{"id":2177,"date":"2010-03-19T10:11:49","date_gmt":"2010-03-19T10:11:49","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:17:55","modified_gmt":"2021-07-10T22:17:55","slug":"sobre_protocolo_de_quioto","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/mudancas_climaticas\/protocolo_de_quioto\/sobre_protocolo_de_quioto.html","title":{"rendered":"Sobre Protocolo de Quioto"},"content":{"rendered":"\n
A principal distin\u00e7\u00e3o entre o Protocolo e a Conven\u00e7\u00e3o \u00e9 que, enquanto a Conven\u00e7\u00e3o incentivou os pa\u00edses industrializados para estabilizar as emiss\u00f5es de GEE, o Protocolo obriga-os a faz\u00ea-lo. <\/span><\/p>\n\n\n\n http:\/\/unfccc.int\/kyoto_protocol\/items\/2830.php O Protocolo de Quioto \u00e9 um acordo internacional ligado \u00e0 Conven\u00e7\u00e3o Quadro das Na\u00e7\u00f5es Unidas sobre as Mudan\u00e7as Clim\u00e1ticas. A principal caracter\u00edstica do Protocolo de Quioto \u00e9 que define metas para 37 pa\u00edses industrializados e Comunidade Europ\u00e9ia, de redu\u00e7\u00e3o de emiss\u00e3o de gases de efeito estufa (GEE). O valor m\u00e9dio de redu\u00e7\u00e3o \u00e9 de 5% face aos n\u00edveis de 1990, durante um per\u00edodo de cinco anos 2008 \u2013 2012. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1515],"tags":[498,74,742],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2177"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2177"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2177\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3866,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2177\/revisions\/3866"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2177"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2177"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2177"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
Reconhecendo que os pa\u00edses desenvolvidos s\u00e3o os principais respons\u00e1veis pelo elevado n\u00edvel atual de emiss\u00f5es de GEE na atmosfera, como resultado de mais de 150 anos de atividade industrial, o Protocolo coloca um pesado fardo para as na\u00e7\u00f5es desenvolvidas sob o princ\u00edpio de “responsabilidades comuns, por\u00e9m diferenciadas”.<\/span><\/p>\n\n\n\n
O Protocolo de Quioto foi adotado em Quioto, no Jap\u00e3o, em 11 de Dezembro de 1997 e entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005. 184 Partes da Conven\u00e7\u00e3o ratificaram o Protocolo sendo que as regras para a implementa\u00e7\u00e3o do Protocolo foram aprovados na COP 7 em Marrakesh, em 2001, e s\u00e3o chamados de “Acordos de Marrakesh”.<\/span><\/p>\n\n\n\n
O texto completo do Protocolo de Quioto est\u00e1 dispon\u00edvel em: http:\/\/www.mct.gov.br\/upd_blob\/0012\/12425.pdf
<\/span><\/p>\n\n\n\n
\nhttp:\/\/www.mct.gov.br\/index.php\/content\/view\/28739.html<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"