{"id":1895,"date":"2009-03-26T15:50:09","date_gmt":"2009-03-26T15:50:09","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:13:18","modified_gmt":"2021-07-10T23:13:18","slug":"programa_piloto_para_a_protecao_das_florestas_tropicais_do_brasil","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/florestal\/programas_e_projetos\/programa_piloto_para_a_protecao_das_florestas_tropicais_do_brasil.html","title":{"rendered":"Programa Piloto para a Prote\u00e7\u00e3o das Florestas Tropicais do Brasil"},"content":{"rendered":"\n
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O Programa Piloto para a Prote\u00e7\u00e3o das Florestas Tropicais do Brasil \u00e9 uma iniciativa conjunta do Governo Brasileiro, da sociedade civil brasileira e da comunidade internacional, que busca encontrar formas de conservar as florestas tropicais da Amaz\u00f4nia e da Mata Atl\u00e2ntica. \u00c9 o mais importante programa j\u00e1 desenvolvido para a prote\u00e7\u00e3o e manejo sustent\u00e1vel das florestas tropicais brasileiras.<\/p>\n\n\n\n

Coordenado pelo Governo Brasileiro, o Programa Piloto realiza suas a\u00e7\u00f5es por meio de conv\u00eanios de diversos minist\u00e9rios com governos estaduais, municipais e com organiza\u00e7\u00f5es da sociedade civil brasileiras. Os recursos que financiam tais a\u00e7\u00f5es s\u00e3o provenientes de doa\u00e7\u00f5es feitas pelos oito pa\u00edses mais desenvolvidos do mundo e pela Uni\u00e3o Europ\u00e9ia e de contrapartida brasileira.<\/p>\n\n\n\n

A principal caracter\u00edstica do Programa Piloto hoje \u00e9 promover parcerias, do \u00e2mbito internacional ao local, entre os diferentes n\u00edveis de governo e entre estes e a sociedade civil para a constru\u00e7\u00e3o de solu\u00e7\u00f5es que compatibilizem o uso econ\u00f4mico e a conserva\u00e7\u00e3o das florestas brasileiras. A partir da difus\u00e3o destas solu\u00e7\u00f5es o programa influencia na formula\u00e7\u00e3o de pol\u00edticas p\u00fablicas.<\/p>\n\n\n\n

Programa Piloto foi proposto na reuni\u00e3o do Grupo dos Sete pa\u00edses industrializados (G-7), em Houston, Texas (EUA), em 1990. Foi aprovado pelo G-7 e pela Comiss\u00e3o Europ\u00e9ia em dezembro de 1991. Em 1992, durante a Confer\u00eancia das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio-92, o programa foi oficialmente lan\u00e7ado no Brasil.<\/p>\n\n\n\n

Os primeiros projetos foram aprovados em 1994 e tiveram sua execu\u00e7\u00e3o iniciada em 1995. No entanto, ao longo da primeira fase do Programa Piloto, alguns subprogramas e projetos alcan\u00e7aram resultados mais efetivos que outros.<\/p>\n\n\n\n

A partir de 1999, os resultados alcan\u00e7ados pelos subprogramas e projetos em execu\u00e7\u00e3o e as discuss\u00f5es decorrentes das dificuldades surgidas na implementa\u00e7\u00e3o desencadearam um processo de revis\u00e3o de meio termo do Programa Piloto. Este processo delimitou de forma clara os objetivos do Programa e estabeleceu o ponto de partida para a discuss\u00e3o e prepara\u00e7\u00e3o de uma segunda fase, a ser iniciada em 2003 e que dever\u00e1 se estender at\u00e9 2010.<\/p>\n\n\n\n

A miss\u00e3o do Programa Piloto \u00e9 contribuir para a formula\u00e7\u00e3o e a implanta\u00e7\u00e3o de pol\u00edticas que resultem na conserva\u00e7\u00e3o dos recursos naturais e na promo\u00e7\u00e3o do desenvolvimento sustent\u00e1vel na Amaz\u00f4nia brasileira e na Mata Atl\u00e2ntica.<\/p>\n\n\n\n

Seus objetivos espec\u00edficos s\u00e3o:<\/p>\n\n\n\n