{"id":2045,"date":"2009-03-12T16:33:05","date_gmt":"2009-03-12T16:33:05","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:14:28","modified_gmt":"2021-07-10T23:14:28","slug":"rede_de_escritorios_especializados_de_fronteira_do_ibama","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/gestao\/artigos\/rede_de_escritorios_especializados_de_fronteira_do_ibama.html","title":{"rendered":"Rede de Escrit\u00f3rios Especializados de Fronteira do IBAMA"},"content":{"rendered":"\n

Para fortalecer o Ibama nos ecossistemas das extensas vinte e cinco fronteiras internacionais do Brasil, e reduzir os graves problemas ambientais nestas regi\u00f5es, o presidente do \u00f3rg\u00e3o, Hamilton Casara, lan\u00e7ou neste s\u00e1bado (19\/01\/02), no munic\u00edpio de Costa Marques, em Rond\u00f4nia, o piloto de uma in\u00e9dita REEF – Rede de Escrit\u00f3rios Especializados de Fronteiras que abranger\u00e1 dez estados, em parceria com os pa\u00edses fronteiri\u00e7os.<\/p>\n\n\n\n

A meta do presidente do Ibama \u00e9 que a rede informatizada esteja completamente implantada at\u00e9 o final do ano, com recursos humanos e material especializados suficientes para fazer cumprir a Lei de Crimes Ambientais (Dec. n\u00ba 3.179) de 21\/10\/1999.<\/p>\n\n\n\n

A portaria do presidente do Ibama foi assinada no \u00faltimo s\u00e1bado, na sede do Ibama do munic\u00edpio de Costa Marques, a cerca de 600 km da capital Porto Velho. Ao ressaltar a relev\u00e2ncia ambiental da rede internacional, o presidente do Ibama espera combater graves problemas cuja solu\u00e7\u00e3o depende da parceria e do envolvimento dos pa\u00edses fronteiri\u00e7os, como o tr\u00e1fico de animais silvestres, de plantas e de peixes ornamentais, a biopirataria, o crescente contrabando de madeira e de subprodutos florestais, a explora\u00e7\u00e3o ilegal de produtos n\u00e3o-madeireiros, entre outros.<\/p>\n\n\n\n

Com esta rede o presidente do Ibama pretende implantar uma infra-estrutura humana e material suficiente para cobrir a vasta extens\u00e3o territorial brasileira nas fronteiras internacionais, onde a baixa densidade populacional – principalmente nas divisas da Amaz\u00f4nia, e a falta de articula\u00e7\u00e3o local e regional entre as autoridades dos pa\u00edses envolvidos dificulta, tamb\u00e9m, a prote\u00e7\u00e3o ambiental das bacias hidrogr\u00e1ficas dos rios binacionais, especialmente em rela\u00e7\u00e3o aos recursos florestais e pesqueiros.<\/p>\n\n\n\n

Nome da Localidade<\/strong><\/td> Estado <\/strong><\/td>Pa\u00eds Fronteiri\u00e7o<\/strong><\/td><\/tr>
Uruguaiana<\/td>RS<\/td>Uruguai<\/td><\/tr>
Dion\u00edsio Cerqueira<\/td>SC<\/td>Argentina<\/td><\/tr>
Foz do Igua\u00e7\u00fa<\/td>PR<\/td>Argentina\/Paraguai<\/td><\/tr>
Gua\u00edra<\/td>PR<\/td>Paraguai<\/td><\/tr>
Ponta Por\u00e3<\/td>MS<\/td>Paraguai<\/td><\/tr>
Porto Murtinho<\/td>MS<\/td>Paraguai<\/td><\/tr>
Corumb\u00e1<\/td>MS<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
C\u00e1ceres<\/td>MT<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
Pimenteira do Oeste<\/td>RO<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
Costa Marques<\/td>RO<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
Guajar\u00e1 Mirim<\/td>RO<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
 Extrema de Rond\u00f4nia <\/td>RO<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
Brasil\u00e9ia<\/td>AC<\/td>Bol\u00edvia<\/td><\/tr>
Mal. Taumaturgo<\/td>AC<\/td>Peru<\/td><\/tr>
Cruzeiro do Sul<\/td>AC<\/td>Peru<\/td><\/tr>
Guajar\u00e1<\/td>AM<\/td>Peru<\/td><\/tr>
Tabatinga<\/td>AM<\/td>Col\u00f4mbia\/Peru<\/td><\/tr>
Benjamin Constant<\/td>AM<\/td>Col\u00f4mbia\/Peru<\/td><\/tr>
Vila Bittencourt<\/td>AM<\/td>Col\u00f4mbia<\/td><\/tr>
Iauaret\u00ea<\/td>AM<\/td>Col\u00f4mbia<\/td><\/tr>
Cucu\u00ed<\/td>AM<\/td> Venezuela\/Col\u00f4mbia <\/td><\/tr>
Pacara\u00edma<\/td>AM<\/td>Venezuela<\/td><\/tr>
Cabura\u00ed<\/td>AM<\/td>Venezuela<\/td><\/tr>
Asoenagka<\/td>PA<\/td>Suriname<\/td><\/tr>
Oiapoque<\/td>AP<\/td>G. Francesa<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n

Fonte: Ibama <\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"