{"id":1700,"date":"2009-02-18T14:51:15","date_gmt":"2009-02-18T14:51:15","guid":{"rendered":""},"modified":"2021-07-10T20:16:23","modified_gmt":"2021-07-10T23:16:23","slug":"peixe-boi-marinho_trichechus_manatus","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/localhost\/fauna\/mamiferos\/peixe-boi-marinho_trichechus_manatus.html","title":{"rendered":"Peixe-boi-marinho (Trichechus manatus)"},"content":{"rendered":"\n

Classe<\/strong>: Mammalia<\/p>\n\n\n\n

Ordem<\/strong>: Sirenia<\/p>\n\n\n\n

Fam\u00edlia<\/strong>: Trichechidae<\/p>\n\n\n\n

Nome cient\u00edfico<\/strong>: Trichechus manatus<\/p>\n\n\n\n

Nome vulgar<\/strong>: Peixe-boi-marinho<\/p>\n\n\n\n

Categoria<\/strong>: Amea\u00e7ada<\/p>\n\n\n\n

Caracter\u00edsticas<\/strong>: Mam\u00edfero aqu\u00e1tico de grande porte semelhante ao peixe-boi da Amaz\u00f4nia, Trichechus inunguis, por\u00e9m de maior tamanho. De movimentos lentos e let\u00e1rgicos, s\u00e3o normalmente vistos sozinhos ou em grupos de at\u00e9 seis indiv\u00edduos. Corpos robustos e pesados e cauda achatada, larga e disposta de forma horizontal. Cabe\u00e7a pequena, sem pesco\u00e7o definido, o corpo exibe numerosas dobras e rugas. Focinho largo, l\u00e1bios bastante flex\u00edveis com p\u00ealos na parte superior. Dois orif\u00edcios respirat\u00f3rios na parte da frente do focinho. Possui p\u00ealos finos distribu\u00eddos por toda a superf\u00edcie do corpo. Cada nadadeira peitoral possui 3 a 4 unhas nas pontas. A pele \u00e9 geralmente cinza ou marrom, com manchas esverdeadas devido \u00e0 presen\u00e7a de algas. Dentadura reduzida e molares, que se regeneram constantemente. Alimenta-se de plantas aqu\u00e1ticas, algas e partes da vegeta\u00e7\u00e3o de mangues. Possui baixa taxa reprodutiva: a f\u00eamea tem geralmente um filhote a cada tr\u00eas anos, sendo um ano de gesta\u00e7\u00e3o e dois anos de amamenta\u00e7\u00e3o. Nasce apenas um filhote ap\u00f3s doze meses de gesta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

Tempo de vida<\/strong>: cerca de 50 anos<\/p>\n\n\n\n

Peso<\/strong>: 1590 kg<\/p>\n\n\n\n

Comprimento<\/strong>: At\u00e9 4,5 m<\/p>\n\n\n\n

Cientista que descreveu<\/strong>: Linnaeus, 1758<\/p>\n\n\n\n

Ocorr\u00eancia Geogr\u00e1fica<\/strong>: Esp\u00e9cie de h\u00e1bitos costeiros e estuarinos de regi\u00f5es tropicais e subtropicais do sudeste dos Estados Unidos, Golfo do M\u00e9xico, Mar do Caribe e costa do Atl\u00e2ntico (Nordeste do Brasil). A \u00e1rea de ocorr\u00eancia hist\u00f3rica se estende desde o litoral do Esp\u00edrito Santo at\u00e9 o Amap\u00e1. Atualmente, a \u00e1rea de ocorr\u00eancia abrange os Estados de Alagoas at\u00e9 o Amap\u00e1, com \u00e1reas de descontinuidades em Pernambuco, Cear\u00e1, Maranh\u00e3o e Par\u00e1. Possui uma \u00e1rea de ocorr\u00eancia comum com o peixe-boi amaz\u00f4nico, Trichechus inunguis. Busca \u00e1guas tranquilas pr\u00f3ximas a manguezais para o acasalamento e o parto.<\/p>\n\n\n\n

Categoria\/Crit\u00e9rio<\/strong>: Classificado pelo IUCN na categoria Vulner\u00e1vel, por\u00e9m o IBAMA considera a popula\u00e7\u00e3o ocorrente no Brasil como “Em Perigo Cr\u00edtico”.<\/p>\n\n\n\n

Observa\u00e7\u00f5es adicionais<\/strong>: As popula\u00e7\u00f5es de T. manatus em toda sua \u00e1rea de ocorr\u00eancia encontram-se fortemente reduzidas pela press\u00e3o da ca\u00e7a ocorrida nos \u00faltimos s\u00e9culos. S\u00e3o afetados ainda pela destrui\u00e7\u00e3o do habitat, pelo emalhamento em redes de pesca e por embarca\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n

Fonte: MMA\/SINIMA<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Mam\u00edfero aqu\u00e1tico de grande porte semelhante ao peixe-boi da Amaz\u00f4nia, Trichechus inunguis, por\u00e9m de maior tamanho. <\/a><\/p>\n<\/div>","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1466],"tags":[125,576,609],"_links":{"self":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1700"}],"collection":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1700"}],"version-history":[{"count":1,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1700\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4917,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1700\/revisions\/4917"}],"wp:attachment":[{"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1700"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1700"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"http:\/\/localhost\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1700"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}