{"id":1923,"date":"2009-03-27T16:52:40","date_gmt":"2009-03-27T16:52:40","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:13:09","modified_gmt":"2021-07-10T23:13:09","slug":"operacoes_do_manejo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/florestal\/manejo_de_reflorestamento\/operacoes_do_manejo.html","title":{"rendered":"Opera\u00e7\u00f5es do Manejo"},"content":{"rendered":"\n
A produ\u00e7\u00e3o de um maci\u00e7o florestal depende dos fatores gen\u00e9ticos das esp\u00e9cies e sementes utilizadas, da capacidade do s\u00edtio e das t\u00e9cnicas de manejo adotadas. Ap\u00f3s o plantio, a produ\u00e7\u00e3o florestal pode ser influenciada pelos fatores:<\/p>\n\n\n\n
1. Melhoramento das condi\u00e7\u00f5es ambientais, como aduba\u00e7\u00f5es controle de pragas e competi\u00e7\u00e3o por ervas daninhas.<\/p>\n\n\n\n
2. Diminui\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o original, atrav\u00e9s de desbastes, disponibilizando melhores condi\u00e7\u00f5es de luz, nutrientes e \u00e1gua \u00e0s plantas.<\/p>\n\n\n\n
3. Aprimoramento da qualidade das \u00e1rvores, atrav\u00e9s da poda.<\/p>\n\n\n\n
Tratos Culturais Existem dois problemas imediatos ap\u00f3s o plantio: a mortalidade das mudas e o crescimento extremamente lento ou crescimento travado.<\/p>\n\n\n\n
Algumas semanas ap\u00f3s o plantio, faz-se uma estimativa sobre o n\u00famero das mudas que est\u00e3o mortas. Por exemplo, em um plantio onde uma em cada 5 mudas est\u00e1 morta, significa que h\u00e1 uma porcentagem de sobreviv\u00eancia de 80% ou uma mortalidade de 20%. Se a mortalidade das plantas apresenta-se muito alta, \u00e9 preciso efetuar o replantio nos espa\u00e7os livres. \u00c9 necess\u00e1rio tomar cuidado com a demora do replantio, pois certos atrasos podem causar \u00e0s mudas replantadas desvantagens permanentes, em crescimento e desenvolvimento.<\/p>\n\n\n\n
S\u00e3o v\u00e1rios os fatores que influenciam a sobreviv\u00eancia das mudas no in\u00edcio do plantio:<\/p>\n\n\n\n
As mudas destinadas ao replantio devem ser de boa qualidade, um pouco maior que o normal e com ra\u00edzes bem desenvolvidas.<\/p>\n\n\n\n
O crescimento lento e deficiente, mesmo sem a ocorr\u00eancia de pragas, pode ocorrer em qualquer per\u00edodo. Normalmente acontece antes do fechamento do dossel. Como aspectos vis\u00edveis: a m\u00e1 forma\u00e7\u00e3o das ac\u00edculas ou folhas e um crescimento anual de 1 ou 2 cm; contudo, existem v\u00e1rios fatores podem causar esta defici\u00eancia em crescimento e desenvolvimento:<\/p>\n\n\n\n
Atrav\u00e9s de uma correta aduba\u00e7\u00e3o, pode-se conseguir melhorar as condi\u00e7\u00f5es dos solos empobrecidos ou compactados, enriquecer os solos, favorecer o crescimento das mudas, aumentar a resist\u00eancia das plantas contra fungos, insetos e doen\u00e7as. A aduba\u00e7\u00e3o \u00e9 recomendada, conforme os resultados das an\u00e1lises de solo realizadas em laborat\u00f3rio e de acordo com as exig\u00eancias da esp\u00e9cie selecionada.\n<\/strong><\/p>\n\n\n\n Influencia a atividade das enzimas, regula o balan\u00e7o de \u00e1gua das plantas e \u00e9 componente indispens\u00e1vel para a constitui\u00e7\u00e3o da celulose e do processo de lignifica\u00e7\u00e3o.<\/span><\/span><\/p>\n<\/td><\/tr> <\/p>\n\n\n\n Em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 limpeza do terreno, para evitar a competi\u00e7\u00e3o de \u00e1gua, luz e nutrientes pelo mato e por ervas daninhas, h\u00e1 o m\u00e9todo manual, atrav\u00e9s de coroamentos e ro\u00e7adas; o mec\u00e2nico, atrav\u00e9s de gradea\u00e7\u00e3o superficial, e o qu\u00edmico, atrav\u00e9s da aplica\u00e7\u00e3o de herbicidas.<\/p>\n\n\n\n Sempre que houver a competi\u00e7\u00e3o por mato ou ervas daninhas, independente da \u00e9poca, deve-se fazer a limpeza. Principalmente na \u00e9poca de crescimento (primavera), o plantio deve estar isento destes problemas para facilitar e estimular um bom desenvolvimento, sem a competi\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desbastes<\/strong><\/p>\n\n\n\n Os desbastes s\u00e3o executados com diferentes finalidades, entre elas: o aumento da produ\u00e7\u00e3o volum\u00e9trica, a melhoria da qualidade do produto final e para acelerar o retorno dos investimentos, diminuindo os riscos do projeto.<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de desbaste s\u00e3o:<\/p>\n\n\n\n Seletivo<\/strong>: tem por objetivo a sele\u00e7\u00e3o e a prote\u00e7\u00e3o das melhores \u00e1rvores pela elimina\u00e7\u00e3o da competi\u00e7\u00e3o com as \u00e1rvores vizinhas. S\u00e3o classificados em:<\/p>\n\n\n\n Desbastes baixos<\/strong> – visam a supress\u00e3o apenas de \u00e1rvores dominadas (\u00e1rvores que apresentam copas raqu\u00edticas comprimidas ou unilateralmente desenvolvidas), sendo empregados com bastante freq\u00fc\u00eancia em povoamentos de Pinus. \u00c9 a forma mais comum de desbaste seletivo. O resultado \u00e9 um povoamento com um estrato apenas de \u00e1rvores dominantes e codominantes.<\/p>\n\n\n\n Desbastes altos<\/strong> – visam a retirada principalmente de \u00e1rvores codominantes (\u00e1rvores que apresentam copas formadas, mas fracas, em desenvolvimento) dando \u00e0s dominantes melhores condi\u00e7\u00f5es de sobreviv\u00eancia e crescimento.<\/p>\n\n\n\n Sistem\u00e1tico<\/strong>: neste desbaste n\u00e3o se leva em considera\u00e7\u00e3o a classe da copa nem a qualidade das \u00e1rvores a serem retiradas. Normalmente s\u00e3o retiradas linhas inteiras de \u00e1rvores; sendo assim, o peso do desbaste depender\u00e1 do n\u00famero de linhas retiradas.<\/p>\n\n\n\n Seletivo-sistem\u00e1tico<\/strong>: neste caso corta-se, a cada n\u00famero fixo de linhas, uma linha inteira e nas linhas que ficam faz-se um desbaste seletivo, de onde se retiram as piores \u00e1rvores (finas, bifurcadas, quebradas).<\/p>\n\n\n\n Graus de intensidade dos desbaste<\/strong><\/p>\n\n\n\n Outros m\u00e9todos de desbastes que s\u00e3o utilizados:<\/p>\n\n\n\n Arruda Veiga<\/strong>: para este m\u00e9todo, existe um limite m\u00e1ximo de assimila\u00e7\u00e3o dos fatores dispon\u00edveis como luz, \u00e1gua e nutrientes em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 \u00e1rea basal do povoamento.<\/p>\n\n\n\n Deichmann<\/strong>: m\u00e9todo desenvolvido especificamente para povoamentos de Araucaria angustifolia. Baseia-se no espa\u00e7o ocupado pelo crescimento.<\/p>\n\n\n\n Pr\u00e9-selecionado<\/strong>: consiste na sele\u00e7\u00e3o de \u00e1rvores que ficar\u00e3o para o corte final. O intervalo entre os desbastes, de aproximadamente tr\u00eas anos, sempre retirando as \u00e1rvores mais pr\u00f3ximas das selecionadas, visa dar melhor condi\u00e7\u00e3o de luz, \u00e1gua e nutrientes \u00e0s selecionadas.<\/p>\n\n\n\n Podas<\/strong><\/p>\n\n\n\n A poda, que tamb\u00e9m \u00e9 designada por derrama, desrama ou derramagem, \u00e9 a supress\u00e3o e o corte de galhos ou ramos ao longo do fuste, sendo uma alternativa vi\u00e1vel para obten\u00e7\u00e3o de madeira e produtos de alta qualidade, sem ocorr\u00eancia de n\u00f3s.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3 \u00e9 o ponto de inser\u00e7\u00e3o de um ramo no fuste da \u00e1rvore. Nesse local as fibras sofrem um desvio de dire\u00e7\u00e3o, afetando o valor tecnol\u00f3gico da madeira pela sua inser\u00e7\u00e3o, forma, sanidade e localiza\u00e7\u00e3o. H\u00e1 v\u00e1rios tipos de n\u00f3s, conseq\u00fc\u00eancias da n\u00e3o efetiva\u00e7\u00e3o da poda, ou de podas bem ou mal conduzidas.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3 vivo<\/strong>: \u00e9 aquele que faz parte da madeira em conseq\u00fc\u00eancia de poda bem conduzida. O corte do galho \u00e9 rente \u00e0 casca, permitindo uma boa cicatriza\u00e7\u00e3o. A madeira apresentar\u00e1 desenhos caracter\u00edsticos que agregam beleza e valor comercial.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3 soltadi\u00e7o<\/strong>: n\u00f3 aparentemente solto, mas que n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel retirar com a press\u00e3o dos dedos. Afeta negativamente a qualidade do produto.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3 morto ou solto<\/strong>: pode cair com a press\u00e3o dos dedos. Restringe o uso da madeira para fins menos nobres.<\/p>\n\n\n\n A poda pode ser natural, ou seja, ao longo do tempo, conforme fatores gen\u00e9ticos e densidade do plantio, os galhos secam e caem. A desrama natural, geralmente, \u00e9 bastante eficiente em florestas de eucalipto.<\/p>\n\n\n\n A desrama natural pode ser acelerada pelo manejo da densidade do povoamento, embora com sacrif\u00edcio do crescimento em di\u00e2metro. O processo mais simples consiste em desenvolver e manter um estoque inicial denso o que, al\u00e9m de manter os galhos inferiores pequenos, causa-lhes tamb\u00e9m a morte. Geralmente, isso representa o melhor meio para condu\u00e7\u00e3o de povoamentos de eucalipto, pois n\u00e3o s\u00f3 estimula a desrama natural, como tamb\u00e9m impede que os troncos se tornem curvos e engalhados.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 a poda artificial vem a ser a opera\u00e7\u00e3o de corte dos galhos, objetivando a produ\u00e7\u00e3o de \u201cmadeira limpa\u201d, ou seja, isenta de n\u00f3s, em rota\u00e7\u00e3o mais curta que a exigida com desrama natural, e tamb\u00e9m para prevenir a forma\u00e7\u00e3o de n\u00f3s soltos, produzindo madeira com n\u00f3s firmes, mas n\u00e3o necessariamente limpa.<\/p>\n\n\n\n A poda artificial, al\u00e9m de evitar a ocorr\u00eancia de n\u00f3s que desvalorizam a madeira, tamb\u00e9m apresenta as seguintes vantagens:<\/p>\n\n\n\n H\u00e1, entretanto, alguns danos causados pela poda artificial: em galhos muito grossos, pode ocorrer a forma\u00e7\u00e3o de bolsas de resina, prejudicando a qualidade da madeira, e na poda de galhos verdes poder\u00e1 ocorrer o ataque de fungos e bact\u00e9rias, causando o apodrecimento das pontas dos galhos.<\/p>\n\n\n\n Quando a finalidade da madeira a ser obtida for para laminados, faqueados e serraria, a poda se torna necess\u00e1ria. J\u00e1 para madeiras destinadas para aglomerados e f\u00e1brica de papel e celulose, a poda \u00e9 dispensada.<\/p>\n\n\n\n O DAP \u00e9 o fator decisivo para determinar o momento adequado para a execu\u00e7\u00e3o da poda. \u00c9 indicado podar as melhores \u00e1rvores em di\u00e2metro, que possuam:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 importante ressaltar que a parte mais valiosa da madeira (seu volume) est\u00e1 concentrada na parte inferior do fuste. Portanto, a altura da poda deve ser de no m\u00ednimo 5 metros e n\u00e3o mais que 10 metros do solo.<\/p>\n\n\n\n Tipos de poda:<\/strong><\/p>\n\n\n\n Poda seca<\/strong>: os galhos mortos e secos s\u00e3o eliminados. Pode ser realizada em qualquer per\u00edodo do ano.<\/p>\n\n\n\n Poda verde<\/strong>: os galhos vivos, na maior parte da \u00e1rea com sombra da copa viva, s\u00e3o eliminados. \u00c9 importante ressaltar que esta poda, realizada fortemente, pode provocar perdas de crescimento na altura e no di\u00e2metro da \u00e1rvore; por isso, deve atingir no m\u00e1ximo, um ter\u00e7o da copa viva. A melhor \u00e9poca para proceder esta poda \u00e9 a de menor crescimento vegetativo, em que a cicatriza\u00e7\u00e3o \u00e9 mais r\u00e1pida.<\/p>\n\n\n\n Procedimento da Poda<\/strong><\/p>\n\n\n\n Em fun\u00e7\u00e3o dos tipos de equipamentos (poda manual ou com m\u00e1quinas), uma \u00e1rvore sempre dever\u00e1 ser podada no sentido hor\u00e1rio, com o intuito de ter o corte mais perto poss\u00edvel da casca. O corte deve ser em um \u00fanico golpe, para n\u00e3o arrebentar o resto do galho.<\/p>\n\n\n\n Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Florestal<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Tratos Culturais Existem dois problemas imediatos ap\u00f3s o plantio: a mortalidade das mudas e o crescimento extremamente lento ou crescimento travado. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1485],"tags":[1176,854,1143,1175],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1923"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1923"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1923\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4326,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1923\/revisions\/4326"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1923"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1923"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1923"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}} Nutriente <\/strong><\/span><\/span><\/td> Import\u00e2ncia<\/strong><\/span><\/span><\/td><\/tr> Nitrog\u00eanio (N) <\/span><\/span><\/td> \u00c9 o elemento mais importante para a elabora\u00e7\u00e3o de subst\u00e2ncias no interior da c\u00e9lula e na clorofila, sendo portanto fundamental para os processos vitais da planta.<\/span><\/span><\/td><\/tr> F\u00f3sforo (P)<\/span><\/span><\/td> Mant\u00e9m o crescimento das ra\u00edzes, da infloresc\u00eancia e das sementes, favorece o processo de lignifica\u00e7\u00e3o e \u00e9 importante para a atividade da microflora e microfauna do solo.<\/span><\/span><\/td><\/tr> Pot\u00e1ssio (K)<\/span><\/span><\/td> \n C\u00e1lcio (Ca)<\/span><\/span><\/td> Atua como regulador dos nutrientes das plantas, protege a forma\u00e7\u00e3o da clorofila, tem import\u00e2ncia como elemento da estrutura das plantas e \u00e9 um bom desacidificador do solo.<\/span><\/span><\/td><\/tr> Magn\u00e9sio (Mg)<\/span><\/span><\/td> Atua na forma\u00e7\u00e3o das clorofilas e conseq\u00fcentemente tem influ\u00eancia na fotoss\u00edntese.<\/span><\/span><\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n\n<\/strong>\n\n\n\n Desbaste baixo<\/strong><\/span><\/td><\/tr> Leve<\/span><\/td> Elimina al\u00e9m das \u00e1rvores doentes, as oprimidas.<\/span><\/td><\/tr> Moderado <\/span><\/td> Retira \u00e1rvores doentes e dominadas.<\/span><\/td><\/tr> Forte<\/span><\/td> \u00c1rvores doentes, dominadas e algumas dominantes e codominantes.<\/span><\/td><\/tr> Muito forte<\/span><\/td> O povoamento fica somente composto por \u00e1rvores com boa forma de fuste e copa, com bom espa\u00e7o para crescimento e com distribui\u00e7\u00e3o sim\u00e9trica no s\u00edtio.<\/span><\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n Desbaste alto<\/strong><\/span><\/td><\/tr> Leve<\/span><\/td> S\u00e3o retiradas todas as \u00e1rvores mortas, esmorecidas e doentes. Al\u00e9m destas, eliminam-se algumas \u00e1rvores das classes dominantes, para aumentar o espa\u00e7o vital dos elementos deste grupo.<\/span><\/td><\/tr> Forte <\/span><\/td> As \u00e1rvores do corte final s\u00e3o em geral selecionadas. Beneficia um certo n\u00famero de \u00e1rvores de melhor incremento do povoamento.<\/span><\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n