{"id":205,"date":"2009-02-20T15:12:26","date_gmt":"2009-02-20T15:12:26","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:01","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:01","slug":"tocantins_-_hidrovias_e_portos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/hidrovias_e_portos_da_amazonia_legal\/tocantins_-_hidrovias_e_portos.html","title":{"rendered":"Tocantins – Hidrovias e Portos"},"content":{"rendered":"\n

A rede hidrogr\u00e1fica<\/strong>, principalmente compreendida pela bacia Amaz\u00f4nica, constitui-se na op\u00e7\u00e3o de transporte mais vi\u00e1vel, fazendo com que a modalidade hidrovi\u00e1ria seja a de maior aptid\u00e3o para a regi\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

A navega\u00e7\u00e3o na bacia Amaz\u00f4nica<\/strong> apresenta caracter\u00edsticas muito particulares. Enquanto o rio Amazonas possui excelentes condi\u00e7\u00f5es de navegabilidade<\/strong>, a maioria dos demais rios e canais sofrem altera\u00e7\u00f5es pelo assoreamento<\/p>\n\n\n\n

Os principais rios naveg\u00e1veis est\u00e3o apresentados a seguir: <\/p>\n\n\n\n

Rio Amazonas <\/strong><\/p>\n\n\n\n

O rio Amazonas reveste-se de grande import\u00e2ncia para a navega\u00e7\u00e3o da Amaz\u00f4nia<\/strong>, pois \u00e9 naveg\u00e1vel por navios oce\u00e2nicos at\u00e9 Iquitos, no Peru. A navega\u00e7\u00e3o \u00e9 realizada, no per\u00edodo de \u00e1guas altas<\/strong>, por navios com calado de 10 a 11 m e, na \u00e9poca das \u00e1guas baixas, com calado de at\u00e9 8 m. <\/p>\n\n\n\n

Rio Tapaj\u00f3s <\/strong><\/p>\n\n\n\n

\u00c9 naveg\u00e1vel regularmente<\/strong> por embarca\u00e7\u00f5es de grande porte, desde a sua foz at\u00e9 a cidade de Itaituba, num estir\u00e3o de 280 km. Apresenta profundidade m\u00ednima de 4,50 m no per\u00edodo de cheias e at\u00e9 3 m no per\u00edodo de \u00e1guas baixas.<\/p>\n\n\n\n

Rio Xingu<\/strong> <\/p>\n\n\n\n

Nesse rio, apenas o “baixo Xingu”<\/strong>, no trecho de 236 km, compreendido entre a foz e Belo Monte, apresenta boas condi\u00e7\u00f5es de navegabilidade<\/strong>, com profundidade m\u00ednima de 6 m no per\u00edodo de \u00e1guas altas e de 2,70 m no per\u00edodo de \u00e1guas baixas. <\/p>\n\n\n\n

Rio Trombetas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O trecho naveg\u00e1vel desse rio pode ser subdividido em dois segmentos. O primeiro vai da foz at\u00e9 Porto Trombetas<\/strong> num estir\u00e3o de 120 km e profundidade de 10 m nas cheias e de 7 m nas estiagens. No segundo, entre Porto Trombetas e Porteira<\/strong>, com 140 km, as profundidades variam entre 4 m e 1,50 m nas \u00e1guas altas e baixas, respectivamente. <\/p>\n\n\n\n

Rio Jari<\/strong>  <\/p>\n\n\n\n

\u00c9 naveg\u00e1vel da foz at\u00e9 Cachoeira de Santo Ant\u00f4nio num estir\u00e3o de 110 km.<\/strong> Apresenta profundidades m\u00ednimas de 4 m no per\u00edodo de \u00e1guas altas e de 2,40 m nas estiagens. <\/p>\n\n\n\n

Rios Tocantins\/Araguaia <\/strong><\/p>\n\n\n\n

No que concerne \u00e0 bacia do Tocantins\/Araguaia, cabe observar que o rio Tocantins est\u00e1 integrado ao Sistema Hidrovi\u00e1rio da Amaz\u00f4nia<\/strong>, sendo naveg\u00e1vel de sua foz at\u00e9 a Usina Hidrel\u00e9trica de Tucuru\u00ed, onde ressente-se com a falta da eclusa, n\u00e3o sendo portanto utilizado para a navega\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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