{"id":1704,"date":"2020-11-29T13:25:11","date_gmt":"2020-11-29T16:25:11","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-16T15:59:25","modified_gmt":"2021-07-16T18:59:25","slug":"peixes_-_caracteristicas_gerais","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/peixes\/peixes_-_caracteristicas_gerais.html","title":{"rendered":"Peixes &#8211; Caracter\u00edsticas gerais"},"content":{"rendered":"\n<ul><li>A designa\u00e7\u00e3o de peixes \u00e9 simplesmente definido como um vertebrado aqu\u00e1tico de sangue frio. Possuem coluna vertebral, vivem na \u00e1gua e sua temperatura sang\u00fc\u00ednea se equilibra com o ambiente.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<ul><li>A maioria dos peixes respira por br\u00e2nquias ou guelras, se locomove por meio de nadadeiras, se reproduz pondo ovos e seu corpo \u00e9 coberto por escamas protetoras.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<ul><li>Certos grupos extintos foram dotados de um escudo \u00f3sseo protetor, al\u00e9m do esqueleto interno. Sua pele possui duas camadas: por fora a epiderme e sob ela, a derme. As gl\u00e2ndulas da epiderme secretam um muco protetor contra fungos e bact\u00e9rias.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<ul><li>As escamas, que formam um escudo mais resistente, s\u00e3o feitas de ossos transparentes enraizados na derme. Como os an\u00e9is das \u00e1rvores, elas registram a idade e o crescimento do peixe. As nadadeiras s\u00e3o classificadas em \u00edmpares (dorsal, caudal e anal) e pares (peitorais e p\u00e9lvicas).<\/li><\/ul>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"967\" height=\"725\" src=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes.jpg\" alt=\"Exemplares de peixes em recife de coral.\" class=\"wp-image-3459\" srcset=\"https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes.jpg 967w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes-300x225.jpg 300w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes-768x576.jpg 768w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes-678x509.jpg 678w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes-326x245.jpg 326w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/photo-1583212292454-1fe6229603b7_peixes-80x60.jpg 80w\" sizes=\"(max-width: 967px) 100vw, 967px\" \/><figcaption>Exemplares de peixes em recife de coral.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Al\u00e9m das caracter\u00edsticas gerais descritas, existem diversas adapta\u00e7\u00f5es evolutivas que os peixes aperfei\u00e7oaram para viver em ambientes aqu\u00e1ticos, ressaltando:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Para a adapta\u00e7\u00e3o ao ambiente aqu\u00e1tico, os peixes possuem br\u00e2nquias, que s\u00e3o extremamente vascularizadas, possibilitando a troca gasosa entre o sangue do animal e a \u00e1gua do meio. Para isso, a \u00e1gua entra pela boca do peixe e se conduz at\u00e9 as br\u00e2nquias;<\/li><li>O seu formato hidrodin\u00e2mico \u00e9 outra caracter\u00edstica importante da adapta\u00e7\u00e3o ao meio aqu\u00e1tico, que aprimora sua movimenta\u00e7\u00e3o na \u00e1gua, possibilitando movimentos mais r\u00e1pidos;<\/li><li>A linha lateral, importante \u00f3rg\u00e3o sensorial, permite que consigam interceptar movimentos e fugir de predadores;<\/li><li>Por serem animais de sangue frio, a temperatura corporal varia de acordo com o ambiente externo. No caso da cria\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies, de forma geral, a temperatura deve permanecer na faixa dos 20\u00b0C a 24\u00b0C para que mantenham seu desempenho zoot\u00e9cnico;<\/li><li>Apresentam rins com excre\u00e7\u00e3o de ureia e nas esp\u00e9cies com bexiga natat\u00f3ria, o principal produto excretado \u00e9 a am\u00f4nia;<\/li><li>Seu sistema respirat\u00f3rio \u00e9 fechado, com o cora\u00e7\u00e3o com duas cavidades, um \u00e1trio e um ventr\u00edculo;<\/li><li>O sistema digestivo \u00e9 completo, iniciando pela boca e terminando na cloaca (peixes cartilaginosos) e no \u00e2nus (peixes \u00f3sseos).<\/li><\/ul>\n\n\n\n<h4 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-onde-vivem-os-peixes\">Onde vivem os peixes?<\/h4>\n\n\n\n<p>Conforme visto, os peixes vivem em um ambiente integralmente aqu\u00e1tico, independente de seu est\u00e1gio de vida e contam com diversas estruturas que evolu\u00edram ao longo do tempo para sua perfeita adapta\u00e7\u00e3o a mares, lagos, lagoas e rios.<\/p>\n\n\n\n<p>Existem algumas varia\u00e7\u00f5es de classes, identificadas por determinadas caracter\u00edsticas f\u00edsicas e fisiol\u00f3gicas, conforme veremos a seguir.<\/p>\n\n\n\n<h4 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-quais-os-grupos-de-peixes\">Quais os grupos de peixes?<\/h4>\n\n\n\n<h5 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-condrictes-peixes-cartilaginosos\"><a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/peixes\/classe_chondrichthyes.html\">Condrictes (peixes cartilaginosos)<\/a><\/h5>\n\n\n\n<ul><li><strong>Caracter\u00edsticas gerais<\/strong>: N\u00e3o possuem ossos, com esqueleto formado por cartilagem, seu nome deriva do grego <em>chondros<\/em> (cartilagem) e <em>ichthys<\/em> (peixes). Vivem majoritariamente em mares e oceanos.<\/li><li>Alguns exemplos s\u00e3o: <a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/artigos\/fauna_-_tubarao.html\">Tubar\u00f5es<\/a>, arraias e quimeras.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"1024\" height=\"576\" src=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-1024x576.jpeg\" alt=\"Exemplar de tubar\u00e3o, peixe cartilaginoso.\" class=\"wp-image-3460\" srcset=\"https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-1024x576.jpeg 1024w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-300x169.jpeg 300w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-768x432.jpeg 768w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-1536x864.jpeg 1536w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao-678x381.jpeg 678w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-2832641_tubarao.jpeg 1880w\" sizes=\"(max-width: 1024px) 100vw, 1024px\" \/><figcaption>Exemplar de tubar\u00e3o.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<h5 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-oste-ctes-peixes-sseos\"><a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/peixes\/classe_osteichthyes.html\">Oste\u00edctes (peixes \u00f3sseos)<\/a><\/h5>\n\n\n\n<ul><li><strong>Caracter\u00edsticas gerais<\/strong>: S\u00e3o o grupo com maior abund\u00e2ncia de esp\u00e9cies, com grande distribui\u00e7\u00e3o nos ambientes aqu\u00e1ticos e esqueleto formado predominantemente por ossos. Al\u00e9m disso, possuem escamas mais flex\u00edveis e presen\u00e7a de bexiga natat\u00f3ria.<\/li><li>Alguns exemplos s\u00e3o: Salm\u00e3o, peixe-palha\u00e7o, <a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/artigos\/cavalo_marinho.html\">cavalo-marinho<\/a>, dentre tantos outros.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"1024\" height=\"852\" src=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos-1024x852.jpeg\" alt=\"Exemplares da classe oste\u00edctes.\" class=\"wp-image-3461\" srcset=\"https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos-1024x852.jpeg 1024w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos-300x250.jpeg 300w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos-768x639.jpeg 768w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos-1536x1278.jpeg 1536w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/pexels-photo-3220368_peixes-osseos.jpeg 1563w\" sizes=\"(max-width: 1024px) 100vw, 1024px\" \/><figcaption>Exemplar de peixe \u00f3sseo.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<h5 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-qual-a-diferen-a-entre-peixes-cartilaginosos-e-sseos\">Qual a diferen\u00e7a entre peixes cartilaginosos e \u00f3sseos?<\/h5>\n\n\n\n<p>A principal diferen\u00e7a entre as duas classes de peixes \u00e9 sua estrutura corporal, revestida majoritariamente por cartilagem (condrictes) e por ossos (oste\u00edctes).<\/p>\n\n\n\n<p>Al\u00e9m disso, nos cartilaginosos a flutua\u00e7\u00e3o na \u00e1gua se deve pela presen\u00e7a de um f\u00edgado bem desenvolvido e maior quantidade de gordura, o que os impede de afundar. J\u00e1 nos peixes \u00f3sseos, a bexiga natat\u00f3ria \u00e9 a grande respons\u00e1vel, permitindo que nadem na superf\u00edcie e no fundo da \u00e1gua.<\/p>\n\n\n\n<h5 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-cicl-stomos-agnatos\"><a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/peixes\/classe_agnatha.html\">Cicl\u00f3stomos (agnatos)<\/a><\/h5>\n\n\n\n<ul><li><strong>Caracter\u00edsticas gerais<\/strong>: Caracterizados pela aus\u00eancia de mand\u00edbulas, fazem parte do grupo de vertebrados mais primitivos do planeta. Al\u00e9m disso, possuem uma boca circular sugadora, com corpo longo, delgado e cil\u00edndrico.<\/li><li>Alguns exemplos s\u00e3o: As lampreias e feiticeiras \u2013 tamb\u00e9m conhecidas como peixe-bruxa.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-image size-large\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" width=\"800\" height=\"600\" src=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia.jpg\" alt=\"Exemplo da boca de uma lampreia.\" class=\"wp-image-3462\" srcset=\"https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia.jpg 800w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia-300x225.jpg 300w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia-768x576.jpg 768w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia-678x509.jpg 678w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia-326x245.jpg 326w, https:\/\/cdn.ambientes.ambientebrasil.com.br\/wp-content\/uploads\/2020\/11\/800px-Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae_lampreia-80x60.jpg 80w\" sizes=\"(max-width: 800px) 100vw, 800px\" \/><figcaption>Exemplo da boca de uma lampreia. Fonte: <a href=\"https:\/\/commons.wikimedia.org\/wiki\/File:Petromyzon_marinus.003_-_Aquarium_Finisterrae.JPG\">Wikimedia Commons<\/a>.<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n<p>Para diferencia\u00e7\u00e3o entre as tr\u00eas classifica\u00e7\u00f5es vistas, vale destacar tamb\u00e9m as escamas, que s\u00e3o caracterizadas da seguinte forma:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Oste\u00edctes: Possuem escamas de origem d\u00e9rmica \u2013 que s\u00e3o fixas na zona superficial da pele, ligadas umas \u00e0s outras e n\u00e3o crescem;<\/li><li>Condrictes: Possuem escamas de origem dermo epid\u00e9rmica \u2013 coberto por placoides, que se assemelham com dentes, composta por esmalte, dentina, vasos e nervos;<\/li><li>Agnatos: N\u00e3o possuem escamas, com a pele bem lisa.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<h4 class=\"wp-block-heading\" id=\"h-peixes-nativos-do-brasil\">Peixes nativos do Brasil<\/h4>\n\n\n\n<p>O Brasil, devido ao seu rico sistema hidrogr\u00e1fico e extensos ambientes costeiros, possui grande diversidade de esp\u00e9cies nativas, alguns exemplos de esp\u00e9cies por regi\u00e3o s\u00e3o:<\/p>\n\n\n\n<ul><li>Norte: Pirarucu, tucunar\u00e9;<\/li><li>Nordeste: Tambaqui, piau;<\/li><li>Centro-oeste: Pacu, cachara;<\/li><li>Sudeste: Pintado, piabanha;<\/li><li>Sul: Palombeta e parati.<\/li><\/ul>\n\n\n\n<figure class=\"wp-block-embed-wordpress wp-block-embed is-type-wp-embed is-provider-ambientebrasil-ambientes\"><div class=\"wp-block-embed__wrapper\">\n<blockquote class=\"wp-embedded-content\" data-secret=\"q1JYvi3znq\"><a href=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/mamiferos\/mamiferos_-_caracteristicas_gerais.html\">Mam\u00edferos &#8211; Caracter\u00edsticas gerais<\/a><\/blockquote><iframe class=\"wp-embedded-content\" sandbox=\"allow-scripts\" security=\"restricted\" style=\"position: absolute; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px);\" title=\"&#8220;Mam\u00edferos &#8211; Caracter\u00edsticas gerais&#8221; &#8212; Ambientebrasil - Ambientes\" src=\"https:\/\/ambientes.ambientebrasil.com.br\/fauna\/mamiferos\/mamiferos_-_caracteristicas_gerais.html\/embed#?secret=DYifOWbKxX#?secret=q1JYvi3znq\" data-secret=\"q1JYvi3znq\" width=\"500\" height=\"282\" frameborder=\"0\" marginwidth=\"0\" marginheight=\"0\" scrolling=\"no\"><\/iframe>\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n<p><em>Maria Beatriz Ayello Leite<br>Reda\u00e7\u00e3o Ambientebrasil<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<div class=\"mh-excerpt\"><p>Existem tr\u00eas classifica\u00e7\u00f5es principais dos peixes, com caracter\u00edsticas evolutivas perfeitamente adapt\u00e1veis a ambientes aqu\u00e1ticos. <a class=\"mh-excerpt-more\" href=\"http:\/\/localhost\/fauna\/peixes\/peixes_-_caracteristicas_gerais.html\" title=\"Peixes &#8211; Caracter\u00edsticas gerais\"><\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":3457,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1467],"tags":[1631,799,125,613,905],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1704"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1704"}],"version-history":[{"count":2,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1704\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":5882,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1704\/revisions\/5882"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media\/3457"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1704"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1704"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1704"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}