{"id":1703,"date":"2009-02-18T15:04:43","date_gmt":"2009-02-18T15:04:43","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:23","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:23","slug":"preguica-de-coleira_bradypus_torquatus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/preguica-de-coleira_bradypus_torquatus.html","title":{"rendered":"Pregui\u00e7a-de-coleira (Bradypus torquatus)"},"content":{"rendered":"\n
Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n Ordem<\/strong>: Xenarthra<\/p>\n\n\n\n Fam\u00edlia<\/strong>: Bradypodidae<\/p>\n\n\n\n Nome cient\u00edfico<\/strong>: Bradypus torquatus<\/p>\n\n\n\n Nome vulgar<\/strong>: Pregui\u00e7a-de-coleira<\/p>\n\n\n\n Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada\/rara<\/p>\n\n\n\n Caracter\u00edsticas<\/strong>: Como as demais esp\u00e9cies de pregui\u00e7as, B. torquatus \u00e9 um animal bastante especial n\u00e3o apenas quanto as suas caracter\u00edsticas anat\u00f4micas e fisiol\u00f3gicas, bem como no que tange aos h\u00e1bitos alimentares e outros aspectos do comportamento. Sua suscetibilidade ao estresse \u00e9 muito evidente. As pregui\u00e7as na natureza t\u00eam como predadoras aves de rapina de grande porte, como o uira\u00e7u ou harpia e o gavi\u00e3o de penacho, felinos e algumas serpentes. N\u00e3o predam nenhum animal, pois s\u00f3 se alimentam de folhas. Sua \u00fanica defesa consiste em camuflar-se entre as folhas na copa das \u00e1rvores. As pregui\u00e7as urinam e defecam a cada sete ou oito dias, sempre no ch\u00e3o, pr\u00f3ximo a base de sua \u00e1rvore em que costumam se alimentar. Com isso h\u00e1 uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que s\u00e3o parcialmente devolvidos a \u00e1rvore atrav\u00e9s dos seus dejetos. Nas \u00e1rvores pr\u00f3ximas ao centro elas demoram menos tempo para fazer suas necessidades fisiol\u00f3gicas, talvez por se sentir protegidas, n\u00e3o tenha que enfrentar as dificuldades da mata.<\/p>\n\n\n\n Peso<\/strong>: 4,5 a 6,0 quilos<\/p>\n\n\n\n Comprimento<\/strong>: 70 a 90 cm<\/p>\n\n\n\n Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: A Pregui\u00e7a de Coleira (Bradypus torquatus desmarest) \u00e9 end\u00eamica da mata atl\u00e2ntica. Tem sido encontrada principalmente em regi\u00f5es de matas remanescentes da Bahia, Esp\u00edrito Santo e Rio de Janeiro.<\/p>\n\n\n\n Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Em IUCN – The World Conservation Union (Red data book), inclui a esp\u00e9cie como rara e amea\u00e7ada. Atualmente o principal predador das pregui\u00e7as \u00e9 mesmo o homem, que as ca\u00e7a e comercializa inescrupulosamente em feiras livres e nas margens de rodovias, a a\u00e7\u00e3o do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos \u00faltimos tempos, pela acelerada fragmenta\u00e7\u00e3o e destrui\u00e7\u00e3o das matas, o que leva as pregui\u00e7as a se locomover desajeitadamente pela superf\u00edcie do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de alimento e abrigo, ficando totalmente expostas \u00e0 ca\u00e7a e captura.<\/p>\n\n\n\n Cientista que descreveu<\/strong>: Desmarest, 1816<\/p>\n\n\n\n Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: Est\u00e1 extinta na maior parte de sua distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica, e consta no livro vermelho dos mam\u00edferos brasileiros amea\u00e7ados de extin\u00e7\u00e3o (Funda\u00e7\u00e3o Biodiversitas, 1994).<\/p>\n\n\n\n Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Como as demais esp\u00e9cies de pregui\u00e7as, B. torquatus \u00e9 um animal bastante especial n\u00e3o apenas quanto as suas caracter\u00edsticas anat\u00f4micas e fisiol\u00f3gicas. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1466],"tags":[125,576,612,610],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1703"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1703"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1703\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4914,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1703\/revisions\/4914"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1703"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1703"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1703"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}