{"id":1801,"date":"2009-03-10T13:51:44","date_gmt":"2009-03-10T13:51:44","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:14:58","modified_gmt":"2021-07-10T23:14:58","slug":"a_riqueza_que_esta_no_topo","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/florestal\/artigos\/a_riqueza_que_esta_no_topo.html","title":{"rendered":"A riqueza que est\u00e1 no topo"},"content":{"rendered":"\n
Projeto internacional pretende desvendar mais de 13 milh\u00f5es de esp\u00e9cies e processos biol\u00f3gicos, ainda desconhecidos, que existem no topo das \u00e1rvores.<\/p>\n\n\n\n
O topo das florestas tropicais est\u00e1 entre as \u00faltimas fronteiras da ci\u00eancia. A por\u00e7\u00e3o superior das \u00e1rvores, chamada de dossel, abriga, segundo a estimativa da professora adjunta do Departamento de Gen\u00e9tica da Universidade Federal de Pernambuco, Ana Maria Benko-Iseppon, 6 milh\u00f5es de insetos, 7 milh\u00f5es de aranhas, 500 mil vermes, 200 mil crust\u00e1ceos e 30.000 esp\u00e9cies de plantas. Um projeto internacional, envolvendo Alemanha (Universidade de Leipzig) e Brasil (Governo de Pernambuco), objetiva transformar o interesse, mantido h\u00e1 meio s\u00e9culo pelos cientistas, em a\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n