{"id":1791,"date":"2009-03-10T13:29:28","date_gmt":"2009-03-10T13:29:28","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:15:01","modified_gmt":"2021-07-10T23:15:01","slug":"conservacao_de_ramais_e_estradas_necessidade_de_rever_conceitos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/florestal\/artigos\/conservacao_de_ramais_e_estradas_necessidade_de_rever_conceitos.html","title":{"rendered":"Conserva\u00e7\u00e3o de ramais e estradas: necessidade de rever conceitos"},"content":{"rendered":"\n
Durante o per\u00edodo chuvoso, em que os ramais ficam intrafeg\u00e1veis, surgem as principais reclama\u00e7\u00f5es dos usu\u00e1rios quanto a sua conserva\u00e7\u00e3o e manuten\u00e7\u00e3o. Na maioria das regi\u00f5es brasileiras, a id\u00e9ia de “passar a m\u00e1quina” predomina como alternativa aos produtores rurais e prefeituras, para minimizar o problema dos atoleiros, valetas e barrancos inst\u00e1veis, criados pela for\u00e7a das enxurradas, nos ramais n\u00e3o pavimentados.<\/p>\n\n\n\n
Essa \u00e9, entretanto, uma solu\u00e7\u00e3o tempor\u00e1ria que repetida in\u00fameras vezes, a cada esta\u00e7\u00e3o seca, acaba por afundar o leito da estrada, transformando-o em calha para as \u00e1guas da chuva e tornando os igarap\u00e9s cada vez mais rasos por assoreamento.<\/p>\n\n\n\n