiro. A IMO do Brasil \u00e9 membro integral do grupo internacional IMO.<\/p>\n\n\n\n

A IMO identificou a apicultura como um setor importante do mercado de produtos org\u00e2nicos. Gra\u00e7as aos investimentos em especialistas qualificados e procedimentos adaptados a atividade do setor, a IMO conta hoje com 800 apicultores certificados em 15 paises. O esfor\u00e7o dos clientes em parceria com o departamento de apicultura do grupo IMO resulta anualmente em 100.000 colm\u00e9ias e 4.000 toneladas de mel certificado.<\/p>\n\n\n\n

Os certificados fornecidos pela IMO s\u00e3o baseados em qualifica\u00e7\u00f5es espec\u00edficas e fornecidos para aqueles operadores ou produtos que preencham os crit\u00e9rios estabelecidos nas respectivas regulamenta\u00e7\u00f5es (para apicultura org\u00e2nica o Regulamento da Comunidade Europ\u00e9ia CEE 2092\/91).<\/p>\n\n\n\n

O certificado org\u00e2nico – um investimento na garantia de qualidade<\/strong><\/p>\n\n\n\n

No cen\u00e1rio mundial os investimentos em melhorias de sistemas de garantia de qualidade crescem a cada ano. Estes investimentos s\u00e3o muitas vezes pr\u00e9-requisitos para o estabelecimento de novos interc\u00e2mbios comerciais, n\u00e3o somente no setor de produtos org\u00e2nicos. A contamina\u00e7\u00e3o de alimentos com res\u00edduos nocivos a sa\u00fade humana \u00e9 um risco grande tanto para o fornecedor como para o distribuidor, sem falar do risco do confiante consumidor final. O sistema da certifica\u00e7\u00e3o org\u00e2nica abrange al\u00e9m de um controle oficial da gerencia de controle de qualidade tamb\u00e9m a garantia de origem do produto, a rastreabilidade da cadeia produtiva e comercial e a aprova\u00e7\u00e3o de insumos utilizados no manejo das abelhas como no tratamento dos produtos.<\/p>\n\n\n\n

O mercado de produtos org\u00e2nicos, ainda em plena expans\u00e3o, n\u00e3o \u00e9 uma constante como tamb\u00e9m a pol\u00edtica comercial dos paises envolvidos no mercado internacional. Tamb\u00e9m os apicultores certificados est\u00e3o expostos a mudan\u00e7as nos mais diversos cen\u00e1rios. Mais a prote\u00e7\u00e3o dos parceiros da IMO s\u00e3o as li\u00e7\u00f5es feitas em casa: um sistema de garantia de qualidade estabelecido, funcional e transparente para os trabalhos de cada dia e a aprova\u00e7\u00e3o externa deste esfor\u00e7o por uma ag\u00eancia mundialmente reconhecida e respeitada.<\/p>\n\n\n\n

O documento “Apicultura org\u00e2nica – introdu\u00e7\u00e3o as normas nacionais e internacionais sobre processos e produtos na apicultura org\u00e2nica” elaborado e distribu\u00eddo pela IMO, pretende difundir a import\u00e2ncia da gerencia de qualidade nas produ\u00e7\u00f5es ap\u00edcolas do Brasil e fornecer o conhecimento sobre as ferramentas para o estabelecimento de um sistema de garantia de qualidade de padr\u00e3o internacional.<\/p>\n\n\n\n

Informa\u00e7\u00f5es b\u00e1sicas para apicultores org\u00e2nicos
<\/strong>
Ao lado dos regulamentos governamentais (leis, etc.) e das diretrizes das associa\u00e7\u00f5es de agricultura org\u00e2nica existem uma serie de recomenda\u00e7\u00f5es e caracter\u00edsticas importantes em rela\u00e7\u00e3o ao gerenciamento org\u00e2nico de colm\u00e9ias e produtos ap\u00edcolas.<\/p>\n\n\n\n

As diretrizes e as exig\u00eancias a gest\u00e3o de qualidade podem ser resumidas da seguinte forma:<\/p>\n\n\n\n

 
Informa\u00e7\u00e3o geral sobe o mel:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

1. Em principio, o mel pode ser colhido somente em estado maduro. sacarideos<\/p>\n\n\n\n

2. Em principio, o mel se constitui das seguintes substancias: \u00c1gua, Saccharide, enzimas, vitaminas, minerais, \u00e1cidos, inibinas, aromas.  Partes principais do mel s\u00e3o frutose e glicose. Os dois se chamam tamb\u00e9m invertase (a\u00e7\u00facar invertido). O a\u00e7\u00facar invertido representa 55 % – 75 % do total de a\u00e7\u00facares presente no mel. Quanto mais alto o teor de glicose presente, maior a tend\u00eancia para sua cristaliza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

3. As encimas s\u00e3o fundamentais para a avalia\u00e7\u00e3o da qualidade do mel e do seu valor: Invertase, Diastase, Glucoseoxidase (Inibidores), Phosphatase e Katalase.  Amino\u00e1cidos s\u00e3o fatores determinantes tamb\u00e9m para a pureza e qualidade do mel. O grau de prolina indica por exemplo, se a abelha recebeu alimenta\u00e7\u00e3o artificial ou n\u00e3o. A presen\u00e7a de \u00e1gua acima de 19 % provoca , ap\u00f3s um per\u00edodo de tempo, a fermenta\u00e7\u00e3o do mel.<\/p>\n\n\n\n

4. O aquecimento do mel acima de 38 \u00ba Celsius \u00e9 impr\u00f3prio e como conseq\u00fc\u00eancia elimina ou destr\u00f3i substancias org\u00e2nicas importantes do mel.<\/p>\n\n\n\n

5. Al\u00e9m da utiliza\u00e7\u00e3o de materiais e ferramentas limpas e aprovadas pela vigil\u00e2ncia sanit\u00e1ria, o mel deve estar fechado a v\u00e1cuo, estocado em lugar escuro, refrigerado e seco. Assim ele se mant\u00e9m com a mesma qualidade por v\u00e1rios anos.<\/p>\n\n\n\n

6. A temperatura ideal para o estoque de mel \u00e9 de 14\u00b0 Celsius.<\/p>\n\n\n\n

7. A filtragem, limpeza, mexer cuidadosamente e a vacina\u00e7\u00e3o do mel s\u00e3o requisitos fundamentais para uma consist\u00eancia aceit\u00e1vel do mel.<\/p>\n\n\n\n

A base legal da seguran\u00e7a alimentar:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

1. O mel \u00e9 determinado na Alemanha como um alimento animal de origem vegetal. No Brasil e tamb\u00e9m na regulamenta\u00e7\u00e3o sobre produtos org\u00e2nicos da Comunidade Europ\u00e9ia (CEE 2092\/91), o mel e todos os outros produtos ap\u00edcolas est\u00e3o categorizados como produtos de origem animal.
2. A qualidade do mel e de outros produtos ap\u00edcolas se mede nos valores referente ao sabor, utilidade e sa\u00fade.
3. O valor referente \u00e0 sa\u00fade humana \u00e9 o mais expressivo. A inexist\u00eancia de substancias nocivas \u00e0 sa\u00fade humana \u00e9 um fator determinante.
4. A medida do valor referente \u00e0 sa\u00fade \u00e9 a preserva\u00e7\u00e3o natural da qualidade f\u00edsica.
5. Um mel fresco com preserva\u00e7\u00e3o alta das qualidades naturais cont\u00e9m o grau M\u00e1ximo de subst\u00e2ncias org\u00e2nicas valiosas. Por causa deste fato o mel somente pode ser considerado um alimento saud\u00e1vel se as qualidades naturais est\u00e3o preservadas.<\/p>\n\n\n\n

Exig\u00eancias gerais a qualidade do mel:
<\/strong>
Para o mercado mundial de mel valem as seguintes exig\u00eancias m\u00ednimas:<\/p>\n\n\n\n

 <\/td>\u00c1gua<\/strong><\/td>HMF<\/strong><\/td>Invertase<\/strong><\/td><\/tr>
Lei sobre a seguran\u00e7a alimentar (Alemanha)<\/td>21%<\/td>40 ppm<\/td>5<\/td><\/tr>
Lei sobre produ\u00e7\u00e3o de mel (Alemanha)<\/td>20%<\/td>20 ppm<\/td>7<\/td><\/tr>
Mel de urzes (Heidehonig)<\/td>23%<\/td> <\/td> <\/td><\/tr>
Com\u00e9rcio de mel convencional<\/td>19%<\/td>20 ppm<\/td>10<\/td><\/tr>
Associa\u00e7\u00e3o Alme\u00e3 de apicultores<\/td>18%<\/td>15 ppm<\/td>10<\/td><\/tr>
Mel de urzes (Heidehonig)<\/td>21,6%<\/td> <\/td> <\/td><\/tr>
Regulamento CEE 2092\/91<\/td>Sem exig\u00eancias das leis nacionais<\/td><\/tr>
Diretrizes Naturland<\/td>18%<\/td>10 ppm<\/td>10<\/td><\/tr>
Mel de urzes (Heidehonig)<\/td>20%<\/td> <\/td> <\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Se a invertase for menor que 10, ent\u00e3o o valor HMF n\u00e3o pode ultrapassar 5 ppm<\/span><\/p>\n\n\n\n

 
Caracter\u00edsticas qu\u00edmicas e f\u00edsicas:<\/strong><\/p>\n\n\n\n

1. Durante cada tratamento t\u00e9rmico de mel (aquecimento) se constitui um res\u00edduo qu\u00edmico. Este \u00e9 denominado de HMF (Hydroximethylfurfural). Mel rec\u00e9m centrifugado cont\u00e9m praticamente nenhum ou somente pouco HMF.  Mais alto grau de HMF, menos valor se atribui ao mel.  Um mel fresco com praticamente zero HMF constitui 30 ppm HMF nas seguintes condi\u00e7\u00f5es:<\/p>\n\n\n\n

   30\u00b0 Celsius em 200 dias
   40\u00b0 em 30 dias
   50\u00b0 em 5 dias
   60\u00b0 em um dia
   70\u00b0 em 5 horas<\/p>\n\n\n\n

2. Um ind\u00edcio importante do valor do mel \u00e9 o conte\u00fado de enzimas. Estas entram no mel atrav\u00e9s de secre\u00e7\u00f5es das abelhas trabalhadoras. Se o mel colhido for tratado por mais vezes e mais tempo, mais alto \u00e9 o conte\u00fado de enzimas no mel. A quantidade de enzimas existentes no mel \u00e9 um indicador sobre a maturidade do mel durante a colheita ou a dura\u00e7\u00e3o do estoque do mel.<\/p>\n\n\n\n

3. Em geral a invertase (tamb\u00e9m chamada de saccharase) \u00e9 usada tamb\u00e9m para medi\u00e7\u00e3o da qualidade do mel. Esta enzima \u00e9 fr\u00e1gil e reage nas seguintes situa\u00e7\u00f5es da seguinte forma:
– Exposi\u00e7\u00e3o a temperaturas acima de 70 \u00b0 = destrui\u00e7\u00e3o integral da enzima
– Exposi\u00e7\u00e3o \u00e0 temperaturas acima de 40 \u00b0 = destrui\u00e7\u00e3o parcial da enzima
– Estoque de mel por longos per\u00edodos e de forma inadequada = degenera\u00e7\u00e3o elevada da enzima<\/p>\n\n\n\n

O mel perde a metade da atividade de invertase nas seguintes condi\u00e7\u00f5es (temperatura no estoque, tempo de estoque)<\/p>\n\n\n\n

   10\u00b0 em 26 anos
   14\u00b0 em 7 anos (Temperatura de estoque sugerida por Naturland)
   20\u00b0 em 2 anos
   25\u00b0 em 8 meses
   30\u00b0 em 2 meses
   35\u00b0 em 1 m\u00eas
   40\u00b0 em 9 dias
   50\u00b0 em 1 dia
   60\u00b0 em 3 horas
   70\u00b0 em 30 minutos
   80\u00b0 em 8 minutos<\/p>\n\n\n\n

Origem e variedades de mel e caracter\u00edsticas de qualidade<\/strong><\/p>\n\n\n\n

1. A analise das variedades se baseia normalmente numa analise de p\u00f3len.<\/p>\n\n\n\n

2. Mel de variedade definida precisa conter um grau elevado de p\u00f3len da variedade indicada.<\/p>\n\n\n\n

3. Alguns tipos de planta cont\u00eam um grau de p\u00f3len baixo em rela\u00e7\u00e3o ao conte\u00fado de n\u00e9ctar (laranja, lavanda, ac\u00e1cia, etc.) ou alguns tipos cont\u00e9m um grau de p\u00f3len elevado (castanha, etc.)<\/p>\n\n\n\n

4. Para a avalia\u00e7\u00e3o da qualidade, se utilizam tamb\u00e9m an\u00e1lises sensoriais (perfume, paladar, visual, cor, consist\u00eancia, etc.)<\/p>\n\n\n\n

5. An\u00e1lises de p\u00f3len s\u00e3o utilizadas para determinar a origem geogr\u00e1fica do mel.<\/p>\n\n\n\n

6. Quando da coleta e retirada da cera de cobertura dos favos de mel com part\u00edculas de p\u00f3len, pode haver o perigo de que parte do p\u00f3len existente entre no processamento. Esta parte pode interferir e alterar o resultado da analise. Por causa desta possibilidade, institutos de analise de mel utilizam procedimentos adicionais com analises cromatogr\u00e1ficas dos aromas existentes no mel. Assim se pode garantir uma determina\u00e7\u00e3o mais precisa da variedade do produto.<\/p>\n\n\n\n

7. Analise de res\u00edduos para mel focalizam varias \u00e1reas:<\/p>\n\n\n\n

 a. Pesticidas (Meios para prote\u00e7\u00e3o de plantas na agricultura)
 b. Inseticidas (Meios de redu\u00e7\u00e3o de pragas e de ocorr\u00eancia de insetos)
 c. Metais pesados (por exemplo, em \u00e1rea urbanas ou \u00e1reas de proximidade de industrias)
 d. Varroazida (Meio sint\u00e9ticos para o tratamento de acarinos)
 e. Antibi\u00f3tico, Sulfonamide (Meios sint\u00e9ticos para o tratamento do loque americano)<\/p>\n\n\n\n

8. Nos \u00faltimos tempos tamb\u00e9m se realizam analises de res\u00edduos de organismos geneticamente manipuladas (GMO)<\/p>\n\n\n\n

Calend\u00e1rio de trabalho do ano ap\u00edcola<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Instru\u00e7\u00f5es para projetos de apicultura org\u00e2nica no Brasil
Certifica\u00e7\u00e3o para o Brasil, a Comunidade Europ\u00e9ia, EUA, Jap\u00e3o, Su\u00ed\u00e7a \/ Naturland<\/p>\n\n\n\n

\u00c1rea: Produtor<\/p>\n\n\n\n

\n

Fatores Tarefas Medidas a serem tomadas<\/strong><\/p>\n<\/td>

Permitido<\/strong> <\/td>N\u00e3o Permitido<\/strong> <\/td><\/tr>
Localiza\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios (em rela\u00e7\u00e3o do raio de v\u00f4o das abelhas de 3 km ao redor dos api\u00e1rios – v\u00e1lido somente durante a florada)<\/td>\n
    \n
  • \u00c1reas certificadas com org\u00e2nico<\/li>\n
  • Floresta<\/li>\n
  • Beira de florestas<\/li>\n
  • \u00c1reas de pouso<\/li>\n
  • Campineiras<\/li>\n
  • Mato<\/li>\n
  • Reservas Naturais<\/li>\n
  • Pasto ou \u00e1reas sem cultivo<\/li>\n
  • Capoeiras<\/li>\n
  • Floradas de \u00e1rvores n\u00e3o cultivadas<\/li>\n
  • Lavouras tradicionais, gerenciadas de forma extensiva sem o uso de insumos sint\u00e9ticos como pesticidas, fungicidas ou adubos sint\u00e9ticos<\/li>\n
  • Locais dentro de per\u00edmetros urbanos somente perante an\u00e1lise do mel <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  \u00c1reas com floradas em cultivos convencionais e intendivos com aplica\u00e7\u00e3o de insumos sint\u00e9ticos (planta\u00e7\u00f5esde soja, mostarda, girassol, algod\u00e3o, ma\u00e7\u00e3, frutas c\u00f3tricas, etc.). No caso de exist\u00eancia de tais \u00e1reas acima descritos, o mel deve ser colhido e estocado separadamente e devem ser comercializados com qualidade convencional.<\/li>\n
  • Localiza\u00e7\u00e3o perto de \u00e1reas industriais, dep\u00f3sitos sanit\u00e1rios, plantas nucleares.  Locais declarados por autoridades governamentais com inadequados.<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Migra\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios<\/td>Ver localiza\u00e7\u00e3o<\/td> Ver localiza\u00e7\u00e3o<\/td><\/tr>
 Depend\u00eancias<\/td>\n
    \n
  • Todas as formas poss\u00edveis de depend\u00eamcias, at\u00e9 tendas ou ve\u00edculos velhos<\/li>\n
  • Fundamentos s\u00f3lidos e firmes<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Depend\u00eancias sujas ou com pouca higiene<\/li>\n
  • Ao c\u00e9i aberto <\/li>\n
  • Depend\u00eamcias perto de estoques de carv\u00e3o ou combust\u00edveis, perto de dep\u00f3sitos de fezes de animais. <\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Higiene da produ\u00e7\u00e3o<\/td>\n
    \n
  • Crit\u00e9rios gerais ou legais de higiene v\u00e1lidos nas \u00e1reas de produ\u00e7\u00e3o<\/li>\n
  • Condi\u00e7\u00f5es de higiene bem acima de qualquer outro manejo de animais<\/li>\n
  • Depend\u00eancias fisicamente separadas de outros locais com exist\u00eamcia de animais<\/li>\n
  • Estoque de mel deve ocorrer em lugares com o m\u00e1ximo de escuris\u00e3o e refrigera\u00e7\u00e3o poss\u00edvel<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Qualquer possibilidade de contamina\u00e7\u00e3o para produtos ap\u00edcolas<\/li>\n
  • Poeiram fuma\u00e7a, odor<\/li>\n
  • Contato imediato da apicultura com outros animais(exemplo: galinhas dentro do api\u00e1rio)<\/li>\n
  • Estoque de produtos ap\u00edcolas ao ar livre, em lugares atingidos por raios solares, em vasilhames abertos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Colm\u00e9ias<\/td>\n
    \n
  • Todos os sistemas comuns de colm\u00e9ias<\/li>\n
  • Sistemas de c\u00e2mera m\u00faltipla (melgeira e c\u00e2mera de cria separada)<\/li>\n
  • Magazine<\/li>\n
  • Madeira<\/li>\n
  • Barro<\/li>\n
  • Palha<\/li>\n
  • Papel\/Papel\u00e3o<\/li>\n
  • Argila<\/li>\n
  • Rolha<\/li>\n
  • Outras subst\u00e2ncias naturais<\/li>\n
  • Pintura externa somente com subst\u00e2ncias naturais<\/li>\n
  • Pintura interna somente com cera e pr\u00f3polis<\/li>\n
  • Ligamentos, isola\u00e7\u00e3o, tetos, etc., podem ser de metal ou de pl\u00e1stico<\/li>\n
  • Quadros de madeira<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Sistemas de c\u00e2mera \u00fanica com menos de 10 quadros<\/li>\n
  • Colm\u00e9ias sem melgeiras<\/li>\n
  • Colm\u00e9ias sem espa\u00e7o suficiente para constru\u00e7\u00e3o ou cria\u00e7\u00e3o de estoque<\/li>\n
  • Concreto<\/li>\n
  • Ferro, alum\u00ednio, chapas de metal, cobre, a\u00e7o<\/li>\n
  • polystyrol (styropor)<\/li>\n
  • Polyurethane (PU)<\/li>\n
  • Polyethylene (PE)<\/li>\n
  • Polypropylene (PP)<\/li>\n
  • Outros materiais de base sint\u00e9tica<\/li>\n
  • Pintura externa com tintas sint\u00e9ticas, verniz e seladores, parafina<\/li>\n
  • Quadros, l\u00e2minas ou favos de pl\u00e1stico (tamb\u00e9m se foram cobertos com cera)<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Cera e favos<\/td>\n
    \n
  • Cera da produ\u00e7\u00e3o pr\u00f3pria<\/li>\n
  • Cera certificada org\u00e2nica (conforme regulamento CEE 2092\/91)<\/li>\n
  • Cera convencional sem res\u00edduos (exemplo: cera de cobertura) com permiss\u00e3o da ag\u00eancia de certifica\u00e7\u00e3o<\/li>\n
  • Cera convencional sem res\u00edduos aprovada da ag\u00eancia de certifica\u00e7\u00e3o(exemplo: cera de cobertura)<\/li>\n
  • Cera da circula\u00e7\u00e3o interna do projeto ap\u00f3cila org\u00e2nico<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Cera convencional ou cera com proced\u00eancia desconhecida sem an\u00e1lise de res\u00edduos e sem autoriza\u00e7\u00e3o da ag\u00eancia de certifica\u00e7\u00e3o<\/li>\n
  • Cera de “ca\u00e7adores de mel” ou de outras fontes de enxames selvagens mortas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra pequenas e grandes tra\u00e7as de cera<\/td>\n
    \n
  • Estoque ventilado e resfriado<\/li>\n
  • Congelamento<\/li>\n
  • Derretimento a tempo<\/li>\n
  • \u00c1cido de vinagre 60%<\/li>\n
  • Bacillus Thuringiensis<\/li>\n
  • Outros medidas de estoque com t\u00e9cnicas naturais<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Di\u00f3xido de enxofre (SO2)<\/li>\n
  • Paradichlorbenzol<\/li>\n
  • Outras subst\u00e2ncias ou m\u00e9todos sint\u00e9ticos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 L\u00e2minas<\/td>\n
    \n
  • L\u00e2minas do circuito interno do projeto org\u00e2nico<\/li>\n
  • L\u00e2minas de processamento certificados<\/li>\n
  • L\u00e2minas de fabrica\u00e7\u00e3o pr\u00f3pria, com cera pr\u00f3pria<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • L\u00e2minas do circuito externo de cera convencional<\/li>\n
  • Adi\u00e7\u00e3o de \u00e1cidos ou alvejantes<\/li>\n
  • L\u00e2minas fabricadas perante utiliza\u00e7\u00e3o corantes, aromas, ferom\u00f4nio ou outros auxiliares<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Alimenta\u00e7\u00e3o artificial – Com mel da pr\u00f3pria produ\u00e7\u00e3o<\/td>\n
    \n
  • Com mel certificado (irg\u00e2nico)<\/li>\n
  • Com a\u00e7ucar certificado (org\u00e2nico)<\/li>\n
  • Com xarope ou melasse de cana, rapadura org\u00e2nica <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Com mel convencional <\/li>\n
  • Com a\u00e7icar convencional <\/li>\n
  • Com xarope ou melasse de cana, rapadura convencional<\/li>\n
  • Com p\u00f3len ou substitutos de p\u00f3len (exemplos: farinha de soja, farinha de leite)<\/li>\n
  • Com ch\u00e1 de ervas (exemplos: como adi\u00e7\u00e3o ao alimento)<\/li>\n
  • Outras formas de alimenta\u00e7\u00e3o (exemplo: leite, suco de lim\u00e3o, outros sucos, alho, vitaminas, sal, minerais em forma concentrada, etc)<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
\n

 <\/p>\n

 Medica\u00e7\u00e3o  <\/strong><\/p>\n<\/td><\/tr>

\n

 Tratamento contra varroatose<\/p>\n

M\u00e9todos e dosagem de medica\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/td>

\n
    \n
  • \u00c1cido F\u00f3rmico 60% (de cima com v\u00e1rios tipos de pulverizasores)<\/li>\n
  • \u00c1cido formiga 85% (de baixo com v\u00e1rios tipos de pulverizadores)<\/li>\n
  • \u00c1cido ox\u00e1lico 4% (com gotas)<\/li>\n
  • \u00c1cido ox\u00e1lico (aerossol seco)<\/li>\n
  • \u00c1cido l\u00e1tico 15% (pulveriza\u00e7\u00e3o)<\/li>\n
  • \u00d3leos et\u00e9reos (vaporiza\u00e7\u00e3o de thymol, eukalyptol, menthol)<\/li>\n
  • Corta zang\u00f5es<\/li>\n
  • Enxames artificiais<\/li>\n
  • Isola\u00e7\u00e3o de rainha<\/li>\n
  • Distanciamento da cria<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Fluvalinat (exemplo: Apistan, Klartan, Mavrik, Manpulik)<\/li>\n
  • Flumethin (exemplo: Bayvarol)<\/li>\n
  • Brompropylat (exemplo: Folbex)<\/li>\n
  • Amitrz (exemplo: MP10, Taktok, Schering, Varridol)<\/li>\n
  • Coumaphos (exemplo: Perizin, Asuntol EC16)<\/li>\n
  • Thiazoline (exemplo:Apitol)<\/li>\n
  • Malathion<\/li>\n
  • Acrinathrine<\/li>\n
  • Outras subst\u00e2ncias sint\u00e9ticas<\/li>\n
  • Outras subst\u00e2ncias org\u00e2nicas (exemplos: ch\u00e1s, ervas, especiarias alcohol, etc)<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra loque americana e europ\u00e9ia<\/td>\n
    \n
  • Queima <\/li>\n
  • Enxames artificiais (somente em casos de ataques leves de algumas colm\u00e9ias<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Streptomycin<\/li>\n
  • Terramycin<\/li>\n
  • Tetracycline<\/li>\n
  • Sulfonamide<\/li>\n
  • Outras antibi\u00f3ticas ou subst\u00e2ncias sint\u00e9ticas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra Accariose<\/td> Ver Varroatose<\/td>Ver Varroatose <\/td><\/tr>
 Tratamento contra Nosematose<\/td>\n
    \n
  • Alimenta\u00e7\u00e3o com \u00e1gua de mel morna<\/li>\n
  • Alimenta\u00e7\u00e3o com lem de flora<\/li>\n
  • Mudan\u00e7a de localidade<\/li>\n
  • Trocar rainhas<\/li>\n
  • Enxames artificiais<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Fumidil<\/li>\n
  • Nosemak<\/li>\n
  • Outras subst\u00e2ncias sint\u00e9ticas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra outras doen\u00e7as da cria<\/td>\n
    \n
  • Mudan\u00e7a de localidade<\/li>\n
  • Trocar rainhas<\/li>\n
  • Dile\u00e7\u00e3o ou uni\u00e3o de colm\u00e9ias<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Subst\u00e2ncias ou medicamentos sint\u00e9ticos <\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra diarr\u00e9ia e outras doen\u00e7as intestinais<\/td>\n
    \n
  •  Aliment\u00e7\u00e3o com \u00e1gua de mel morna<\/li>\n
  • Melhora abastecimento de \u00e1gua<\/li>\n
  • Melhorar oferta natural de p\u00f3len<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Todos os outros tratamentos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra APV (akuter paralyservirus)<\/td>\n
    \n
  •  Renova\u00e7\u00e3o das colm\u00e9ias<\/li>\n
  • Trocar rainhas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Todos os outros m\u00e9todos <\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra Kashmir Beever Virus<\/td>\n
    \n
  •  Nenhuma<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Todos os outros tratamentos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra Tropilaelaps clareae<\/td>\n
    \n
  • Ver Varroatose <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Todos os outros m\u00e9todos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra pequeno besouro de colm\u00e9ias<\/td>\n
    \n
  • Medidas gerais de higiene (exemplo: limpeza de colm\u00e9ias) <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Todos os outros tratamentos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra formiga<\/td>\n
    \n
  • Procedimentos com t\u00e9cnicas naturais (exmplo: barreira de \u00e1gua, cerco com cola, subst\u00e2ncias org\u00e2nicas)<\/li>\n
  • Mudan\u00e7a da localidade <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  P\u00f3 de enxofre<\/li>\n
  • Inseticidas sint\u00e9ticas<\/li>\n
  • Produtos em base de \u00f3leo mineral<\/li>\n
  • Tratamento dentro da colm\u00e9ia<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Tratamento contra sapos, ratos, cobras.<\/td>\n
    \n
  • Mudan\u00e7a de localidade <\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Todos os tratamentos<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Cria e multiplica\u00e7\u00e3o<\/td>\n
    \n
  • Todos os m\u00e9todos comuns e aplic\u00e1veis<\/li>\n
  • Sele\u00e7\u00e3o e utiliza\u00e7\u00e3o de colm\u00e9ias mais resistentes para a procria\u00e7\u00e3o<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Cortar as asas das rainhas<\/li>\n
  • Na Europa somente utiliza\u00e7\u00e3o de apos mel\u00edfera sem o uso de ra\u00e7as africanizadas<\/li>\n
  • Uso de ra\u00e7as geneticamente manipuladas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Origem e compra de colm\u00e9ias (porcentagens em rela\u00e7ao ao volume cont\u00e1bil existente)<\/td>\n
    \n
  • 10% enxames selvagens, enxames e rainhas artificiais de procria\u00e7\u00e3o convencional<\/li>\n
  • Compra ou posse ilimitada de origem certificada (org\u00e3nica)<\/li>\n
  • Procria\u00e7\u00e3o ilimirada das quatidades pr\u00f3prios existentes<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  •  Mais de 10% de origem convencional<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Colheita de mel \/ safra de mel<\/td>\n
    \n
  • Centrifuga\u00e7\u00e3o<\/li>\n
  • Prensar<\/li>\n
  • Cortar (mel de favos)<\/li>\n
  • Colheita de me maduro<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Colheita integral de todas as reservas de favos de colm\u00e9ia <\/li>\n
  • Centrifuga\u00e7\u00e3o ou colheita de favos com crias<\/li>\n
  • Colheita de mel semi-maduro (mel sem tampa)<\/li>\n
  • Mel com teor m\u00e1ximo de \u00e1gua de 19%. (exce\u00e7\u00e3o mel para ind\u00fastria e panifica\u00e7\u00e3o)<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Medidas de higiene na colheita de mel<\/td>\n
    \n
  • Centr\u00edfugas feitos em a\u00e7o inox ou com cobertura aprovadas pela vigil\u00e2ncia sanit\u00e1ria como cera de abelhas de ep\u00f3xi<\/li>\n
  • Centr\u00edfugas de chapas de a\u00e7o com zinco (se o tratamento com zinco for integral e sem falhas)<\/li>\n
  • Prensas de mel revestidas com o mesmo material<\/li>\n
  • Safra de mel atrav\u00e9s de bater escovar, soprar ou fuga de abelhas<\/li>\n
  • Limpeza dos instrumentos com \u00e1guas quentes, sab\u00e3o base de s\u00f3lido, vapor, \u00e1cidos org\u00e2nicos \u00e1lcool<\/li>\n
  • Centr\u00edfugas feitas de zinco ou chapa de chumbo<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Instrumentos com oxida\u00e7\u00f5es<\/li>\n
  • Centr\u00edfugas com cobertura desaprovada pela vifil\u00e2ncia sanit\u00e1ria<\/li>\n
  • Matan\u00e7a total ou sem partes a col\u00f4nia Ifavos de procria\u00e7\u00e3o)<\/li>\n
  • Utliza\u00e7\u00e3o de repelentes <\/li>\n
  • Limpeza com outra subst\u00e2ncia sint\u00e9ticas n\u00e3o mencionadas<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
 Estoque de mel<\/td>\n
    \n
  • Vasilhame de vidro<\/li>\n
  • A\u00e7o tratado (inox)<\/li>\n
  • PP, PE, PET<\/li>\n
  • Cer\u00e2mica com cobertura adequada, porcelana<\/li>\n
  • Tambores de a\u00e7o com cobertura adequada a alimentos<\/li>\n
  • Utiliza\u00e7\u00e3o \u00fanica de vasilhames de chapa de metal cobertos com PE a vapor<\/li>\n
  • Vasilhame de alum\u00ednio<\/li>\n<\/ul>\n<\/td>
\n
    \n
  • Vasilhame feitos de chumbo, zinco, cobre, lat\u00e3o<\/li>\n
  • Vasilhame de madeira<\/li>\n
  • Pele de animais ou vasilhames similares<\/li>\n
  • Utiliza\u00e7\u00e3o repentina de vasilhames de metal galvanizado<\/li>\n
  • Qualquer uso de vasilhames quais entraram em contato com \u00f3leos minerais ou substancias que contem \u00f3leos minerais como tintas, verniz<\/li>\n
  • Tambores de a\u00e7o com cobertura danificada<\/li>\n<\/ul>\n<\/td><\/tr>
\n

 <\/p>\n

 Documenta\u00e7\u00e3o (Todos os documentos devem estar preenchidos em portugu\u00eas ou outra l\u00edngua oficial da comunidade europ\u00e9ia)<\/strong> <\/p>\n<\/td><\/tr>

Mel<\/td>Formul\u00e1rios de auxil\u00edo padr\u00e3o IMO ou outros documentos relatando as atividades de forma racional e transparente (Z.B. Documentos de balan\u00e7a, recibos, faturas, boletim de entrega, etc.)<\/td>Documenta\u00e7\u00f5es pessoais sem l\u00f3gica ou documenta\u00e7\u00f5es orais<\/td><\/tr>
Cera<\/td>Dito<\/td>Dito<\/td><\/tr>
Alimenta\u00e7\u00e3o<\/td>Dito<\/td>Dito<\/td><\/tr>
Tratamento de doen\u00e7as de abelhas<\/td>Dito<\/td>Dito<\/td><\/tr>
Migra\u00e7\u00e3o<\/td>IMO-Registro de migra\u00e7\u00e3o<\/td>Outra documenta\u00e7\u00e3o<\/td><\/tr>
Florada<\/td>IMO-Calend\u00e1rio de floradas<\/td>Outra documenta\u00e7\u00e3o<\/td><\/tr>
Colm\u00e9ias<\/td>Notas fiscais, faturas, recibos e outros documentos relevantes<\/td>Documenta\u00e7\u00e3o oral<\/td><\/tr>
Mapa e planos de depend\u00eancias<\/td>Croquis feitos a m\u00e3o ou por profissionais indicando as depend\u00eancias de forma racional<\/td>Croquis irracionaos ou ileg\u00edveis<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Decis\u00e3o da comiss\u00e3o da Comunidade Europ\u00e9ia (CEE) sobre o estabelecimento de uma lista de paises terceiros exportadores de mel<\/p>\n\n\n\n

Diretrizes da CEE:<\/p>\n\n\n\n

89\/662\/EWG
90\/425\/EWG
92\/118\/EWG
94\/278\/CEE
96\/23\/CEE (Diretrizes para a supervis\u00e3o de res\u00edduos em produtos ap\u00edcolas)
98\/597\/CEE
99\/724\/CEE
2000\/159\/CEE
2001\/31\/CEE
2001\/158\/CEE<\/p>\n\n\n\n

Lista de paises terceiros quais foram aceitas como paises exportadores de mel para a Comunidade Europ\u00e9ia: (Lista atualizada em 8\/2002)<\/p>\n\n\n\n

– Argentina
– Austr\u00e1lia
– Bulg\u00e1ria
– Brasil
– Canad\u00e1
– Chile
– China
– Cuba
– Est\u00f3nia
– El Salvador
– Guatemala
– Israel
– \u00cdndia
– Cro\u00e1cia
– Litu\u00e2nia
– Malta
– M\u00e9xico
– Mold\u00e1via
– Nicar\u00e1gua
– Noruega
– Nova Zel\u00e2ndia
– Pol\u00f4nia
– Rom\u00eania
– San Marino
– Eslov\u00eania
– Rep. Eslovaca
– Turquia
– Rep. Tcheca
– Hungria
– Uruguai
– E.U.A.
– Vietnam
– Z\u00e2mbia
– Chipre<\/p>\n\n\n\n

Paises produtores dos quais no pode ser exportado mel para a Comunidade Europ\u00e9ia<\/p>\n\n\n\n

– Ucr\u00e2nia
– Bielor\u00fassia
– R\u00fassia
– Let\u00f4nia
– Bol\u00edvia
– Paraguai
– Venezuela
– Col\u00f4mbia
– Peru
– Equador<\/p>\n\n\n\n

(Esta lista se refere \u00e1 produtos ap\u00edcolas de qualidade convencional ou org\u00e2nica destinados para alimenta\u00e7\u00e3o humana).<\/p>\n\n\n\n

Regulamento sobre produtos e produ\u00e7\u00f5es org\u00e2nicas da Comunidade Europ\u00e9ia (CEE 2092\/91)<\/strong><\/p>\n\n\n\n

ANEXO I, Capitulo C:<\/p>\n\n\n\n

Apicultura e produtos de apicultura<\/strong><\/p>\n\n\n\n

1. Princ\u00edpios gerais<\/strong>
1.1 A apicultura \u00e9 uma importante atividade que contribui para a prote\u00e7\u00e3o do meio ambiente e para a produ\u00e7\u00e3o agroflorestal atrav\u00e9s da a\u00e7\u00e3o polinizadora das abelhas.
1.2 A qualifica\u00e7\u00e3o de produtos ap\u00edcolas provenientes de produ\u00e7\u00e3o org\u00e2nica est\u00e1 estreitamente vinculada tanto \u00e0s caracter\u00edsticas de tratamento das colm\u00e9ias como \u00e0 qualidade do meio ambiente. Esta qualifica\u00e7\u00e3o depende tamb\u00e9m das condi\u00e7\u00f5es de extra\u00e7\u00e3o, processamento e armazenagem dos produtos ap\u00edcolas.
1.3 Quando um produtor explora v\u00e1rias unidades ap\u00edcolas em uma mesma \u00e1rea, todas as unidades dever\u00e3o cumprir os requisitos deste regulamento. N\u00e3o obstante este princ\u00edpio, um produtor poder\u00e1 explorar unidades que n\u00e3o cumpram com o disposto neste regulamento desde que cumpram todos os requisitos, exceto as disposi\u00e7\u00f5es estabelecidas no ponto 4.2 sobre a localiza\u00e7\u00e3o doa api\u00e1rios. Neste caso, o produto n\u00e3o poder\u00e1 ser comercializado contendo refer\u00eancias a m\u00e9todos de produ\u00e7\u00e3o org\u00e2nica.<\/p>\n\n\n\n

2. Per\u00edodo de convers\u00e3o<\/strong>
2.1. Os produtos de apicultura somente poder\u00e3o ser comercializados contendo refer\u00eancias a m\u00e9todos de produ\u00e7\u00e3o org\u00e2nica quando tenham sido cumpridas as disposi\u00e7\u00f5es deste regulamento durante pelo menos um ano. Durante o per\u00edodo de convers\u00e3o, a cera dever\u00e1 ser substitu\u00edda de acordo com os requisitos estabelecidos no ponto 8.3.<\/p>\n\n\n\n

3. Origem das abelhas<\/strong>
3.1. Na sele\u00e7\u00e3o de ra\u00e7as, deve-se levar em considera\u00e7\u00e3o sua capacidade de adapta\u00e7\u00e3o \u00e0s condi\u00e7\u00f5es locais, sua vitalidade e resist\u00eancia a doen\u00e7as. Ser\u00e1 dada prefer\u00eancia \u00e0 utiliza\u00e7\u00e3o de ra\u00e7as europ\u00e9ias de Apis mellifera e a seus ecotipos locais.
3.2. Os api\u00e1rios dever\u00e3o ser constitu\u00eddos atrav\u00e9s da divis\u00e3o de col\u00f4nias e aquisi\u00e7\u00e3o de enxames ou colm\u00e9ias provenientes de unidades que se ajustem ao disposto neste regulamento.
3.3.Como primeira exce\u00e7\u00e3o, e com pr\u00e9via autoriza\u00e7\u00e3o da autoridade ou organismo de controle, as colm\u00e9ias existentes na unidade produtiva que n\u00e3o cumpram as disposi\u00e7\u00f5es deste regulamento, poder\u00e3o ser convertidas.
3.4. Como segunda exce\u00e7\u00e3o, poder\u00e3o ser adquiridos enxames soltos, n\u00e3o produzidos em conformidade com este regulamento, durante um per\u00edodo transit\u00f3rio que terminar\u00e1 em 24 de agosto de 2002, com sujei\u00e7\u00e3o ao per\u00edodo de convers\u00e3o.
3.5. Como terceira exce\u00e7\u00e3o, em caso de grande mortandade de animais por doen\u00e7a ou cat\u00e1strofe, a autoridade ou organismo de controle poder\u00e1, quando n\u00e3o houver dispon\u00edveis colm\u00e9ias que cumpram o disposto neste regulamento, autorizar a reconstitui\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios, com sujei\u00e7\u00e3o ao per\u00edodo de convers\u00e3o.
3.6. Como quarta exce\u00e7\u00e3o, para a renova\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios, poder\u00e1 ser incorporado \u00e0 unidade produtiva org\u00e2nica, por ano, 10% de abelhas rainhas e enxames que n\u00e3o cumpram este regulamento, desde que as abelhas rainhas e os enxames sejam colocados em colm\u00e9ias com favos ou l\u00e2minas provenientes de unidades produtivas org\u00e2nicas. Neste caso, n\u00e3o se aplica o per\u00edodo de convers\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

4. Localiza\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios
<\/strong>4.1. Os Estados-Membros poder\u00e3o designar regi\u00f5es ou \u00e1reas onde n\u00e3o pode ser praticada a apicultura de forma a cumprir o disposto neste regulamento. O apicultor dever\u00e1 disponibilizar para a autoridade ou organismo de controle um mapa em escala adequada com a localiza\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios, tal como disposto no item 1 da se\u00e7\u00e3o 2 da parte A1 do Anexo III. Quando estas \u00e1reas n\u00e3o estejam identificadas, o apicultor dever\u00e1 apresentar a autoridade ou organismo de controle, documenta\u00e7\u00e3o e evid\u00eancias apropriadas, inclusive, quando necess\u00e1rio, an\u00e1lises convenientes de que as \u00e1reas acess\u00edveis \u00e0s suas colm\u00e9ias cumprem os requisitos deste regulamento.
4.2. A localiza\u00e7\u00e3o das colm\u00e9ias dever\u00e1:
a) contar com fonte suficiente de n\u00e9ctar natural e p\u00f3len para as abelhas, bem como acesso \u00e0 \u00e1gua;
b) colocar-se de forma que, num raio de 3 km, as fontes de n\u00e9ctar e p\u00f3len sejam essencialmente de cultivos org\u00e2nicos e\/ou vegeta\u00e7\u00e3o silvestre em conformidade com o disposto no Artigo 6\u00ba e no Anexo I deste regulamento e cultivos que, apesar de n\u00e3o se adequarem a este regulamento, sejam tratados com m\u00e9todos de baixo impacto ambiental como, por exemplo, os descritos nos programas desenvolvidos a partir do Regulamento CEE 2078\/92\u00b9 que n\u00e3o possam alterar significativamente a qualifica\u00e7\u00e3o da produ\u00e7\u00e3o ap\u00edcola como org\u00e2nica;
c) manter dist\u00e2ncia suficiente de qualquer fonte de produ\u00e7\u00e3o n\u00e3o agr\u00edcola que possa resultar em contamina\u00e7\u00e3o como, por exemplo, centros urbanos, aut\u00f3dromos, zonas industriais, aterros sanit\u00e1rios, incineradores etc.. As autoridades ou organismos de controle tomar\u00e3o medidas para garantir o cumprimento deste requisito. Os requisitos mencionados acima n\u00e3o ser\u00e3o aplicados a \u00e1reas onde n\u00e3o haja flora\u00e7\u00e3o ou quando as colm\u00e9ias estiverem em repouso.<\/p>\n\n\n\n

5. Alimenta\u00e7\u00e3o
<\/strong>5.1. Ao final das esta\u00e7\u00f5es produtivas dever\u00e3o ser deixadas nas colm\u00e9ias reservas de mel e polens suficientemente abundantes para a passagem do inverno.
5.2. A alimenta\u00e7\u00e3o artificial das col\u00f4nias ser\u00e1 autorizada quando a sobreviv\u00eancia desta esteja em perigo por causa de condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas extremas. A alimenta\u00e7\u00e3o artificial dever\u00e1 ser feita com mel org\u00e2nico, de prefer\u00eancia da mesma unidade produtiva.
5.3. Como primeira exce\u00e7\u00e3o ao ponto 5.2, as autoridades competentes dos Estados-Membros poder\u00e3o autorizar a utiliza\u00e7\u00e3o de xarope de a\u00e7\u00facar org\u00e2nico ou de melado de a\u00e7\u00facar org\u00e2nico, no lugar de mel org\u00e2nico na alimenta\u00e7\u00e3o artificial, quando condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas provoquem a cristaliza\u00e7\u00e3o do mel.
5.4. Como segunda exce\u00e7\u00e3o, a autoridade ou organismo de controle poder\u00e1 permitir a utiliza\u00e7\u00e3o de xarope de a\u00e7\u00facar, melado de a\u00e7\u00facar e mel n\u00e3o inclu\u00eddos no \u00e2mbito deste regulamento para a alimenta\u00e7\u00e3o artificial durante um per\u00edodo transit\u00f3rio que terminar\u00e1 em 24 de agosto de 2002.
5.5. No registro das colm\u00e9ias dever\u00e1 constar a seguinte informa\u00e7\u00e3o relativa ao emprego de alimenta\u00e7\u00e3o artificial: tipo de produto, datas, quantidades e colm\u00e9ias onde foram empregadas.
5.6. N\u00e3o poder\u00e3o ser utilizados na apicultura que cumpra o disposto neste regulamento produtos diferentes dos indicados nos pontos 5.1 at\u00e9 5.5.
5.7. Somente poder\u00e1 ser empregada alimenta\u00e7\u00e3o artificial entre a \u00faltima coleta de mel e os quinze dias anteriores ao per\u00edodo seguinte de aflu\u00eancia de n\u00e9ctar.<\/p>\n\n\n\n

6. Profilaxia e tratamentos veterin\u00e1rios
<\/strong>6.1. Em apicultura, a profilaxia dever\u00e1 ser baseada nos seguintes princ\u00edpios:
a) escolha de ra\u00e7as resistentes;
b) aplica\u00e7\u00e3o de determinadas pr\u00e1ticas destinadas a fomentar a resist\u00eancia a doen\u00e7as e a prevenir infec\u00e7\u00f5es, como por exemplo: renova\u00e7\u00e3o peri\u00f3dica das abelhas rainhas, inspe\u00e7\u00e3o sistem\u00e1tica das colm\u00e9ias, para detectar a tempo situa\u00e7\u00f5es an\u00f4malas, controle dos zang\u00f5es nas colm\u00e9ias, desinfec\u00e7\u00e3o peri\u00f3dica de materiais e instrumentos, destrui\u00e7\u00e3o de materiais e fontes contaminadas, renova\u00e7\u00e3o peri\u00f3dica da cera e reservas suficientes de mel e p\u00f3len.
6.2. Se, apesar de todas as medidas preventivas, as col\u00f4nias adoe\u00e7am ou fiquem infectadas, dever\u00e3o ser tratadas imediatamente e, quando necess\u00e1rio, levadas para colm\u00e9ias de isolamento.
\u00b9 JO L 215 de 30.07.1992, p. 85 cuja \u00faltima modifica\u00e7\u00e3o constitui o Regulamento CE 2772\/95 (JO L 288 de 01.12.1995, p. 35)
6.3. A utiliza\u00e7\u00e3o de medicamentos veterin\u00e1rios na apicultura que cumpre o disposto neste regulamento dever\u00e1 ajustar-se aos seguintes princ\u00edpios:
a) poder\u00e3o ser utilizados, na medida em que o uso correspondente esteja autorizado no Estado-Membro, em conformidade com as correspondentes disposi\u00e7\u00f5es comunit\u00e1rias ou disposi\u00e7\u00f5es nacionais em conformidade com o Direito comunit\u00e1rio;
b) devem ser utilizados preferencialmente produtos fitoterap\u00eauticos e homeop\u00e1ticos mais que produtos qu\u00edmicos sint\u00e9ticos alop\u00e1ticos, desde que seus efeitos terap\u00eauticos resultem eficazes para a patologia a que est\u00e1 destinado o tratamento;
c) se o emprego dos produtos acima mencionados resultar pouco eficaz ou houver grande possibilidade de n\u00e3o ser eficaz para erradicar uma patologia ou infesta\u00e7\u00e3o que ameace destruir a col\u00f4nia, poder\u00e3o ser utilizados medicamentos alop\u00e1ticos de s\u00edntese qu\u00edmica, sob a responsabilidade de um veterin\u00e1rio ou de outras pessoas autorizadas pelo Estado-Membro, sem preju\u00edzo do exposto nas letras a) e b);
d) fica proibida a utiliza\u00e7\u00e3o de medicamentos alop\u00e1ticos de s\u00edntese qu\u00edmica como tratamento preventivo;
e) sem preju\u00edzo do descrito na letra a), poder\u00e1 ser utilizado \u00e1cido f\u00f3rmico, \u00e1cido l\u00e1tico, \u00e1cido ac\u00e9tico e \u00e1cido ox\u00e1lico e as seguintes subst\u00e2ncias: mentol, thymol, eucaliptol, ou c\u00e2nfora nos casos de infesta\u00e7\u00e3o por Varroa jacobsoni.
6.4. Al\u00e9m dos princ\u00edpios expostos anteriormente, poder\u00e3o ser autorizados tratamentos veterin\u00e1rios ou tratamentos das colm\u00e9ias, favos etc., obrigat\u00f3rios pela legisla\u00e7\u00e3o nacional ou comunit\u00e1ria.
6.5. Enquanto se aplica um tratamento com produtos alop\u00e1ticos de s\u00edntese qu\u00edmica, as col\u00f4nias tratadas dever\u00e3o ser levadas para colm\u00e9ias de isolamento e toda a cera dever\u00e1 ser substitu\u00edda por cera que cumpra com as condi\u00e7\u00f5es fixadas neste regulamento. Posteriormente, ser\u00e1 imposto a essas col\u00f4nias um per\u00edodo de convers\u00e3o de um ano.
6.6. Os requisitos estabelecidos no par\u00e1grafo anterior n\u00e3o ser\u00e3o aplicados aos produtos mencionados na letra e) do ponto 6.3.
6.7. Sempre que seja necess\u00e1ria a utiliza\u00e7\u00e3o de medicamentos veterin\u00e1rios, e antes que os produtos sejam comercializados como org\u00e2nicos, dever\u00e1 ser registrado claramente e declarado \u00e0 autoridade ou organismo de controle o tipo de produto (indicando entre outras coisas, o princ\u00edpio ativo) juntamente com informa\u00e7\u00f5es sobre diagn\u00f3stico, posologia, modo de usar, dura\u00e7\u00e3o do tratamento e tempo de espera legal.<\/p>\n\n\n\n

7. M\u00e9todos de gerenciamento zoot\u00e9cnico e identifica\u00e7\u00e3o<\/strong>
7.1. Fica proibida a destrui\u00e7\u00e3o das abelhas nos favos como m\u00e9todo associado \u00e0 coleta dos produtos da colm\u00e9ia.
7.2. Ficam proibidas mutila\u00e7\u00f5es, como corte da ponta das asas das abelhas rainhas.
7.3. Ser\u00e1 admitida a substitui\u00e7\u00e3o da abelha rainha mediante a elimina\u00e7\u00e3o da antiga rainha.
7.4. Somente ser\u00e1 admitida pr\u00e1tica de elimina\u00e7\u00e3o das crias macho como meio de conter infec\u00e7\u00e3o por Varroa jacobsoni.
7.5. Fica proibido o uso de repelentes qu\u00edmicos sint\u00e9ticos durante as opera\u00e7\u00f5es de coleta do mel.
7.6. Dever\u00e3o ser registradas a localiza\u00e7\u00e3o dos api\u00e1rios e a identifica\u00e7\u00e3o das colm\u00e9ias. Em um prazo combinado, a autoridade ou organismo de controle dever\u00e1 ser informado sobre a migra\u00e7\u00e3o das colm\u00e9ias.
7.7. Dever\u00e1 haver cuidado especial em garantir extra\u00e7\u00e3o, processamento e armazenagem adequados dos produtos ap\u00edcolas. Todas as medidas destinadas a cumprir estes requisitos dever\u00e3o ser registradas.
7.8. Dever\u00e1 constar no registro dos api\u00e1rios a retirada da parte superior das colm\u00e9ias e as opera\u00e7\u00f5es para extra\u00e7\u00e3o do mel.<\/p>\n\n\n\n

8. Caracter\u00edsticas das colm\u00e9ias e dos materiais utilizados na apicultura<\/strong>
8.1. As colm\u00e9ias devem ser basicamente constru\u00eddas com materiais naturais que n\u00e3o comportem riscos de contamina\u00e7\u00e3o ao meio ambiente ou aos produtos da apicultura.
8.2. Com exce\u00e7\u00e3o dos produtos mencionados na letra a) do ponto 6.3, somente poder\u00e3o ser utilizadas nas colm\u00e9ias subst\u00e2ncias naturais, como pr\u00f3polis, ceras e \u00f3leos vegetais.
8.3. A cera para quadros novos dever\u00e1 ser proveniente de unidades produtivas org\u00e2nicas. N\u00e3o obstante, a autoridade ou organismo de controle poder\u00e1 autorizar o uso de cera de abelha que n\u00e3o seja proveniente das unidades citadas, particularmente no caso de novas instala\u00e7\u00f5es ou durante o per\u00edodo de convers\u00e3o, em circunst\u00e2ncias excepcionais em que n\u00e3o seja poss\u00edvel obter cera org\u00e2nica no mercado e desde que seja cera de cobertura.
8.4. Fica proibida a coleta de mel em favos que contenham crias.
8.5 Para prote\u00e7\u00e3o dos materiais (quadros, l\u00e2minas, favos) principalmente de pragas, somente ser\u00e1 admitido o uso de produtos que figuram na se\u00e7\u00e3o 2 da parte B do Anexo II.
8.6. S\u00e3o admitidos tratamentos f\u00edsicos como aplica\u00e7\u00e3o de vapor ou chama direta.
8.7. Para limpeza e desinfec\u00e7\u00e3o de materiais, instala\u00e7\u00f5es, equipamentos, utens\u00edlios ou produtos utilizados na apicultura, somente ser\u00e1 admitido o uso das subst\u00e2ncias apropriadas que figuram na parte E do Anexo II.<\/p>\n\n\n\n

Como contratar servi\u00e7os IMO
<\/strong>Para estabelecer um contato formal que permita a realiza\u00e7\u00e3o de uma inspe\u00e7\u00e3o e certifica\u00e7\u00e3o nas tr\u00eas classes de controle (produ\u00e7\u00e3o, processamento e comercializa\u00e7\u00e3o), o procedimento \u00e9 o que se segue:<\/p>\n\n\n\n

\u00a7 O produtor ou operador pode nos fornecer informa\u00e7\u00f5es via correio (ver formul\u00e1rio em baixo), correio eletr\u00f4nico ou passar estes para nos atrav\u00e9s do telefone.<\/p>\n\n\n\n

\u00a7 Com base na informa\u00e7\u00e3o enviada e dependendo do interesse do operador, enviamos uma oferta de inspe\u00e7\u00e3o e certifica\u00e7\u00e3o pela IMO onde ser\u00e3o detalhados prazos e condi\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

\u00a7 Assim que seja aprovada e assinada a oferta pelas duas partes, firmamos um contrato de inspe\u00e7\u00e3o e certifica\u00e7\u00e3o e \u00e9 estabelecida uma data para a realiza\u00e7\u00e3o da inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Formul\u00e1rio para o envio de informa\u00e7\u00f5es sobre o projeto<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Tipo e quantidades de produtos ap\u00edcolas produzidos durante o ano?
 
N\u00famero de colm\u00e9ias no total? N\u00famero de colm\u00e9ias por apicultor?
 
Existe migra\u00e7\u00e3o de colm\u00e9ias e para quantas localidades diferentes?
 
Quantos apicultores est\u00e3o envolvidos como fornecedores no projeto?
Quais s\u00e3o as localidades \/ dist\u00e2ncias entre as localidades dos fornecedores?
 
Quantos entrepostos est\u00e3o sendo usados (em quais locais)?
 
Informa\u00e7\u00f5es gerais: Nome da empresa, pessoa de contato, endere\u00e7o e telefone:<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambientebrasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"