{"id":187,"date":"2010-08-21T11:28:46","date_gmt":"2010-08-21T11:28:46","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T19:16:26","modified_gmt":"2021-07-10T22:16:26","slug":"amazonas_-_hidrovias_e_portos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/agua\/sngrh\/amazonas_-_hidrovias_e_portos.html","title":{"rendered":"Amazonas – Hidrovias e Portos"},"content":{"rendered":"\n

A rede hidrogr\u00e1fica, principalmente compreendida pela bacia Amaz\u00f4nica, constitui-se na op\u00e7\u00e3o de transporte mais vi\u00e1vel, fazendo com que a modalidade hidrovi\u00e1ria seja a de maior aptid\u00e3o para a regi\u00e3o. A navega\u00e7\u00e3o na bacia Amaz\u00f4nica apresenta caracter\u00edsticas muito particulares. Enquanto o rio Amazonas possui excelentes condi\u00e7\u00f5es de navegabilidade, a maioria dos demais rios e canais sofrem altera\u00e7\u00f5es pelo assoreamento.<\/p>\n\n\n\n

Os principais rios naveg\u00e1veis est\u00e3o apresentados a seguir: <\/p>\n\n\n\n

Rio Amazonas <\/strong><\/p>\n\n\n\n

O rio Amazonas reveste-se de grande import\u00e2ncia para a navega\u00e7\u00e3o da Amaz\u00f4nia, pois \u00e9 naveg\u00e1vel por navios oce\u00e2nicos at\u00e9 Iquitos, no Peru. A navega\u00e7\u00e3o \u00e9 realizada, no per\u00edodo de \u00e1guas altas, por navios com calado de 10 a 11 m e, na \u00e9poca das \u00e1guas baixas, com calado de at\u00e9 8 m. <\/p>\n\n\n\n

Rio Tapaj\u00f3s<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\u00c9 naveg\u00e1vel regularmente por embarca\u00e7\u00f5es de grande porte, desde a sua foz at\u00e9 a cidade de Itaituba, num estir\u00e3o de 280 km. Apresenta profundidade m\u00ednima de 4,50 m no per\u00edodo de cheias e at\u00e9 3 m no per\u00edodo de \u00e1guas baixas.<\/p>\n\n\n\n

Rio Xingu<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Nesse rio, apenas o “baixo Xingu”, no trecho de 236 km, compreendido entre a foz e Belo Monte, apresenta boas condi\u00e7\u00f5es de navegabilidade, com profundidade m\u00ednima de 6 m no per\u00edodo de \u00e1guas altas e de 2,70 m no per\u00edodo de \u00e1guas baixas. <\/p>\n\n\n\n

Rio Trombetas<\/strong><\/p>\n\n\n\n

O trecho naveg\u00e1vel desse rio pode ser subdividido em dois segmentos. O primeiro vai da foz at\u00e9 Porto Trombetas num estir\u00e3o de 120 km e profundidade de 10 m nas cheias e de 7 m nas estiagens. No segundo, entre Porto Trombetas e Porteira, com 140 km, as profundidades variam entre 4 m e 1,50 m nas \u00e1guas altas e baixas, respectivamente. <\/p>\n\n\n\n

Rio Jari <\/strong> <\/p>\n\n\n\n

\u00c9 naveg\u00e1vel da foz at\u00e9 Cachoeira de Santo Ant\u00f4nio num estir\u00e3o de 110 km. Apresenta profundidades m\u00ednimas de 4 m no per\u00edodo de \u00e1guas altas e de 2,40 m nas estiagens. <\/p>\n\n\n\n

Rios Tocantins\/Araguaia<\/strong><\/p>\n\n\n\n

No que concerne \u00e0 bacia do Tocantins\/Araguaia, cabe observar que o rio Tocantins est\u00e1 integrado ao Sistema Hidrovi\u00e1rio da Amaz\u00f4nia, sendo naveg\u00e1vel de sua foz at\u00e9 a Usina Hidrel\u00e9trica de Tucuru\u00ed, onde ressente-se com a falta da eclusa, n\u00e3o sendo portanto utilizado para a navega\u00e7\u00e3o. <\/p>\n\n\n\n

Localiza\u00e7\u00e3o<\/strong> – A margem esquerda do rio Negro, na cidade de Manaus, distando 13 km da conflu\u00eancia com o rio Solim\u00f5es. Compreende quase todo o estado do Amazonas, excetuando-se os munic\u00edpios das partes altas dos rios Madeira, Purus e Juru\u00e1, e os estados de Roraima e Rond\u00f4nia.<\/p>\n\n\n\n

Reda\u00e7\u00e3o Ambiente Brasil.<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

O rio Amazonas possui excelentes condi\u00e7\u00f5es de navegabilidade, a maioria dos demais rios e canais sofrem altera\u00e7\u00f5es pelo assoreamento. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1393],"tags":[216,1012,1071],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/187"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=187"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/187\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3640,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/187\/revisions\/3640"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=187"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=187"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=187"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}