{"id":2044,"date":"2009-03-12T16:31:03","date_gmt":"2009-03-12T16:31:03","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:14:28","modified_gmt":"2021-07-10T23:14:28","slug":"do_rio_a_johanesburg_-_conscientizacao_crescente_reacao_arrastada","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/gestao\/artigos\/do_rio_a_johanesburg_-_conscientizacao_crescente_reacao_arrastada.html","title":{"rendered":"Do Rio a Johanesburg – Conscientiza\u00e7\u00e3o Crescente, Rea\u00e7\u00e3o Arrastada"},"content":{"rendered":"\n

WASHINGTON, 02 de mar\u00e7o 2002<\/p>\n\n\n\n

Em agosto, dez anos ap\u00f3s a C\u00fapula Mundial no Rio, as Na\u00e7\u00f5es Unidas ir\u00e3o novamente patrocinar uma reuni\u00e3o global, a C\u00fapula Mundial sobre Desenvolvimento Sustent\u00e1vel, em Johanesburg. A C\u00fapula Mundial proporciona aos l\u00edderes mundiais uma oportunidade hist\u00f3rica de um novo acordo para um mundo social, ambiental e economicamente sustent\u00e1vel uma oportunidade que n\u00e3o podem deixar passar.<\/p>\n\n\n\n

A conscientiza\u00e7\u00e3o das amea\u00e7as aos ecossistemas da Terra aumentou desde o Rio, por\u00e9m, em muitos casos, nossa rea\u00e7\u00e3o a esta conscientiza\u00e7\u00e3o crescente tem sido muito lenta. Ainda estamos longe de acabar com a marginaliza\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica e ambiental que aflige bilh\u00f5es de pessoas. O abismo entre ricos e pobres se alarga em muitos pa\u00edses, solapando a estabilidade social e econ\u00f4mica, enquanto crescem as press\u00f5es sobre os sistemas naturais do mundo.<\/p>\n\n\n\n

Este \u00e9 o primeiro de uma s\u00e9rie de boletins tem\u00e1ticos do WWI-UMA a ser publicado at\u00e9 a C\u00fapula Mundial. Descreve li\u00e7\u00f5es-chave aprendidas durante a \u00faltima d\u00e9cada sobre desafios ambientais e sociais selecionados, metas estabelecidas para lidar com estes desafios e avan\u00e7os, quando existentes, na consecu\u00e7\u00e3o destes objetivos.<\/p>\n\n\n\n

\"q\"\/<\/figure>\n\n\n\n
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Mudan\u00e7a Clim\u00e1tica<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: Em 1996, o painel cient\u00edfico formado pelas Na\u00e7\u00f5es Unidas divulgou que uma \u201cinflu\u00eancia humana percept\u00edvel\u201d era evidente no clima mundial em transforma\u00e7\u00e3o. Em 2001, o painel foi mais conclusivo: a maioria do aquecimento observado durante os \u00faltimos 50 anos, provavelmente foi causada pelo aumento das concentra\u00e7\u00f5es de gases de estufa.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Na Rio-92, 170 na\u00e7\u00f5es concordaram em reduzir voluntariamente as emiss\u00f5es de gases de estufa para os n\u00edveis de 1990. Em meados da d\u00e9cada, estavam em andamento negocia\u00e7\u00f5es para redu\u00e7\u00f5es obrigat\u00f3rias nas na\u00e7\u00f5es industrializadas, para 6-8% abaixo dos n\u00edveis de 1990, culminando com o Protocolo de Kyoto, em 1997. Enquanto isto, o painel clim\u00e1tico da ONU declarou que a estabiliza\u00e7\u00e3o do clima exigiria redu\u00e7\u00f5es de emiss\u00f5es de 60-80%.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: As emiss\u00f5es globais de carbono aumentaram 9%, entre 1992 e 2001. Nos Estados Unidos, cresceram 18%. A retirada dos Estados Unidos do Protocolo, em 2001, e a decis\u00e3o do Presidente Bush, em 2002, de se valer apenas de medidas volunt\u00e1rias de efici\u00eancia para o controle das emiss\u00f5es, provavelmente resultar\u00e3o em maiores aumentos das emiss\u00f5es deste pa\u00eds, at\u00e9 2010.<\/p>\n\n\n\n

Perdas de Esp\u00e9cies<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: As pesquisas do \u201cLivro Vermelho\u201d da World Conservation Union revelaram em meados da d\u00e9cada que 13% dos peixes, 11% dos mam\u00edferos, 10% dos anf\u00edbios, 8% dos r\u00e9pteis e 4% das aves, estavam sob risco imediato de extin\u00e7\u00e3o. Perdas de esp\u00e9cies, calculadas em 100 a 1000 vezes a taxa pr\u00e9-industrial, levaram bi\u00f3logos na d\u00e9cada de 90 a descreverem a era contempor\u00e2nea como de extin\u00e7\u00e3o em massa, a primeira em 65 milh\u00f5es de anos. Perturba\u00e7\u00e3o dos habitats foi citada como a causa principal dos decl\u00ednios.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Durante a d\u00e9cada, 182 pa\u00edses se tornaram parte da Conven\u00e7\u00e3o sobre Diversidade Biol\u00f3gica, uma das maiores conquistas da Rio-92. Estes pa\u00edses se comprometeram a seguir as amplas diretrizes para prote\u00e7\u00e3o da biodiversidade e desenvolver estrat\u00e9gias nacionais para tal. Governos nacionais tamb\u00e9m assumiram compromissos individuais ao longo da d\u00e9cada para a prote\u00e7\u00e3o de importantes habitats, especialmente florestas.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: As duas fontes mais ricas de biodiversidade florestas e bancos de coral sofreram danos crescentes nos anos 90. A \u00e1rea florestal, conforme a Organiza\u00e7\u00e3o de Alimentos e Agricultura, contraiu em 2,2% na d\u00e9cada (uma estimativa conservadora pois inclui florestas plantadas, prec\u00e1rias em termos de habitat). E a \u00e1rea de bancos de coral considerada como gravemente degradada, aumentou de 10% em 1992 para 27%, em 2000. Enquanto isto, apenas 38% das partes da Conven\u00e7\u00e3o de Biodiversidade apresentou estrat\u00e9gias nacionais de conserva\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Escassez H\u00eddrica <\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: Legisladores e ativistas come\u00e7aram a questionar a alta depend\u00eancia de barragens, canais de irriga\u00e7\u00e3o e outros grandes projetos de abastecimento de \u00e1gua. Em seu lugar, os pesquisadores desenvolveram o conceito de gest\u00e3o h\u00eddrica integrada, combinando a aten\u00e7\u00e3o \u00e0 obten\u00e7\u00e3o de suprimento com uma crescente efici\u00eancia h\u00eddrica, atendendo \u00e0s necessidades b\u00e1sicas humanas e atribuindo \u00e0 \u00e1gua seu devido valor cultural, econ\u00f4mico e ambiental.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: A Agenda 21, o plano de a\u00e7\u00e3o que emergiu da Rio-92, juntamente com as declara\u00e7\u00f5es das reuni\u00f5es, em 1994 e 1998, da Comiss\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent\u00e1vel, recomendaram a ado\u00e7\u00e3o de uma gest\u00e3o h\u00eddrica integrada e maior aten\u00e7\u00e3o \u00e0s necessidades h\u00eddricas dos pobres.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: Os avan\u00e7os na garantia do acesso \u00e0 \u00e1gua pura e saneamento foram impressionantes em termos absolutos, por\u00e9m mal acompanharam o crescimento populacional; mais de 1,1 bilh\u00e3o de pessoas ainda n\u00e3o disp\u00f5em de acesso \u00e0 \u00e1gua pot\u00e1vel. E a \u00e1gua ainda \u00e9 largamente mal administrada; aq\u00fc\u00edferos, por exemplo, est\u00e3o sendo exauridos nas principais regi\u00f5es agr\u00edcolas, chegando a ponto de colocar em risco a produ\u00e7\u00e3o sustentada de 10% da oferta mundial de gr\u00e3os. Um n\u00famero crescente de rios, incluindo o Amarelo, Indus, Ganges e Colorado, hoje seca em determinadas \u00e9pocas do ano. E os planejadores h\u00eddricos em geral desconsideram valores ambientais, sociais e econ\u00f4micos no seu planejamento, levando a desperd\u00edcios e degrada\u00e7\u00e3o em larga escala.<\/p>\n\n\n\n

M\u00e1 nutri\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: A m\u00e1 nutri\u00e7\u00e3o envolve mais do que car\u00eancia de calorias: defici\u00eancia de vitaminas e minerais pode causar retardo mental, cegueira e outros problemas de desenvolvimento. E o consumo excessivo de a\u00e7\u00facar e gordura, uma forma acelerada de m\u00e1 nutri\u00e7\u00e3o, leva \u00e0 obesidade e aumento do risco de doen\u00e7a card\u00edaca, c\u00e2ncer, diabetes e outras enfermidades cr\u00f4nicas. Enquanto isto, os nutricionistas reconhecem que a fome, a forma mais aguda de m\u00e1 nutri\u00e7\u00e3o, \u00e9 freq\u00fcentemente causada pela pobreza e n\u00e3o, simplesmente, pela insufici\u00eancia de abastecimento.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Na C\u00fapula Mundial de Alimenta\u00e7\u00e3o em Roma, em 1996, 185 pa\u00edses e a Uni\u00e3o Europ\u00e9ia se comprometeram a reduzir pela metade o n\u00famero de pessoas famintas, at\u00e9 2015.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: De acordo com o pr\u00f3prio levantamento da Organiza\u00e7\u00e3o de Alimentos e Agricultura, o n\u00famero de famintos no mundo caiu 6 milh\u00f5es por ano, desde a C\u00fapula de 1996, muito aqu\u00e9m da redu\u00e7\u00e3o anual de 22 milh\u00f5es, necess\u00e1ria para atingir o objetivo de 2015. Enquanto isto, cerca da metade dos adultos em muitos pa\u00edses industrializados est\u00e1 com excesso de peso, e muitas na\u00e7\u00f5es em desenvolvimento registraram aumentos substanciais na popula\u00e7\u00e3o acima do peso. Como conseq\u00fc\u00eancia parcial, casos de diabetes quintuplicaram globalmente, para 150 milh\u00f5es, entre 1985 e 2000.<\/p>\n\n\n\n

Doen\u00e7as Infecciosas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: Boa sa\u00fade requer n\u00e3o apenas acesso a tratamento m\u00e9dico, mas tamb\u00e9m um meio ambiente natural e social robusto. Aproximadamente 80% de todas as doen\u00e7as nos pa\u00edses em desenvolvimento, por exemplo, adv\u00e9m do consumo de \u00e1gua contaminada. Calcula-se, tamb\u00e9m, que a polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica causa 5% das mortes mundiais, anualmente.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: As metas da sa\u00fade, estabelecidas na Agenda 21, incluem acesso universal \u00e0 \u00e1gua pot\u00e1vel e saneamento, redu\u00e7\u00f5es de 50 a 70% de mortes por diarr\u00e9ia, e redu\u00e7\u00f5es de 95% nas mortes por sarampo, at\u00e9 1995.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: Mortes causadas por quatro das seis principais doen\u00e7as infecciosas, inclusive diarr\u00e9ia e sarampo, ca\u00edram durante a d\u00e9cada, embora muito abaixo dos n\u00edveis objetivados. Estes ganhos foram mais do que neutralizados pelo aumento s\u00eaxtuplo de mortes pela AIDS. \u00c1gua e saneamento foram mais disponibilizados, como observado, por\u00e9m mais de 1,1 bilh\u00e3o de pessoas ainda n\u00e3o tem acesso \u00e0 \u00e1gua pura e 2,4 bilh\u00f5es \u00e0 saneamento adequado.<\/p>\n\n\n\n

Educa\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: Ao longo da d\u00e9cada, os pesquisadores demonstraram que educa\u00e7\u00e3o era uma \u00e1rea de investimento de alta alavancagem, essencial \u00e0 agenda para o desenvolvimento sustent\u00e1vel. Crian\u00e7as que freq\u00fcentam escolas t\u00eam, em geral, melhores n\u00edveis de sa\u00fade e nutri\u00e7\u00e3o e menores taxas de pobreza, ao longo de sua exist\u00eancia. E mo\u00e7as instru\u00eddas provavelmente ter\u00e3o menos filhos e maiores oportunidades econ\u00f4micas.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Em 1990, 155 na\u00e7\u00f5es participantes da Confer\u00eancia Mundial sobre Educa\u00e7\u00e3o para Todos, patrocinada pela UNESCO, se comprometeram a proporcionar acesso universal \u00e0 educa\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria, redu\u00e7\u00e3o pela metade da taxa de analfabetismo adulto at\u00e9 2000, e acabar com a desigualdade de g\u00eanero na alfabetiza\u00e7\u00e3o. Um compromisso \u00e0 educa\u00e7\u00e3o b\u00e1sica foi endossado em 10 outras confer\u00eancias internacionais de grande import\u00e2ncia durante a d\u00e9cada de 90, inclusive a Rio-92.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: O n\u00famero global de crian\u00e7as n\u00e3o-matriculadas caiu de 127 milh\u00f5es em 1990, para 113 milh\u00f5es em 1998, e a parcela global de adultos analfabetos tamb\u00e9m diminuiu, de 24,8% para 20.6%. N\u00e3o obstante, estas conquistas est\u00e3o muito aqu\u00e9m das metas estabelecidas em 1990: um em cada seis adultos ainda n\u00e3o sabe ler nem escrever, e o n\u00famero de mulheres analfabetas aumentou ao longo da d\u00e9cada.<\/p>\n\n\n\n

Pobreza<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: O Banco Mundial e outras entidades internacionais adotaram uma defini\u00e7\u00e3o de pobreza que vai al\u00e9m da car\u00eancia de renda para incluir outros itens essenciais ao bem-estar da humanidade, especialmente sa\u00fade e educa\u00e7\u00e3o. Mas, a renda como medida da pobreza ainda \u00e9 relevante, e grave: 2,8 bilh\u00f5es de pessoas vivem com menos de 2 d\u00f3lares por dia.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Os l\u00edderes mundiais se comprometeram a reduzir a pobreza e as disparidades agudas entre ricos e pobres. Em 1998, num relat\u00f3rio conjunto, a OCDE, Na\u00e7\u00f5es Unidas, Fundo Monet\u00e1rio Internacional e o Banco Mundial se comprometeram a reduzir pela metade a pobreza, at\u00e9 2015, e a reduzir a mortalidade infantil e materna, entre outros objetivos.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: A parcela da popula\u00e7\u00e3o mundial que sobrevive com um d\u00f3lar ou menos por dia, caiu de 29% em 1990, para 24% em 1998. Mesmo assim, 1,2 bilh\u00e3o continua abaixo deste limiar. A mortalidade infantil entre crian\u00e7as abaixo de 5 anos caiu de 86 mortes por 1000 crian\u00e7as, em 1990, para 78 mortes em 1999. A desigualdade permaneceu como regra gritante: o bilh\u00e3o mais rico recebe 78% da renda mundial. Em 1999, a mortalidade infantil foi mais de 19 vezes maior nos pa\u00edses de baixa renda em compara\u00e7\u00e3o \u00e0s na\u00e7\u00f5es ricas.<\/p>\n\n\n\n

Economias de Uso e Descarte<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O que o mundo aprendeu<\/strong>: O consumo global de metais, minerais, madeira, pl\u00e1stico e outros materiais aumentou cerca de 2,4 vezes, entre 1960 e 1995. A \u201cpegada ecol\u00f3gica,\u201d uma ferramenta conceitual que surgiu em meados da d\u00e9cada para fornecer uma medida aproximada do impacto ambiental do consumo de materiais, alimentos e combust\u00edvel, demonstrou que seria necess\u00e1rio 3 Planetas Terra para sustentar o mundo no n\u00edvel de consumo americano.<\/p>\n\n\n\n

Que metas foram estabelecidas<\/strong>: Um grupo crescente de pesquisadores prop\u00f4s estrat\u00e9gias economicamente vi\u00e1veis de redu\u00e7\u00e3o do uso de materiais em at\u00e9 90%, nos pa\u00edses industrializados. Sugest\u00f5es criativas inclu\u00edram a coleta e reutiliza\u00e7\u00e3o de res\u00edduos fabris, desenho de dur\u00e1veis como copiadoras e autom\u00f3veis para serem refabricados, responsabilizar perpetuamente os fabricantes pelos materiais que enviam para o mundo e, quando poss\u00edvel, atender as necessidades do consumidor com servi\u00e7os como transporte de massa, ao inv\u00e9s de bens intensivos em materiais, como autom\u00f3veis.<\/p>\n\n\n\n

O que aconteceu<\/strong>: As taxas de reciclagem aumentaram para descart\u00e1veis dom\u00e9sticos em muitos pa\u00edses, por\u00e9m estagnaram em 30-50% nos pa\u00edses industrializados. Decl\u00ednios per capita no uso de materiais e em materiais necess\u00e1rios para gerar um d\u00f3lar do PIB, foram animadores, por\u00e9m o uso e extra\u00e7\u00e3o total de materiais virgens continuam a crescer. Em 2001, foi conclu\u00eddo um tratado para eliminar o uso de 10 produtos qu\u00edmicos t\u00f3xicos de longa vida, e para reduzir as emiss\u00f5es de dois subprodutos industriais, por\u00e9m ainda n\u00e3o entrou em vigor.<\/p>\n\n\n\n

Gary Gardner
\nFonte: WWI-Worldwatch Institute \/ www.wwiuma.org.br
\n<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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